Shopee passa a dar lucro no Brasil (e no mundo) e dispara na Bolsa
A Shopee parou de perder dinheiro toda vez que um consumidor faz uma compra em seu e-commerce, inclusive no Brasil. A Sea Ltd., dona tanto da Shopee quanto da Garena (de jogos eletrônicos como Free Fire), anunciou nesta terça-feira que seu braço de e-commerce registrou um EBITDA ajustado (lucro antes de juros, impostos e depreciação) de US$ 34,4 milhões no terceiro trimestre, contra uma perda de US$ 346,5 milhões no mesmo período do ano passado. LEIA MAIS: Americanas não para de devolver galpões: menos dois ‘campos de futebol’ CEO cita país Com o anúncio, as ações da Sea saltaram 13% na Bolsa de Nova York, onde a empresa está avaliada em cerca de US$ 64 bilhões. No ano, os papéis acumulam alta de 185%. Fora da Ásia, seu principal mercado, o resultado ficou positivo em US$ 3,5 milhões, ante uma perda de US$ 40,3 milhões um ano antes. O Brasil é um dos principais mercados da Shopee fora da Ásia e foi mencionado pelo CEO da Sea, Forrest Li, no balanço: “Estou muito orgulhoso de também termos melhorado nossa lucratividade enquanto voltamos a crescer rapidamente. Neste trimestre, a Shopee obteve um EBITDA ajustado positivo, tanto na Ásia quanto no Brasil. À medida que continuamos a focar no crescimento, esperamos que a Shopee permaneça lucrativa daqui em diante.” Rentabilidade Até o fim do ano passado, a Shopee perdia US$ 0,05 a cada encomenda feita por consumidores brasileiros. Em 2021, quando investia em marketing agressivo para estabelecer seu negócio no país, o prejuízo chegava a mais de US$ 2 por compra. É comum que empresas de e-commerce aceitem prejuízos por longos períodos para atrair uma base de consumidores fiéis. Mas, desde 2022, a Sea Ltd. vem cortando custos e aumentando o foco em rentabilidade globalmente, inclusive no Brasil.
A Shopee parou de perder dinheiro toda vez que um consumidor faz uma compra em seu e-commerce, inclusive no Brasil. A Sea Ltd., dona tanto da Shopee quanto da Garena (de jogos eletrônicos como Free Fire), anunciou nesta terça-feira que seu braço de e-commerce registrou um EBITDA ajustado (lucro antes de juros, impostos e depreciação) de US$ 34,4 milhões no terceiro trimestre, contra uma perda de US$ 346,5 milhões no mesmo período do ano passado. LEIA MAIS: Americanas não para de devolver galpões: menos dois ‘campos de futebol’ CEO cita país Com o anúncio, as ações da Sea saltaram 13% na Bolsa de Nova York, onde a empresa está avaliada em cerca de US$ 64 bilhões. No ano, os papéis acumulam alta de 185%. Fora da Ásia, seu principal mercado, o resultado ficou positivo em US$ 3,5 milhões, ante uma perda de US$ 40,3 milhões um ano antes. O Brasil é um dos principais mercados da Shopee fora da Ásia e foi mencionado pelo CEO da Sea, Forrest Li, no balanço: “Estou muito orgulhoso de também termos melhorado nossa lucratividade enquanto voltamos a crescer rapidamente. Neste trimestre, a Shopee obteve um EBITDA ajustado positivo, tanto na Ásia quanto no Brasil. À medida que continuamos a focar no crescimento, esperamos que a Shopee permaneça lucrativa daqui em diante.” Rentabilidade Até o fim do ano passado, a Shopee perdia US$ 0,05 a cada encomenda feita por consumidores brasileiros. Em 2021, quando investia em marketing agressivo para estabelecer seu negócio no país, o prejuízo chegava a mais de US$ 2 por compra. É comum que empresas de e-commerce aceitem prejuízos por longos períodos para atrair uma base de consumidores fiéis. Mas, desde 2022, a Sea Ltd. vem cortando custos e aumentando o foco em rentabilidade globalmente, inclusive no Brasil.
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