Os conselheiros de Bolsonaro e integrantes do 'gabinete do ódio' que 'escaparam' do indiciamento

Influentes conselheiros de Jair Bolsonaro, assim como integrantes do "gabinete do ódio", ficaram de fora do pedido de indiciamento pela Polícia Federal por envolvimento em uma trama golpista que previa matar Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes. Apenas dois membros do "gabinete do ódio" (Filipe Martins e Tércio Arnaud Tomaz) estão entre os 37 acusados. Outros dois membros que tinham acesso direto a Bolsonaro, como José Matheus Salles e Mateus Sales Diniz, não constam das investigações. Tentativa de golpe: Mourão rompe silêncio, fala em 'fanfarronada' e diz não ver crime em 'escrever bobagem' Os militares indiciados que causaram 'surpresa' na cúpula das Forças Armadas Tarcísio quebra silêncio sobre Bolsonaro e o golpe, enquanto poupa críticas a investigadores e ao STF O mesmo ocorre com Max Guilherme, ex-BOPE que assessorava Bolsonaro e foi preso por fraudes em cartões de vacinação, e Mosart Aragão, tenente também assíduo nas agendas com o ex-presidente. Eles não estão entre os investigados. Já no meio político, os conselheiros Ciro Nogueira (Casa Civil), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria da Presidência), Célio Faria (Secretaria de Governo) e o almirante Flávio Rocha (Secretário de Assuntos Estratégicos), que inclusive era militar da ativa à época, também não entraram no radar da PF. Leia mais: Clique, acesse e confira todas as notas da coluna sobre política, economia, negócios, esporte e cultura Canal Lauro Jardim no WhatsApp: Siga e ative as notificações ???? para receber bastidores exclusivos

Nov 23, 2024 - 09:27
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Os conselheiros de Bolsonaro e integrantes do 'gabinete do ódio' que 'escaparam' do indiciamento

Influentes conselheiros de Jair Bolsonaro, assim como integrantes do "gabinete do ódio", ficaram de fora do pedido de indiciamento pela Polícia Federal por envolvimento em uma trama golpista que previa matar Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes. Apenas dois membros do "gabinete do ódio" (Filipe Martins e Tércio Arnaud Tomaz) estão entre os 37 acusados. Outros dois membros que tinham acesso direto a Bolsonaro, como José Matheus Salles e Mateus Sales Diniz, não constam das investigações. Tentativa de golpe: Mourão rompe silêncio, fala em 'fanfarronada' e diz não ver crime em 'escrever bobagem' Os militares indiciados que causaram 'surpresa' na cúpula das Forças Armadas Tarcísio quebra silêncio sobre Bolsonaro e o golpe, enquanto poupa críticas a investigadores e ao STF O mesmo ocorre com Max Guilherme, ex-BOPE que assessorava Bolsonaro e foi preso por fraudes em cartões de vacinação, e Mosart Aragão, tenente também assíduo nas agendas com o ex-presidente. Eles não estão entre os investigados. Já no meio político, os conselheiros Ciro Nogueira (Casa Civil), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria da Presidência), Célio Faria (Secretaria de Governo) e o almirante Flávio Rocha (Secretário de Assuntos Estratégicos), que inclusive era militar da ativa à época, também não entraram no radar da PF. Leia mais: Clique, acesse e confira todas as notas da coluna sobre política, economia, negócios, esporte e cultura Canal Lauro Jardim no WhatsApp: Siga e ative as notificações ???? para receber bastidores exclusivos

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