Petróleo à margem, não na Margem Equatorial
Como explicar a lógica negacionista de que precisamos queimar petróleo como se não houvesse um amanhã (bem mais quente)? Em meio à polêmica sobre o licenciamento ambiental da exploração na Margem Equatorial, há um intenso esforço da indústria petrolífera para construir uma versão alternativa do conceito de transição energética. Abundam palavras de ordem como “diversificação”, “segurança energética” e “equidade energética”, mas a principal mensagem é: teremos petróleo ainda por muitas décadas. Malabarismos de retórica à parte, a ideia é preservar o papel hegemônico da indústria por prazo indeterminado, numa típica profecia autorrealizável do planejamento energético. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Como explicar a lógica negacionista de que precisamos queimar petróleo como se não houvesse um amanhã (bem mais quente)? Em meio à polêmica sobre o licenciamento ambiental da exploração na Margem Equatorial, há um intenso esforço da indústria petrolífera para construir uma versão alternativa do conceito de transição energética. Abundam palavras de ordem como “diversificação”, “segurança energética” e “equidade energética”, mas a principal mensagem é: teremos petróleo ainda por muitas décadas. Malabarismos de retórica à parte, a ideia é preservar o papel hegemônico da indústria por prazo indeterminado, numa típica profecia autorrealizável do planejamento energético. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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