Moraes autorizou buscas em casa e trailer de homem que morreu após explosão na Praça dos Três Poderes
Francisco Luiz havia alugado um imóvel em Ceilândia, região administrativa de Brasília O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu autorização ainda na noite desta quarta-feira para que buscas fossem feitas nos endereços de Francisco Wanderley Luiz, que morreu após detonar artefatos explosivos em frente ao edifício-sede da Corte, na Praça dos Três Poderes, em Brasília. As buscas autorizadas, segundo O GLOBO apurou junto a interlocutores do STF, dizem respeito a uma casa que o homem alugou em Ceilândia, cidade-satélite de Brasília, e em um trailer que estava estacionado nas proximidades da Câmara dos Deputados. Tanto na casa quanto no trailer a PF encontrou explosivos. Duas explosões na Praça dos Três Poderes deixaram um morto e um carro incendiado na noite desta quarta-feira. A área foi cercada por policiais, o prédio do Supremo Tribunal Federal foi evacuado e a sessão da Câmara foi suspensa. A Polícia Civil investiga o caso, e a Polícia Federal já abriu um inquérito. Em boletim de ocorrência, a polícia registrou o depoimento de um segurança do STF, que acompanhou toda a movimentação. Segundo esse relato, Francisco Luiz "se aproximou (do STF) e ficou parado em frente à estátua (Justiça). Ele trazia consigo "uma mochila e estava em atitude suspeita". Então colocou a mochila no chão, "tirou um extintor e uma blusa de dentro da mochila". Identificado como Tiü França nas redes sociais, Luiz foi candidato a vereador em sua cidade natal, Rio do Sul, Santa Catarina, nas eleições municipais de 2020. Ele teve 98 votos e não foi eleito. Na ocasião, Luiz declarou ter um patrimônio de R$ 263 mil, incluindo a posse de três veículos, uma moto e um prédio residencial de dois pavimentos na região urbana de Rio do Sul.
Francisco Luiz havia alugado um imóvel em Ceilândia, região administrativa de Brasília O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu autorização ainda na noite desta quarta-feira para que buscas fossem feitas nos endereços de Francisco Wanderley Luiz, que morreu após detonar artefatos explosivos em frente ao edifício-sede da Corte, na Praça dos Três Poderes, em Brasília. As buscas autorizadas, segundo O GLOBO apurou junto a interlocutores do STF, dizem respeito a uma casa que o homem alugou em Ceilândia, cidade-satélite de Brasília, e em um trailer que estava estacionado nas proximidades da Câmara dos Deputados. Tanto na casa quanto no trailer a PF encontrou explosivos. Duas explosões na Praça dos Três Poderes deixaram um morto e um carro incendiado na noite desta quarta-feira. A área foi cercada por policiais, o prédio do Supremo Tribunal Federal foi evacuado e a sessão da Câmara foi suspensa. A Polícia Civil investiga o caso, e a Polícia Federal já abriu um inquérito. Em boletim de ocorrência, a polícia registrou o depoimento de um segurança do STF, que acompanhou toda a movimentação. Segundo esse relato, Francisco Luiz "se aproximou (do STF) e ficou parado em frente à estátua (Justiça). Ele trazia consigo "uma mochila e estava em atitude suspeita". Então colocou a mochila no chão, "tirou um extintor e uma blusa de dentro da mochila". Identificado como Tiü França nas redes sociais, Luiz foi candidato a vereador em sua cidade natal, Rio do Sul, Santa Catarina, nas eleições municipais de 2020. Ele teve 98 votos e não foi eleito. Na ocasião, Luiz declarou ter um patrimônio de R$ 263 mil, incluindo a posse de três veículos, uma moto e um prédio residencial de dois pavimentos na região urbana de Rio do Sul.
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