Planos de saúde vão ter que oferecer novo medicamento para leucemia; saiba qual
O cloridrato de asciminibe é utilizado no tratamento de um tipo de câncer que tem origem na medula óssea Um novo medicamento para tratamento de leucemia foi incluído no rol dos planos de saúde, de acordo com decisão da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicada no Diário Oficial da União. O fámarco cloridrato de asciminibe é utilizado por pacientes adultos com leucemia mieloide crônica (LMC). 'Mente azul': por que viver perto da água aumenta a chance de sermos felizes? Demência: estudo da USP aponta que 54% dos casos poderiam não existir se 12 fatores de risco fossem evitados; saiba quais Agora, será obrigatório que os planos de saúde ofereçam a cobertura do remédio para pacientes diagnosticados com a doença. O medicamento têm como principal ação impedir a proliferação de células cancerígenas e seu valor pode chegar a R$ 30 mil. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), dos 10.810 novos casos de leucemia registrados entre 2020 e 2022, 15% deles eram de LMC. A leucemia é a 10º dentre os tipos de câncer mais frequentes no país. O que é a leucemia mieloide crônica? A leucemia mieloide crônica é uma doença que acomete a medula óssea. Devido a uma alteração presente no DNA dos glóbulos brancos, eles se multiplicam de forma anormal. Ainda não se sabe qual é a causa exata para a condição. No entanto, são considerados fatores de risco: exposição à radiação elevada, ser homem (ela é predominante em pessoas do sexo masculino) e ter idade acima dos 60 anos. Medicamentos para leucemia incluídos Além do cloridrato de asciminibe, outros fármacos para leucemia também têm cobertura obrigatória pelos planos de saúde. São eles: o hemifumarato de gilteritinibe, para o tratamento de leucemia mieloide aguda (LMA) em adultos e o ibrutinibe, em combinação com venetoclax, para o tratamento de leucemia linfocítica crônica/linfoma linfocítico de pequenas células (LLC/LLPC) em adultos.
O cloridrato de asciminibe é utilizado no tratamento de um tipo de câncer que tem origem na medula óssea Um novo medicamento para tratamento de leucemia foi incluído no rol dos planos de saúde, de acordo com decisão da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicada no Diário Oficial da União. O fámarco cloridrato de asciminibe é utilizado por pacientes adultos com leucemia mieloide crônica (LMC). 'Mente azul': por que viver perto da água aumenta a chance de sermos felizes? Demência: estudo da USP aponta que 54% dos casos poderiam não existir se 12 fatores de risco fossem evitados; saiba quais Agora, será obrigatório que os planos de saúde ofereçam a cobertura do remédio para pacientes diagnosticados com a doença. O medicamento têm como principal ação impedir a proliferação de células cancerígenas e seu valor pode chegar a R$ 30 mil. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), dos 10.810 novos casos de leucemia registrados entre 2020 e 2022, 15% deles eram de LMC. A leucemia é a 10º dentre os tipos de câncer mais frequentes no país. O que é a leucemia mieloide crônica? A leucemia mieloide crônica é uma doença que acomete a medula óssea. Devido a uma alteração presente no DNA dos glóbulos brancos, eles se multiplicam de forma anormal. Ainda não se sabe qual é a causa exata para a condição. No entanto, são considerados fatores de risco: exposição à radiação elevada, ser homem (ela é predominante em pessoas do sexo masculino) e ter idade acima dos 60 anos. Medicamentos para leucemia incluídos Além do cloridrato de asciminibe, outros fármacos para leucemia também têm cobertura obrigatória pelos planos de saúde. São eles: o hemifumarato de gilteritinibe, para o tratamento de leucemia mieloide aguda (LMA) em adultos e o ibrutinibe, em combinação com venetoclax, para o tratamento de leucemia linfocítica crônica/linfoma linfocítico de pequenas células (LLC/LLPC) em adultos.
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