Em audiência no STF, CNC revela perdas fiscais e aumento do endividamento com apostas on-line
Segundo o levantamento, em 2024, os brasileiros destinaram cerca de R$ 68 bilhões a essas plataformas, operadas do exterior, que não geram empregos no País e absorvem recursos A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apresentou, durante a audiência pública realizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na segunda-feira (11), um estudo detalhado que evidencia as perdas de arrecadação fiscal e os impactos socioeconômicos relacionados ao avanço das apostas on-line no Brasil. Segundo o levantamento, em 2024, os brasileiros destinaram cerca de R$ 68 bilhões a essas plataformas, operadas do exterior, que não geram empregos no País e absorvem recursos que poderiam ser aplicados no consumo de bens e serviços, com estímulo aos setores produtivos brasileiros e o correspondente pagamento de impostos. Além disso, o estudo expõe uma preocupante escalada do endividamento das famílias brasileiras, exacerbada pelo crescimento das apostas on-line. A audiência pública foi designada pelo relator da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) ajuizada pela CNC, ministro Luiz Fux, para instruir o processo. Na ADI nº 7.721, a Confederação questiona a constitucionalidade da Lei nº 14.790/2023, conhecida como “Lei das Bets”, que regulamenta as apostas esportivas on-line no Brasil. O economista-chefe da CNC, Felipe Tavares, representou a Confederação durante a audiência, que prosseguiu até terça-feira (12), com a participação de diversas autoridades governamentais e acadêmicas, além de representantes das empresas de apostas e de clubes de futebol patrocinados por elas. No site portaldocomercio.org.br/oposicao-as-bets é possível encontrar estudos na íntegra, além de notícias da atuação da CNC sobre o tema.
Segundo o levantamento, em 2024, os brasileiros destinaram cerca de R$ 68 bilhões a essas plataformas, operadas do exterior, que não geram empregos no País e absorvem recursos A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apresentou, durante a audiência pública realizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na segunda-feira (11), um estudo detalhado que evidencia as perdas de arrecadação fiscal e os impactos socioeconômicos relacionados ao avanço das apostas on-line no Brasil. Segundo o levantamento, em 2024, os brasileiros destinaram cerca de R$ 68 bilhões a essas plataformas, operadas do exterior, que não geram empregos no País e absorvem recursos que poderiam ser aplicados no consumo de bens e serviços, com estímulo aos setores produtivos brasileiros e o correspondente pagamento de impostos. Além disso, o estudo expõe uma preocupante escalada do endividamento das famílias brasileiras, exacerbada pelo crescimento das apostas on-line. A audiência pública foi designada pelo relator da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) ajuizada pela CNC, ministro Luiz Fux, para instruir o processo. Na ADI nº 7.721, a Confederação questiona a constitucionalidade da Lei nº 14.790/2023, conhecida como “Lei das Bets”, que regulamenta as apostas esportivas on-line no Brasil. O economista-chefe da CNC, Felipe Tavares, representou a Confederação durante a audiência, que prosseguiu até terça-feira (12), com a participação de diversas autoridades governamentais e acadêmicas, além de representantes das empresas de apostas e de clubes de futebol patrocinados por elas. No site portaldocomercio.org.br/oposicao-as-bets é possível encontrar estudos na íntegra, além de notícias da atuação da CNC sobre o tema.
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