Pontal Oceânico: opção diferenciada para morar e investir
Bairro planejado no Recreio oferece lazer completo e segurança em um local cercado de praias e áreas verdes No início da década de 2010, quando o frisson olímpico reinava no Rio de Janeiro, uma região da Zona Oeste ganhou os holofotes das incorporadoras: o Pontal do Recreio, que tinha todas as condições de se tornar um bairro planejado. Em seus 550 mil metros quadrados à beira-mar, com vista para a Serra da Grota Funda, sobravam terrenos a preços muito mais convidativos do que os dos vizinhos Recreio e Barra da Tijuca. A localização privilegiada permitia criar um esquema de segurança que tornaria o novo bairro praticamente inexpugnável, e a legislação vigente garantia que o gabarito inicial de seis pavimentos pudesse ser ampliado para oito. Um tesouro para as construtoras que, naquela altura, já sabiam que boa parte dos equipamentos olímpicos ficaria na Barra da Tijuca. Cinco delas — Calçada, Calper, Even, Gafisa e RJZ Cyrela — juntaram-se e levaram a ideia adiante. Surgia assim o Pontal Oceânico, que reuniria megacondomínios com estrutura de clube. Juntas, as incorporadoras investiram R$ 140 milhões em infraestrutura e urbanização, incluindo pavimentação de ruas, iluminação pública, redes de água e esgoto. Coube ao arquiteto Sergio Santana assinar o projeto paisagístico. Em maio de 2013, a Calper lança o Frames, primeiro empreendimento do novo bairro. Em três semanas, 90% das unidades foram vendidas. O residencial serviu como Vila da Mídia, na Olimpíada do Rio, em 2016, abrigando jornalistas de todo o mundo. — Fazer parte dessa história nos dá muito orgulho. Ajudamos a criar um novo bairro na cidade, com uma qualidade de vida incomum. O Pontal Oceânico mudou a cara da região — diz a coordenadora de Incorporação da Calper, Juliana Gomes. Quem comprou apartamento por lá nos primórdios não tem do que se queixar. O metro quadrado das primeiras unidades custava a partir de R$ 6,2 mil, saindo por cerca de R$430 mil por um apartamento-tipo de dois quartos, valor equivalente na época aos praticados na Tijuca. E quem adquiriu uma unidade para investir também acertou em cheio. O bairro é um dos mais disputados para aluguel, tanto em contratos de longo prazo como nos de temporada. Segundo dados do FipeZap de setembro, o valor médio dos imóveis subiu 2,4% nos últimos 12 meses, acima até de Copacabana (1,8%). Já a variação de preços de locação foi de 9,8%, enquanto no Leblon foi de 10,7% no mesmo período. Hoje, o Pontal Oceânico tem mais de 2,3 mil residências e cerca de dez mil moradores. Desse total, seis mil usam o ônibus exclusivo do bairro para chegar à estação de metrô do Jardim Oceânico e ao Terminal Alvorada, e ainda há uma estação de BRT nas proximidades. Além disso, a comunidade dispõe de lojas, armazém, cafeteria, minimercado, padaria, salão de beleza e um polo gastronômico. — O Pontal tem um ambiente muito familiar. E, apesar de ter ficado famoso mundialmente durante a Olimpíada, não perdeu suas características de lugar seguro e sossegado — destaca o diretor-geral da Associação Amigos do Pontal Oceânico (AAPO), Welber Monteiro. Uma das incorporadoras pioneiras no bairro, a Calçada segue apostando no Pontal Oceânico. Em parceria com a Montserrat, a construtora está lançando o Lanai, seu quarto empreendimento no local, com 272 unidades divididas em três torres. As tipologias incluem apartamentos de dois e três quartos e gardens, com preços a partir de R$ 369 mil e plantas de 52 a 113 metros quadrados. A estrutura de lazer ocupa uma área de cerca de 3,5 mil metros quadrados com mais de 30 equipamentos. — É um ótimo negócio para quem planeja investir ou para quem quer morar em um local paradisíaco, a cinco minutos das principais praias do Recreio e cercado pelo verde da montanha. Tudo isso num bairro planejado, com infraestrutura completa e próximo a transportes, hospitais, escolas e shopping centers — explica o diretor Comercial da Calçada, Bruno Oliveira.
Bairro planejado no Recreio oferece lazer completo e segurança em um local cercado de praias e áreas verdes No início da década de 2010, quando o frisson olímpico reinava no Rio de Janeiro, uma região da Zona Oeste ganhou os holofotes das incorporadoras: o Pontal do Recreio, que tinha todas as condições de se tornar um bairro planejado. Em seus 550 mil metros quadrados à beira-mar, com vista para a Serra da Grota Funda, sobravam terrenos a preços muito mais convidativos do que os dos vizinhos Recreio e Barra da Tijuca. A localização privilegiada permitia criar um esquema de segurança que tornaria o novo bairro praticamente inexpugnável, e a legislação vigente garantia que o gabarito inicial de seis pavimentos pudesse ser ampliado para oito. Um tesouro para as construtoras que, naquela altura, já sabiam que boa parte dos equipamentos olímpicos ficaria na Barra da Tijuca. Cinco delas — Calçada, Calper, Even, Gafisa e RJZ Cyrela — juntaram-se e levaram a ideia adiante. Surgia assim o Pontal Oceânico, que reuniria megacondomínios com estrutura de clube. Juntas, as incorporadoras investiram R$ 140 milhões em infraestrutura e urbanização, incluindo pavimentação de ruas, iluminação pública, redes de água e esgoto. Coube ao arquiteto Sergio Santana assinar o projeto paisagístico. Em maio de 2013, a Calper lança o Frames, primeiro empreendimento do novo bairro. Em três semanas, 90% das unidades foram vendidas. O residencial serviu como Vila da Mídia, na Olimpíada do Rio, em 2016, abrigando jornalistas de todo o mundo. — Fazer parte dessa história nos dá muito orgulho. Ajudamos a criar um novo bairro na cidade, com uma qualidade de vida incomum. O Pontal Oceânico mudou a cara da região — diz a coordenadora de Incorporação da Calper, Juliana Gomes. Quem comprou apartamento por lá nos primórdios não tem do que se queixar. O metro quadrado das primeiras unidades custava a partir de R$ 6,2 mil, saindo por cerca de R$430 mil por um apartamento-tipo de dois quartos, valor equivalente na época aos praticados na Tijuca. E quem adquiriu uma unidade para investir também acertou em cheio. O bairro é um dos mais disputados para aluguel, tanto em contratos de longo prazo como nos de temporada. Segundo dados do FipeZap de setembro, o valor médio dos imóveis subiu 2,4% nos últimos 12 meses, acima até de Copacabana (1,8%). Já a variação de preços de locação foi de 9,8%, enquanto no Leblon foi de 10,7% no mesmo período. Hoje, o Pontal Oceânico tem mais de 2,3 mil residências e cerca de dez mil moradores. Desse total, seis mil usam o ônibus exclusivo do bairro para chegar à estação de metrô do Jardim Oceânico e ao Terminal Alvorada, e ainda há uma estação de BRT nas proximidades. Além disso, a comunidade dispõe de lojas, armazém, cafeteria, minimercado, padaria, salão de beleza e um polo gastronômico. — O Pontal tem um ambiente muito familiar. E, apesar de ter ficado famoso mundialmente durante a Olimpíada, não perdeu suas características de lugar seguro e sossegado — destaca o diretor-geral da Associação Amigos do Pontal Oceânico (AAPO), Welber Monteiro. Uma das incorporadoras pioneiras no bairro, a Calçada segue apostando no Pontal Oceânico. Em parceria com a Montserrat, a construtora está lançando o Lanai, seu quarto empreendimento no local, com 272 unidades divididas em três torres. As tipologias incluem apartamentos de dois e três quartos e gardens, com preços a partir de R$ 369 mil e plantas de 52 a 113 metros quadrados. A estrutura de lazer ocupa uma área de cerca de 3,5 mil metros quadrados com mais de 30 equipamentos. — É um ótimo negócio para quem planeja investir ou para quem quer morar em um local paradisíaco, a cinco minutos das principais praias do Recreio e cercado pelo verde da montanha. Tudo isso num bairro planejado, com infraestrutura completa e próximo a transportes, hospitais, escolas e shopping centers — explica o diretor Comercial da Calçada, Bruno Oliveira.
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