MPRJ cumpre oito mandados de busca e apreensão contra investigados por desvio de moeda social de Maricá
Suspeitos são comerciantes de Maricá e pessoas físicas; prejuízo aos cofres públicos ultrapassa os R$ 64 milhões Agentes do Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (Gaeco) e da Polícia Civil cumprem, nesta quarta-feira (13), oito mandados de busca e apreensão contra investigados por desvio de recursos públicos de programas financiados com a moeda social “Mumbuca”, do município de Maricá. Os alvo são comerciantes de Maricá e pessoas físicas envolvidas diretamente no esquema. O inquérito do Ministério Público apura os crimes de organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro. G20 no Rio: Exército terá 7.500 militares na segurança do evento No escuro: após corte de luz por falta de pagamento, parte dos alunos da UFRJ terá aulas nas áreas externas do campus do Fundão Segundo as investigações, o prejuízo gerado aos cofres públicos ultrapassa R$ 64 milhões. Os mandados expedidos pela 3ª Vara Especializada em Organização Criminosa são cumpridos em São Gonçalo, Niterói, Maricá e Tanguá. Segundo o MPRJ, o esquema criminoso consistiria no desvio de recursos do Banco Mumbuca, por meio da criação de contas bancárias fraudulentas, muitas vezes sem o conhecimento dos beneficiários. Posteriormente, os criminosos entrariam em contato com comerciantes locais, oferecendo 10% do valor creditado em suas contas para que realizassem a conversão da moeda social em reais. Em seguida, os valores seriam transferidos para contas bancárias dos fraudadores. O esquema criminoso é estruturado em três grupos: prospecção de comerciantes aptos a receberem os valores em moeda social Mumbuca para posterior conversão em reais; comerciantes que participam da fraude, retendo um percentual do valor recebido nas transações envolvendo a moeda social; e pessoas indicadas pelos prospectores para o recebimento dos valores em reais, após os comerciantes realizarem o câmbio Mumbuca-Real.
Suspeitos são comerciantes de Maricá e pessoas físicas; prejuízo aos cofres públicos ultrapassa os R$ 64 milhões Agentes do Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (Gaeco) e da Polícia Civil cumprem, nesta quarta-feira (13), oito mandados de busca e apreensão contra investigados por desvio de recursos públicos de programas financiados com a moeda social “Mumbuca”, do município de Maricá. Os alvo são comerciantes de Maricá e pessoas físicas envolvidas diretamente no esquema. O inquérito do Ministério Público apura os crimes de organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro. G20 no Rio: Exército terá 7.500 militares na segurança do evento No escuro: após corte de luz por falta de pagamento, parte dos alunos da UFRJ terá aulas nas áreas externas do campus do Fundão Segundo as investigações, o prejuízo gerado aos cofres públicos ultrapassa R$ 64 milhões. Os mandados expedidos pela 3ª Vara Especializada em Organização Criminosa são cumpridos em São Gonçalo, Niterói, Maricá e Tanguá. Segundo o MPRJ, o esquema criminoso consistiria no desvio de recursos do Banco Mumbuca, por meio da criação de contas bancárias fraudulentas, muitas vezes sem o conhecimento dos beneficiários. Posteriormente, os criminosos entrariam em contato com comerciantes locais, oferecendo 10% do valor creditado em suas contas para que realizassem a conversão da moeda social em reais. Em seguida, os valores seriam transferidos para contas bancárias dos fraudadores. O esquema criminoso é estruturado em três grupos: prospecção de comerciantes aptos a receberem os valores em moeda social Mumbuca para posterior conversão em reais; comerciantes que participam da fraude, retendo um percentual do valor recebido nas transações envolvendo a moeda social; e pessoas indicadas pelos prospectores para o recebimento dos valores em reais, após os comerciantes realizarem o câmbio Mumbuca-Real.
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