GLO: Reforço das Forças Armadas na segurança do Rio começa hoje com mais de oito mil militares
Operação Garantia da Lei e da Ordem (GLO) ficará concentrada nos locais por onde passarão as autoridades até a próxima quinta-feira O reforço de segurança com militares das Forças Armadas no Rio começa nesta quinta-feira. O decreto que autorizou o emprego dos militares em uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em razão da Cúpula de Líderes do G20. Mais de oito mil militares estarão na cidade de hoje até a próxima quinta-feira, dia 21 de novembro. A operação ficará concentrada nos locais por onde passarão as autoridades. Feriado do G20: o que abre e o que fecha durante cúpula no RJ Feriadão: veja o que muda nos transportes e como se deslocar pela cidade durante o evento As Forças Armadas também vão atuar nas vias de ida e volta das comitivas, entre os locais de hospedagem e o Museu de Arte Moderna, compreendidas as vias da zona sul e da zona oeste utilizadas no percurso. Os militares também ficarão no Galeão, incluídos os terminais de embarque e desembarque de passageiros, a Avenida 20 de Janeiro e a Estrada do Galeão, desde o Hospital da Força Aérea do Galeão até o entroncamento com a Linha Vermelha, e da Linha Vermelha até o seu cruzamento com a Linha Amarela. 'Janjapalooza': festival tem Diogo Nogueira, Zeca Pagodinho e Ney Matogrosso, na Praça Mauá; confira programação completa Pelo menos 7.500 militares do Exército estarão nas ruas por onde vão circular as autoridades. Já a Polícia Militar empregará mais de 700 agentes para formar um cinturão em torno da área do evento e nas vias expressas da cidade, além de manter viaturas em pelo menos 23 hotéis que receberão chefes de Estado e de Governo e as delegações. Na divisão de atribuições, o Comando Militar do Leste informou que o Exército vai cuidar de algumas escoltas, da segurança de perímetros dos locais do evento principal e do patrulhamento de vias com veículos e helicópteros. Além disso, os militares vão fazer ações de contraterrorismo, defesa antiaérea, proteção contra drones e defesa química, biológica, radiológica e nuclear. A Força Aérea (FAB) ficará responsável pelo controle do espaço aéreo e a segurança em terminais de embarque e desembarque dos aeroportos do Galeão e Santos Dumont, assim como nas vias no entorno. Para monitorar e controlar o tráfego aéreo, militares da FAB e representantes de órgãos governamentais ficarão de plantão 24 horas na chamada Sala Master de Comando e Controle, de onde coordenarão ações e tomarão decisões para garantir a segurança das autoridades envolvidas no evento. A maioria dos chefes de Estado e de Governo deverão desembarcar na Base Aérea do Galeão. Reforço no policiamento: Pela primeira vez, agentes da Polícia Rodoviária Federal vão usar câmeras corporais; entenda A Marinha atuará, principalmente, na Baía de Guanabara e vai controlar o acesso aos portos da cidade. Os militares também poderão participar de ações terrestres. Todas essas ações de segurança serão coordenadas por representantes e cada corporação no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), no Centro.
Operação Garantia da Lei e da Ordem (GLO) ficará concentrada nos locais por onde passarão as autoridades até a próxima quinta-feira O reforço de segurança com militares das Forças Armadas no Rio começa nesta quinta-feira. O decreto que autorizou o emprego dos militares em uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em razão da Cúpula de Líderes do G20. Mais de oito mil militares estarão na cidade de hoje até a próxima quinta-feira, dia 21 de novembro. A operação ficará concentrada nos locais por onde passarão as autoridades. Feriado do G20: o que abre e o que fecha durante cúpula no RJ Feriadão: veja o que muda nos transportes e como se deslocar pela cidade durante o evento As Forças Armadas também vão atuar nas vias de ida e volta das comitivas, entre os locais de hospedagem e o Museu de Arte Moderna, compreendidas as vias da zona sul e da zona oeste utilizadas no percurso. Os militares também ficarão no Galeão, incluídos os terminais de embarque e desembarque de passageiros, a Avenida 20 de Janeiro e a Estrada do Galeão, desde o Hospital da Força Aérea do Galeão até o entroncamento com a Linha Vermelha, e da Linha Vermelha até o seu cruzamento com a Linha Amarela. 'Janjapalooza': festival tem Diogo Nogueira, Zeca Pagodinho e Ney Matogrosso, na Praça Mauá; confira programação completa Pelo menos 7.500 militares do Exército estarão nas ruas por onde vão circular as autoridades. Já a Polícia Militar empregará mais de 700 agentes para formar um cinturão em torno da área do evento e nas vias expressas da cidade, além de manter viaturas em pelo menos 23 hotéis que receberão chefes de Estado e de Governo e as delegações. Na divisão de atribuições, o Comando Militar do Leste informou que o Exército vai cuidar de algumas escoltas, da segurança de perímetros dos locais do evento principal e do patrulhamento de vias com veículos e helicópteros. Além disso, os militares vão fazer ações de contraterrorismo, defesa antiaérea, proteção contra drones e defesa química, biológica, radiológica e nuclear. A Força Aérea (FAB) ficará responsável pelo controle do espaço aéreo e a segurança em terminais de embarque e desembarque dos aeroportos do Galeão e Santos Dumont, assim como nas vias no entorno. Para monitorar e controlar o tráfego aéreo, militares da FAB e representantes de órgãos governamentais ficarão de plantão 24 horas na chamada Sala Master de Comando e Controle, de onde coordenarão ações e tomarão decisões para garantir a segurança das autoridades envolvidas no evento. A maioria dos chefes de Estado e de Governo deverão desembarcar na Base Aérea do Galeão. Reforço no policiamento: Pela primeira vez, agentes da Polícia Rodoviária Federal vão usar câmeras corporais; entenda A Marinha atuará, principalmente, na Baía de Guanabara e vai controlar o acesso aos portos da cidade. Os militares também poderão participar de ações terrestres. Todas essas ações de segurança serão coordenadas por representantes e cada corporação no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), no Centro.
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