Polícia Civil faz operação contra envolvidos em desaparecimento de homem na Zona Oeste do Rio
Ícaro Achilles Moreira não é visto desde junho após moradores da comunidade Taboinha, em Vargem Grande, denunciá-lo para narcomilicianos por uso de cartão de débito de mulher A Polícia Civil, através da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), realiza uma operação, nesta sexta-feira, contra cinco envolvidos no desaparecimento de Ícaro Achilles Moreira, na comunidade Taboinha, em Vargem Grande, Zona Oeste do Rio. O homem foi visto pela última vez em junho deste ano. Os agentes buscam cumprir cinco mandados de prisão, entre eles, contra o chefe da narcomilícia do local, por homicídio e ocultação de cadáver. 'Tour da propina': uma hora depois de extorquir dinheiro de comerciante, PMs deixaram de atender ocorrência Investigação: Polícia encontra no Morro da Oficina ossada que pode ser de desaparecido nas chuvas de 2022 em Petrópolis Segundo as investigações da DDPA, morador de Taboinha, Ícaro teria achado no chão da comunidade um cartão de débito, em 22 de junho. Ele então passou a usá-lo para fazer pagamentos, em compras em diversos estabelecimentos comerciais. O uso foi flagrado por câmeras de segurança. A proprietária do cartão avisou ao marido sobre o que acontecia. Ele foi a um dos lugares onde foi usado e conseguiu acesso a essas imagens, conseguindo identificar Ícaro como o autor das compras. O marido e o primo da mulher, então, denunciaram o homem aos narcomilicianos da comunidade, como o chefe da comunidade, Phellipe de Souza Batista, apontam as investigações. Quatro dias depois, Ícaro foi abordado na rua pelos criminosos e levado para sua casa, onde teve pertences roubados. Em seguida, ele foi levado para um local, ainda não identificado, e, desde então, não foi mais visto. A partir das investigações da DDPA, foram expedidos mandados de prisão preventiva, pelos crimes de homicídio e ocultação de cadáver. Entre os alvos, além do marido e do primo da titular do cartão, está o chefe da narcomilícia da comunidade Taboinha e outros dois criminosos. Agentes da Delegacia de Homicídios dão apoio à operação.
Ícaro Achilles Moreira não é visto desde junho após moradores da comunidade Taboinha, em Vargem Grande, denunciá-lo para narcomilicianos por uso de cartão de débito de mulher A Polícia Civil, através da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), realiza uma operação, nesta sexta-feira, contra cinco envolvidos no desaparecimento de Ícaro Achilles Moreira, na comunidade Taboinha, em Vargem Grande, Zona Oeste do Rio. O homem foi visto pela última vez em junho deste ano. Os agentes buscam cumprir cinco mandados de prisão, entre eles, contra o chefe da narcomilícia do local, por homicídio e ocultação de cadáver. 'Tour da propina': uma hora depois de extorquir dinheiro de comerciante, PMs deixaram de atender ocorrência Investigação: Polícia encontra no Morro da Oficina ossada que pode ser de desaparecido nas chuvas de 2022 em Petrópolis Segundo as investigações da DDPA, morador de Taboinha, Ícaro teria achado no chão da comunidade um cartão de débito, em 22 de junho. Ele então passou a usá-lo para fazer pagamentos, em compras em diversos estabelecimentos comerciais. O uso foi flagrado por câmeras de segurança. A proprietária do cartão avisou ao marido sobre o que acontecia. Ele foi a um dos lugares onde foi usado e conseguiu acesso a essas imagens, conseguindo identificar Ícaro como o autor das compras. O marido e o primo da mulher, então, denunciaram o homem aos narcomilicianos da comunidade, como o chefe da comunidade, Phellipe de Souza Batista, apontam as investigações. Quatro dias depois, Ícaro foi abordado na rua pelos criminosos e levado para sua casa, onde teve pertences roubados. Em seguida, ele foi levado para um local, ainda não identificado, e, desde então, não foi mais visto. A partir das investigações da DDPA, foram expedidos mandados de prisão preventiva, pelos crimes de homicídio e ocultação de cadáver. Entre os alvos, além do marido e do primo da titular do cartão, está o chefe da narcomilícia da comunidade Taboinha e outros dois criminosos. Agentes da Delegacia de Homicídios dão apoio à operação.
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