Religiosa brasileira é premiada pela agência das Nações Unidas para refugiados
Irmã Rosita Milesi receberá o prêmio numa cerimônia em Genebra, no dia 14 de outubro A religiosa católica brasileira Rosita Milesi foi premiada nesta quarta-feira com o Prêmio Nansen, concedido pela agência das Nações Unidas para refugiados, por seu trabalho em prol dessa comunidade e dos deslocados. A Irmã Rosita, de 79 anos, ajudou milhares de pessoas a acessar documentos administrativos, moradia ou o mercado de trabalho no Brasil por mais de 40 anos, destacou o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR). Fotos e vídeos de caça ilegal se espalham pelas redes como nova forma de apologia ao crime BR-319: justiça volta a autorizar licença prévia para asfaltamento da rodovia no coração da Amazônia "Decidi me dedicar aos migrantes e refugiados. A crescente necessidade de ajudar, acolher e integrar os refugiados é o que me inspira", disse a freira, citada em um comunicado. "Não tenho medo de agir, mesmo que não consigamos tudo o que queremos", acrescentou. A religiosa dirige o Instituto de Migrações e Direitos Humanos, uma agência humanitária. O ACNUR destacou seu trabalho como advogada, afirmando que foi essencial para a elaboração da legislação brasileira, contribuindo para melhorar os direitos dos refugiados e adequá-los às normas internacionais. Outras quatro pessoas também foram premiadas em nível regional. O povo da Moldávia, além disso, recebeu uma menção honrosa por seus esforços coletivos para acolher mais de um milhão de pessoas que fugiram da guerra na Ucrânia, o país vizinho. Os prêmios serão entregues durante uma cerimônia em Genebra no dia 14 de outubro. Criada em 1954, a distinção de US$ 100 mil leva o nome do explorador polar norueguês Fridtjof Nansen, ganhador do Prêmio Nobel da Paz em 1922 e primeiro Alto Comissário para os Refugiados da Liga das Nações, precursora da ONU.
Irmã Rosita Milesi receberá o prêmio numa cerimônia em Genebra, no dia 14 de outubro A religiosa católica brasileira Rosita Milesi foi premiada nesta quarta-feira com o Prêmio Nansen, concedido pela agência das Nações Unidas para refugiados, por seu trabalho em prol dessa comunidade e dos deslocados. A Irmã Rosita, de 79 anos, ajudou milhares de pessoas a acessar documentos administrativos, moradia ou o mercado de trabalho no Brasil por mais de 40 anos, destacou o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR). Fotos e vídeos de caça ilegal se espalham pelas redes como nova forma de apologia ao crime BR-319: justiça volta a autorizar licença prévia para asfaltamento da rodovia no coração da Amazônia "Decidi me dedicar aos migrantes e refugiados. A crescente necessidade de ajudar, acolher e integrar os refugiados é o que me inspira", disse a freira, citada em um comunicado. "Não tenho medo de agir, mesmo que não consigamos tudo o que queremos", acrescentou. A religiosa dirige o Instituto de Migrações e Direitos Humanos, uma agência humanitária. O ACNUR destacou seu trabalho como advogada, afirmando que foi essencial para a elaboração da legislação brasileira, contribuindo para melhorar os direitos dos refugiados e adequá-los às normas internacionais. Outras quatro pessoas também foram premiadas em nível regional. O povo da Moldávia, além disso, recebeu uma menção honrosa por seus esforços coletivos para acolher mais de um milhão de pessoas que fugiram da guerra na Ucrânia, o país vizinho. Os prêmios serão entregues durante uma cerimônia em Genebra no dia 14 de outubro. Criada em 1954, a distinção de US$ 100 mil leva o nome do explorador polar norueguês Fridtjof Nansen, ganhador do Prêmio Nobel da Paz em 1922 e primeiro Alto Comissário para os Refugiados da Liga das Nações, precursora da ONU.
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