Planetário Ibirapuera vai homenagear Djavan com apresentação musical sob 'céu estrelado'
Com ingressos esgotados, organização abriu uma sessão extra no dia 23 O Planetário Ibirapuera será palco de homenagem ao cantor e compositor Djavan no próximo dia 23, um sábado. Sob céu estrelado, com projeções de constelações que se relacionam com o repertório, os visitantes serão embalados pelos maiores sucessos da carreira do músico. Motivada pelo sucesso de vendas, com ingressos esgotados mais de uma semana antes da primeira sessão, que ocorrerá às 17h, a organização abriu mais uma para o mesmo dia, às 20h30. Para ambas, foram disponibilizados 280 ingressos. “Djavanear: nos versos e no suingue de Djavan” será feita pelo Grupo Vocal da Escola de Música do Parque Ibirapuera, regido e orientado por Daniel Reginato, professor de canto da instituição. Segundo ele, todos os anos o núcleo elege um artista nacional como objeto de estudo, para que conheçam e trabalhem com seu repertório. – Sabendo que neste ano Djavan completou 75 anos, havia mais um motivo para celebrarmos sua importância dentro da música popular – diz o regente. – Para mim, como professor, é um tema muito rico, porque ele tem uma grande diversidade de estéticas, canções e abordagens. Do coro aos quartetos, o repertório de Djavan trabalhado pelos alunos irá desde canções de seu álbum de estreia, “A Voz, o Violão, a Música de Djavan”, de 1976, até produções mais recentes, como “Vida Nordestina”, do álbum “Vidas Pra Contar”, de 2015. – O espetáculo tenta encontrar elementos sinestésicos, que já estão nas músicas do Djavan, a partir de três blocos. Um inicial sobre a origem dele, seguido de questões mais metafóricas sobre o amor, porque Djavan é um grande ‘hitmaker’ de canções de amor, até chegarmos nas músicas onde ele atua como cronista – explica Daniel. – Algumas imagens (do céu) são inspirações a partir da poética do que ele propõe. Para contar estas histórias e conduzir a experiência do público, a escolha do céu estrelado e das constelações é elaborada em conjunto entre o Planetário e a escola. – Aqui no Planetário a gente pode escolher o céu de qualquer lugar da Terra, de qualquer data, até 10 mil anos atrás ou 10 mil anos para frente – diz Mirian Castejon, supervisora do Planetário. – A gente pode contar a história não só da vida e da carreira do Djavan, mas também das suas músicas. Se uma música foi realizada em um momento específico, a gente pode conduzir para esse céu. Em novembro de 2023, a escola já havia realizado uma primeira sessão em parceria com o Planetário, com repertório que homenageou Gal Costa e Elza Soares – estudos do Grupo Vocal na época. Desde a reabertura do espaço, agora sob responsabilidade da Urbia, outros eventos musicais já haviam sido realizados, como o Sons no Espaço, com apresentações do Coro Luther King. Serviço O Planetário Ibirapuera fica próximo ao portão 10. Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 60 (meia) e podem ser adquiridos na bilheteria física ou no site Urbiapass. *Estagiária sob supervisão de Mauricio Xavier
Com ingressos esgotados, organização abriu uma sessão extra no dia 23 O Planetário Ibirapuera será palco de homenagem ao cantor e compositor Djavan no próximo dia 23, um sábado. Sob céu estrelado, com projeções de constelações que se relacionam com o repertório, os visitantes serão embalados pelos maiores sucessos da carreira do músico. Motivada pelo sucesso de vendas, com ingressos esgotados mais de uma semana antes da primeira sessão, que ocorrerá às 17h, a organização abriu mais uma para o mesmo dia, às 20h30. Para ambas, foram disponibilizados 280 ingressos. “Djavanear: nos versos e no suingue de Djavan” será feita pelo Grupo Vocal da Escola de Música do Parque Ibirapuera, regido e orientado por Daniel Reginato, professor de canto da instituição. Segundo ele, todos os anos o núcleo elege um artista nacional como objeto de estudo, para que conheçam e trabalhem com seu repertório. – Sabendo que neste ano Djavan completou 75 anos, havia mais um motivo para celebrarmos sua importância dentro da música popular – diz o regente. – Para mim, como professor, é um tema muito rico, porque ele tem uma grande diversidade de estéticas, canções e abordagens. Do coro aos quartetos, o repertório de Djavan trabalhado pelos alunos irá desde canções de seu álbum de estreia, “A Voz, o Violão, a Música de Djavan”, de 1976, até produções mais recentes, como “Vida Nordestina”, do álbum “Vidas Pra Contar”, de 2015. – O espetáculo tenta encontrar elementos sinestésicos, que já estão nas músicas do Djavan, a partir de três blocos. Um inicial sobre a origem dele, seguido de questões mais metafóricas sobre o amor, porque Djavan é um grande ‘hitmaker’ de canções de amor, até chegarmos nas músicas onde ele atua como cronista – explica Daniel. – Algumas imagens (do céu) são inspirações a partir da poética do que ele propõe. Para contar estas histórias e conduzir a experiência do público, a escolha do céu estrelado e das constelações é elaborada em conjunto entre o Planetário e a escola. – Aqui no Planetário a gente pode escolher o céu de qualquer lugar da Terra, de qualquer data, até 10 mil anos atrás ou 10 mil anos para frente – diz Mirian Castejon, supervisora do Planetário. – A gente pode contar a história não só da vida e da carreira do Djavan, mas também das suas músicas. Se uma música foi realizada em um momento específico, a gente pode conduzir para esse céu. Em novembro de 2023, a escola já havia realizado uma primeira sessão em parceria com o Planetário, com repertório que homenageou Gal Costa e Elza Soares – estudos do Grupo Vocal na época. Desde a reabertura do espaço, agora sob responsabilidade da Urbia, outros eventos musicais já haviam sido realizados, como o Sons no Espaço, com apresentações do Coro Luther King. Serviço O Planetário Ibirapuera fica próximo ao portão 10. Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 60 (meia) e podem ser adquiridos na bilheteria física ou no site Urbiapass. *Estagiária sob supervisão de Mauricio Xavier
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