Após derrota em Belo Horizonte, ex-secretária de Zema indicada para vice de Tramonte volta ao governo
Luísa Barreto retorna à chefia do Planejamento estadual na próxima segunda-feira Poucos dias após a derrota do deputado estadual Mauro Tramonte (Republicanos) nas urnas em Belo Horizonte, o governador Romeu Zema (Novo) já tem data para que sua indicada a vice na chapa retorne a sua gestão. Na próxima segunda-feira, Luísa Barreto tomará posse, novamente, enquanto secretária estadual de Planejamento, cargo que ocupava até ser descompatibilizada para concorrer as eleições municipais. Após ter 1% dos votos em BH, Carlos Viana ignora segundo turno e planeja viagem para China: 'Juntando meus pedaços' Em Curitiba, candidata do PMB que chegou ao seungdo turno quer Marçal na campanha No último domingo, a chapa composta por Tramonte e Luísa ficou em terceiro lugar na disputa na capital mineira, com pouco mais de 15% dos votos. Neste segundo turno, a expectativa é de que o governador apoie o deputado estadual Bruno Engler (PL), que faz parte de sua base na Assembleia Legislativa. A aliança de primeiro turno com o Republicanos foi firmada no final de julho deste ano, quando o governador retirou a candidatura própria de sua ex-secretária e decidiu unir forças. Naquele momento, Tramonte liderava todas as pesquisas de intenção de voto. Na reta final, contudo, o deputado conhecido por ter apresentado o "Balanço Geral", da Record TV, nos últimos 16 anos, sofreu uma verdadeira desidratação. Como o GLOBO noticiou ontem, neste momento, os grupos políticos que o apoiavam buscam culpados. Articuladores de Zema vem responsabilizando o ex-prefeito Alexandre Kalil pela derrota. Ainda durante a campanha, articuladores afirmavam que Kalil teria vetado a presença do governador, o que foi negado pelo político. Além das desavenças entre os dois adversários que disputaram o governo do estado nas eleições de 2022, articuladores do governo estadual ainda criticam a organização da campanha. Um episódio no qual Tramonte visitou um hospital e apareceu na televisão ao lado de seus assessores gerou incômodo. A avaliação é de que, naquele momento, a cena deveria ter sido preparada com médicos ou enfermeiros. Este é um erro que simboliza os entraves, do lado do governo estadual. Nos bastidores, fontes também alegam que houve mágoa por a presença de Zema não ter sido requisitada. Ele chegou a gravar para o horário eleitoral do candidato, mas nunca foi ao ar. À época, a campanha avaliou que seria melhor deixá-lo de fora. Há quem diga que, em um eventual segundo turno contra Bruno Engler (PL) que acabou não saindo do papel, o governador poderia ser utilizado com uma espécie de trunfo.
Luísa Barreto retorna à chefia do Planejamento estadual na próxima segunda-feira Poucos dias após a derrota do deputado estadual Mauro Tramonte (Republicanos) nas urnas em Belo Horizonte, o governador Romeu Zema (Novo) já tem data para que sua indicada a vice na chapa retorne a sua gestão. Na próxima segunda-feira, Luísa Barreto tomará posse, novamente, enquanto secretária estadual de Planejamento, cargo que ocupava até ser descompatibilizada para concorrer as eleições municipais. Após ter 1% dos votos em BH, Carlos Viana ignora segundo turno e planeja viagem para China: 'Juntando meus pedaços' Em Curitiba, candidata do PMB que chegou ao seungdo turno quer Marçal na campanha No último domingo, a chapa composta por Tramonte e Luísa ficou em terceiro lugar na disputa na capital mineira, com pouco mais de 15% dos votos. Neste segundo turno, a expectativa é de que o governador apoie o deputado estadual Bruno Engler (PL), que faz parte de sua base na Assembleia Legislativa. A aliança de primeiro turno com o Republicanos foi firmada no final de julho deste ano, quando o governador retirou a candidatura própria de sua ex-secretária e decidiu unir forças. Naquele momento, Tramonte liderava todas as pesquisas de intenção de voto. Na reta final, contudo, o deputado conhecido por ter apresentado o "Balanço Geral", da Record TV, nos últimos 16 anos, sofreu uma verdadeira desidratação. Como o GLOBO noticiou ontem, neste momento, os grupos políticos que o apoiavam buscam culpados. Articuladores de Zema vem responsabilizando o ex-prefeito Alexandre Kalil pela derrota. Ainda durante a campanha, articuladores afirmavam que Kalil teria vetado a presença do governador, o que foi negado pelo político. Além das desavenças entre os dois adversários que disputaram o governo do estado nas eleições de 2022, articuladores do governo estadual ainda criticam a organização da campanha. Um episódio no qual Tramonte visitou um hospital e apareceu na televisão ao lado de seus assessores gerou incômodo. A avaliação é de que, naquele momento, a cena deveria ter sido preparada com médicos ou enfermeiros. Este é um erro que simboliza os entraves, do lado do governo estadual. Nos bastidores, fontes também alegam que houve mágoa por a presença de Zema não ter sido requisitada. Ele chegou a gravar para o horário eleitoral do candidato, mas nunca foi ao ar. À época, a campanha avaliou que seria melhor deixá-lo de fora. Há quem diga que, em um eventual segundo turno contra Bruno Engler (PL) que acabou não saindo do papel, o governador poderia ser utilizado com uma espécie de trunfo.
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