Volta de Trump traz retrocesso na agenda ambiental
Mas isso não deve deter Brasil na busca por protagonismo no combate às mudanças climáticas A volta de Donald Trump à Casa Branca representa retrocesso inequívoco no combate às mudanças climáticas. Em seu primeiro governo, ele cancelou mais de cem normas ambientais e retirou do Acordo de Paris os Estados Unidos, maior emissor per capita de gases de efeito estufa. Joe Biden aderiu novamente ao pacto global e promulgou a lei mais ambiciosa para reduzir emissões. Na campanha eleitoral, Trump prometeu “eliminar” essa legislação, destinada a promover a transição de combustíveis fósseis a veículos elétricos e energia limpa. Também declarou que cancelará regras para reduzir emissões de usinas geradoras, proteger espécies ameaçadas e limitar a poluição do ar e da água. Para não falar na perspectiva concreta de nova saída do Acordo de Paris. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Mas isso não deve deter Brasil na busca por protagonismo no combate às mudanças climáticas A volta de Donald Trump à Casa Branca representa retrocesso inequívoco no combate às mudanças climáticas. Em seu primeiro governo, ele cancelou mais de cem normas ambientais e retirou do Acordo de Paris os Estados Unidos, maior emissor per capita de gases de efeito estufa. Joe Biden aderiu novamente ao pacto global e promulgou a lei mais ambiciosa para reduzir emissões. Na campanha eleitoral, Trump prometeu “eliminar” essa legislação, destinada a promover a transição de combustíveis fósseis a veículos elétricos e energia limpa. Também declarou que cancelará regras para reduzir emissões de usinas geradoras, proteger espécies ameaçadas e limitar a poluição do ar e da água. Para não falar na perspectiva concreta de nova saída do Acordo de Paris. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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