Reta final de campanha no Rio: Ramagem e Bolsonaro planejam ida ao jogo do Vasco neste sábado
Torcedor do clube, assim como o adversário Eduardo Paes (PSD), o deputado pretende cumprir uma última agenda antes das eleições. Pela regra eleitoral, os candidatos têm até às 22h da véspera da votação para realizarem caminhada, carreata ou passeata O candidato à prefeitura do Rio Alexandre Ramagem (PL) planeja ir ao jogo do Vasco, neste sábado, ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O clube encara o Juventude, às 21h, em São Januário, pelo Campeonato Brasileiro. Torcedor do Vasco, assim como o adversário Eduardo Paes (PSD), o deputado pretende ir com Bolsonaro ao estádio para uma última agenda de campanha, conforme adiantou a rádio CBN. Pela regra eleitoral, os candidatos têm até as 22h da véspera da votação para realizar caminhada, carreata ou passeata. Leia mais: 'Quer andar sem pensar para onde vai', diz Ramagem sobre presença de Bolsonaro em agendas no Rio Datafolha: 38% das mulheres não votariam em Ramagem de jeito nenhum; Paes tem 20% de rejeição no eleitorado Até o dia das eleições, o ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) quer cumprir uma série de compromissos ao lado de Bolsonaro. Na reta final de campanha, o ex-presidente está na cidade para apoiar Ramagem, que tenta conquistar os votos dos bolsonaristas para chegar ao segundo turno. Na manhã desta quinta-feira, os dois fizeram uma convocação aos motoristas que passavam pela Avenida Brasil, na altura de Guadalupe, na Zona Norte do Rio, para um “buzinaço”. No alto da passarela 35, a equipe do deputado estendeu uma faixa escrita "se você é Bolsonaro, buzina". Segundo Ramagem, o local foi decidido de última hora e, por isso, não foi previamente divulgado. Já na parte da noite, o candidato tentou levar Bolsonaro para acompanhá-lo ao debate da TV Globo, mas não conseguiu convencê-lo. Quem esteve presente ao lado do deputado federal na emissora foi o vereador Carlos Bolsonaro (PL). Na manhã desta sexta-feira, os três tomaram café da manhã juntos e compartilharam o momento nas redes sociais. Imagem associada a Bolsonaro no debate Durante a participação no debate, Ramagem fez questão de reforçar a associação da sua imagem ao ex-presidente. Ao mesmo tempo, procurou se desvincular do governador Cláudio Castro. Ele chamou a gestão de Castro na segurança pública de medíocre. — Cláudio Castro não é meu padrinho. Meu padrinho se chama Jair Messias Bolsonaro. Segurança é sim responsabilidade da prefeitura. Quando se olha para a gestão do Castro é medíocre, mas a sua é nota zero (em referência a Paes) — disse Ramagem, afirmando que Castro não estava presente na decisão do partido pelo seu nome para a prefeitura do Rio. Ramagem também tentou nacionalizar o debate, buscando associar Eduardo Paes ao presidente Lula em alguns momentos, com o objetivo de explorar o antipetismo de parcelas do eleitorado carioca e acusou o atual prefeito de participar de ações ilícitas. — Você fala do Lula aqui escondendo o Lula atrás do armário... Foi esse grupo político que acabou com a lava-jato, anulou a lava-jato, suspendeu a lava-jato e você chegou a receber delações que estão aí até hoje. — afirmou Ramagem durante o debate.
Torcedor do clube, assim como o adversário Eduardo Paes (PSD), o deputado pretende cumprir uma última agenda antes das eleições. Pela regra eleitoral, os candidatos têm até às 22h da véspera da votação para realizarem caminhada, carreata ou passeata O candidato à prefeitura do Rio Alexandre Ramagem (PL) planeja ir ao jogo do Vasco, neste sábado, ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O clube encara o Juventude, às 21h, em São Januário, pelo Campeonato Brasileiro. Torcedor do Vasco, assim como o adversário Eduardo Paes (PSD), o deputado pretende ir com Bolsonaro ao estádio para uma última agenda de campanha, conforme adiantou a rádio CBN. Pela regra eleitoral, os candidatos têm até as 22h da véspera da votação para realizar caminhada, carreata ou passeata. Leia mais: 'Quer andar sem pensar para onde vai', diz Ramagem sobre presença de Bolsonaro em agendas no Rio Datafolha: 38% das mulheres não votariam em Ramagem de jeito nenhum; Paes tem 20% de rejeição no eleitorado Até o dia das eleições, o ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) quer cumprir uma série de compromissos ao lado de Bolsonaro. Na reta final de campanha, o ex-presidente está na cidade para apoiar Ramagem, que tenta conquistar os votos dos bolsonaristas para chegar ao segundo turno. Na manhã desta quinta-feira, os dois fizeram uma convocação aos motoristas que passavam pela Avenida Brasil, na altura de Guadalupe, na Zona Norte do Rio, para um “buzinaço”. No alto da passarela 35, a equipe do deputado estendeu uma faixa escrita "se você é Bolsonaro, buzina". Segundo Ramagem, o local foi decidido de última hora e, por isso, não foi previamente divulgado. Já na parte da noite, o candidato tentou levar Bolsonaro para acompanhá-lo ao debate da TV Globo, mas não conseguiu convencê-lo. Quem esteve presente ao lado do deputado federal na emissora foi o vereador Carlos Bolsonaro (PL). Na manhã desta sexta-feira, os três tomaram café da manhã juntos e compartilharam o momento nas redes sociais. Imagem associada a Bolsonaro no debate Durante a participação no debate, Ramagem fez questão de reforçar a associação da sua imagem ao ex-presidente. Ao mesmo tempo, procurou se desvincular do governador Cláudio Castro. Ele chamou a gestão de Castro na segurança pública de medíocre. — Cláudio Castro não é meu padrinho. Meu padrinho se chama Jair Messias Bolsonaro. Segurança é sim responsabilidade da prefeitura. Quando se olha para a gestão do Castro é medíocre, mas a sua é nota zero (em referência a Paes) — disse Ramagem, afirmando que Castro não estava presente na decisão do partido pelo seu nome para a prefeitura do Rio. Ramagem também tentou nacionalizar o debate, buscando associar Eduardo Paes ao presidente Lula em alguns momentos, com o objetivo de explorar o antipetismo de parcelas do eleitorado carioca e acusou o atual prefeito de participar de ações ilícitas. — Você fala do Lula aqui escondendo o Lula atrás do armário... Foi esse grupo político que acabou com a lava-jato, anulou a lava-jato, suspendeu a lava-jato e você chegou a receber delações que estão aí até hoje. — afirmou Ramagem durante o debate.
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