Setor de serviço renova recorde e reforça tendência de aceleração na subida dos juros

O setor de serviço cresceu acima do esperado em setembro, 1% sobre agosto, renovando o recorde da série histórica e ficando 16,4% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020), segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada nesta quarta-feira, pelo IBGE. Na comparação com setembro de 2023, a alta foi de 4,0% , sexto resultado positivo seguido. A dinâmica do setor, que representa 60% do PIB brasileiro, é importante para a economia com um todo e reforça a tendência de uma aceleração da subida de juros pelo Banco Central para alcançar o centro da meta de inflação em 2025. A maior parte do mercado já aposta em alta de 0,75 na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em dezembro, mas a elevação da Selic pode não ser suficiente para que o país fique dentro sequer do centro da meta este ano. Pela sexta semana seguida o Boletim Focus subiu as estimativas para o inflação no fechamento, a projeção agora é de 4,62%, lembrando que o teto é 4,5%. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Nov 13, 2024 - 13:02
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Setor de serviço renova recorde e reforça tendência de aceleração na subida dos juros

O setor de serviço cresceu acima do esperado em setembro, 1% sobre agosto, renovando o recorde da série histórica e ficando 16,4% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020), segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada nesta quarta-feira, pelo IBGE. Na comparação com setembro de 2023, a alta foi de 4,0% , sexto resultado positivo seguido. A dinâmica do setor, que representa 60% do PIB brasileiro, é importante para a economia com um todo e reforça a tendência de uma aceleração da subida de juros pelo Banco Central para alcançar o centro da meta de inflação em 2025. A maior parte do mercado já aposta em alta de 0,75 na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em dezembro, mas a elevação da Selic pode não ser suficiente para que o país fique dentro sequer do centro da meta este ano. Pela sexta semana seguida o Boletim Focus subiu as estimativas para o inflação no fechamento, a projeção agora é de 4,62%, lembrando que o teto é 4,5%. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

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