Irlandês suspeito de assassinar enfermeira americana na Hungria pesquisou na internet se 'porcos comem cadáveres', diz polícia

Mackenzie Elizabeth Michalski, de 31 anos, foi dada como desaparecida em Budapeste dias antes de ser encontrada morta O irlandês apontado como principal suspeito do assassinato da americana Mackenzie Elizabeth Michalski, na Hungria, fez pesquisas na internet após cometer o crime, segundo informações da polícia local. A enfermeira de 31 anos foi encontrada morta em uma floresta dias após ser dada como desaparecida na região de Budapeste. Após vitória de Trump... Cruzeiro oferece pacote para 'fugir' dos EUA em viagem de 4 anos pelo mundo Após dias de buscas: Um dos 43 macacos fugitivos do laboratório nos EUA é recapturado O homem irlandês de 37 anos teve prisão decretada pela Justiça húngara. Mackenzie passava férias no país, e seu desaparecimento foi notificado na última terça-feira, dia 5 de novembro, quando passou uma noite fora e não retornou. Na quinta-feira, após ser identificado por investigadores, o irlandês apontado como suspeito levou policiais até a área onde havia deixado o corpo da turista americana. Segundo informações da Agência France-Presse (AFP), o homem foi identificado durante análises de imagens das câmeras de segurança de diversas casas noturnas em um distrito de Budapeste. Nomeado pela polícia apenas com as iniciais L.T.M., ele confessou o assassinato e insiste que foi “acidental”. Os investigadores acreditam que o suspeito tenha chegado em Budapeste no mês de outubro. Ele teria conhecido a vítima em uma bate, a levou para um apartamento alugado e matou durante uma "relação íntima". A Justiça da Hungria, no entanto, ainda investiga as circunstâncias exatas do crime. Porcos, javalis e credibilidade da polícia: as pesquisas na internet As investigações apontam, ainda, que o suspeito teria limpado o apartamento após matar Mackenzie. Ele teria colocado o corpo dela em uma mala recém-comprada e dirigido em um carro também alugado até o Lago Balaton, onde o corpo foi encontrado. Ele teria feito, ainda, algumas pesquisas na internet. Entre elas, segundo a polícia, estão buscas sobre porcos comerem cadáveres, sobre a presença de javalis ao redor do Lago Balaton e sobre a polícia de Budapeste. Em nota enviada à AFP, o Ministério das Relações Exteriores da Irlanda afirmou estar ciente do caso e "fornecendo assistência consular”. Os pais da americana chegaram a viajar para Budapeste após o desaparecimento da filha, mas souberam da morte enquanto estavam à caminho. Uma das amigas de Mackenzie criou uma campanha de arrecadação coletiva para ajudar a família na busca pela enfermeira. Segundo a AFP, o dinheiro será usado para cobrir custos de “viagem e funeral, além de quaisquer custos associados à garantia de justiça para Kenzie”.

Nov 12, 2024 - 04:30
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Irlandês suspeito de assassinar enfermeira americana na Hungria pesquisou na internet se 'porcos comem cadáveres', diz polícia

Mackenzie Elizabeth Michalski, de 31 anos, foi dada como desaparecida em Budapeste dias antes de ser encontrada morta O irlandês apontado como principal suspeito do assassinato da americana Mackenzie Elizabeth Michalski, na Hungria, fez pesquisas na internet após cometer o crime, segundo informações da polícia local. A enfermeira de 31 anos foi encontrada morta em uma floresta dias após ser dada como desaparecida na região de Budapeste. Após vitória de Trump... Cruzeiro oferece pacote para 'fugir' dos EUA em viagem de 4 anos pelo mundo Após dias de buscas: Um dos 43 macacos fugitivos do laboratório nos EUA é recapturado O homem irlandês de 37 anos teve prisão decretada pela Justiça húngara. Mackenzie passava férias no país, e seu desaparecimento foi notificado na última terça-feira, dia 5 de novembro, quando passou uma noite fora e não retornou. Na quinta-feira, após ser identificado por investigadores, o irlandês apontado como suspeito levou policiais até a área onde havia deixado o corpo da turista americana. Segundo informações da Agência France-Presse (AFP), o homem foi identificado durante análises de imagens das câmeras de segurança de diversas casas noturnas em um distrito de Budapeste. Nomeado pela polícia apenas com as iniciais L.T.M., ele confessou o assassinato e insiste que foi “acidental”. Os investigadores acreditam que o suspeito tenha chegado em Budapeste no mês de outubro. Ele teria conhecido a vítima em uma bate, a levou para um apartamento alugado e matou durante uma "relação íntima". A Justiça da Hungria, no entanto, ainda investiga as circunstâncias exatas do crime. Porcos, javalis e credibilidade da polícia: as pesquisas na internet As investigações apontam, ainda, que o suspeito teria limpado o apartamento após matar Mackenzie. Ele teria colocado o corpo dela em uma mala recém-comprada e dirigido em um carro também alugado até o Lago Balaton, onde o corpo foi encontrado. Ele teria feito, ainda, algumas pesquisas na internet. Entre elas, segundo a polícia, estão buscas sobre porcos comerem cadáveres, sobre a presença de javalis ao redor do Lago Balaton e sobre a polícia de Budapeste. Em nota enviada à AFP, o Ministério das Relações Exteriores da Irlanda afirmou estar ciente do caso e "fornecendo assistência consular”. Os pais da americana chegaram a viajar para Budapeste após o desaparecimento da filha, mas souberam da morte enquanto estavam à caminho. Uma das amigas de Mackenzie criou uma campanha de arrecadação coletiva para ajudar a família na busca pela enfermeira. Segundo a AFP, o dinheiro será usado para cobrir custos de “viagem e funeral, além de quaisquer custos associados à garantia de justiça para Kenzie”.

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