Brasileiros sacam R$ 395 milhões em dinheiro esquecido em setembro
É o maior valor mensal retirado do Sistema de Valores a Receber do BC (SVR) ao menos desde abril Os brasileiros sacaram R$ 395 milhões em valores "esquecidos" nos bancos em setembro, segundo o Banco Central. Foi o maior valor mensal retirado do Sistema de Valores a Receber do BC (SVR) ao menos desde abril, de acordo com as informações que constam do boletim da autoridade monetária. Em setembro, foi aprovado e sancionado o projeto que possibilitou que o governo recolha os recursos não sacados. Até o fim de setembro, contudo, ainda restavam R$ 8,53 bilhões em valores ainda parados nos bancos. Em agosto, restavam R$ 8,59 bilhões. O prazo final para o resgate foi em 16 de outubro. Os recursos estão previstos como uma das compensações à desoneração da folha de pagamentos, mas o governo ainda não considera a quantia no orçamento deste ano devido a discordâncias do Banco Central sobre a contabilidade do "dinheiro esquecido". De acordo com a divulgação do BC, pessoas físicas ainda têm R$ 6,64 bilhões para sacar, enquanto as empresas ainda podem retirar R$ 1,89 bilhão. A maior parte dos recursos estão nos bancos (R$ 5,06 bilhões), seguido por administradoras de consórcio (R$ 2,273 bilhões). Além disso, 63,52% dos valores estão entre zero e R$ 10,00 e apenas 1,83% superam R$ 1.000.
É o maior valor mensal retirado do Sistema de Valores a Receber do BC (SVR) ao menos desde abril Os brasileiros sacaram R$ 395 milhões em valores "esquecidos" nos bancos em setembro, segundo o Banco Central. Foi o maior valor mensal retirado do Sistema de Valores a Receber do BC (SVR) ao menos desde abril, de acordo com as informações que constam do boletim da autoridade monetária. Em setembro, foi aprovado e sancionado o projeto que possibilitou que o governo recolha os recursos não sacados. Até o fim de setembro, contudo, ainda restavam R$ 8,53 bilhões em valores ainda parados nos bancos. Em agosto, restavam R$ 8,59 bilhões. O prazo final para o resgate foi em 16 de outubro. Os recursos estão previstos como uma das compensações à desoneração da folha de pagamentos, mas o governo ainda não considera a quantia no orçamento deste ano devido a discordâncias do Banco Central sobre a contabilidade do "dinheiro esquecido". De acordo com a divulgação do BC, pessoas físicas ainda têm R$ 6,64 bilhões para sacar, enquanto as empresas ainda podem retirar R$ 1,89 bilhão. A maior parte dos recursos estão nos bancos (R$ 5,06 bilhões), seguido por administradoras de consórcio (R$ 2,273 bilhões). Além disso, 63,52% dos valores estão entre zero e R$ 10,00 e apenas 1,83% superam R$ 1.000.
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