Ministério da Saúde lança painel de vacinas para monitoramento de doses
Ministra Nísia Trindade afirma que falta de imunizantes são questões pontuais O Ministério da Saúde divulgou uma nova plataforma que exibirá o estoque de vacinas disponíveis no SUS em todo o país. O painel de monitoramento será lançado após estados relatarem falta de doses de alguns imunizantes. O endereço da plataforma ainda não está no ar. A pasta ainda justificou que a falta de algumas vacinas de rotina – como BCG, hepatite B, vacina oral da poliomielite e tríplice viral – e de outras vacinas com curto prazo de validade é fruto de estoques herdados ainda na gestão anterior. De acordo com o ministério, em 5 de janeiro de 2023, 21,5 milhões de vacinas apresentavam risco de perda por terem sua validade próximas do vencimento: 3,2 milhões de doses da vacina meningocócica C, 1,7 milhão de doses da vacina varicela, 5,6 milhões de doses da vacina de febre amarela e 11 milhões de doses da vacina DTP. A ministra Nisia Trindade ainda disse que a falta de doses é pontual. — Não se pode falar de desabastecimento de vacinas no Brasil. Uma prova disso é que neste sábado ocorreu um 'dia D' em vários municípios, seria impossível com desabastecimento. O GLOBO mostrou no início do mês que o governo federal deixou vencer 58,7 milhões de imunizantes desde 2023, após Luiz Inácio Lula da Silva assumir a Presidência. O número supera em 22% a quantidade desperdiçada nos quatro anos em que o ex-presidente Jair Bolsonaro esteve no poder, quando 48,2 milhões de imunizantes foram descartados por não serem usados no prazo de validade. Na ocasião, a pasta também informou que parte das vacinas perdidas haviam sido compradas no governo Bolsonaro, sem tempo hábil para serem aplicadas.
Ministra Nísia Trindade afirma que falta de imunizantes são questões pontuais O Ministério da Saúde divulgou uma nova plataforma que exibirá o estoque de vacinas disponíveis no SUS em todo o país. O painel de monitoramento será lançado após estados relatarem falta de doses de alguns imunizantes. O endereço da plataforma ainda não está no ar. A pasta ainda justificou que a falta de algumas vacinas de rotina – como BCG, hepatite B, vacina oral da poliomielite e tríplice viral – e de outras vacinas com curto prazo de validade é fruto de estoques herdados ainda na gestão anterior. De acordo com o ministério, em 5 de janeiro de 2023, 21,5 milhões de vacinas apresentavam risco de perda por terem sua validade próximas do vencimento: 3,2 milhões de doses da vacina meningocócica C, 1,7 milhão de doses da vacina varicela, 5,6 milhões de doses da vacina de febre amarela e 11 milhões de doses da vacina DTP. A ministra Nisia Trindade ainda disse que a falta de doses é pontual. — Não se pode falar de desabastecimento de vacinas no Brasil. Uma prova disso é que neste sábado ocorreu um 'dia D' em vários municípios, seria impossível com desabastecimento. O GLOBO mostrou no início do mês que o governo federal deixou vencer 58,7 milhões de imunizantes desde 2023, após Luiz Inácio Lula da Silva assumir a Presidência. O número supera em 22% a quantidade desperdiçada nos quatro anos em que o ex-presidente Jair Bolsonaro esteve no poder, quando 48,2 milhões de imunizantes foram descartados por não serem usados no prazo de validade. Na ocasião, a pasta também informou que parte das vacinas perdidas haviam sido compradas no governo Bolsonaro, sem tempo hábil para serem aplicadas.
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