Pacheco afirma que corte de gastos é urgente, será discutido logo após Reforma Tributária e pode incluir Congresso

Presidente do Senado afirma não ver problema em um corte linear para diferentes poderes O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que a discussão sobre corte de gastos é urgente e que a modernização das despesas públicas deve ser feita logo após a aprovação da regulamentação da Reforma Tributária pelo Congresso Nacional. Pacheco disse ainda que não vê problema em incluir o Senado e Câmara nos cortes, desde que eles façam parte de um “programa nacional”. O ministro da Fazendo, Fernando Haddad, deve se reunir com os presidente das Casas nesta terça ou qurta-feira apara apresentar o pacote de corte de gastos elaborado pelo executivo. — Essa discussão dos gastos públicos é urgente e será a pauta do Congresso Nacional pós Reforma Tributária, nos próximos dias. Finalizada a Reforma Tributária, a identificação de que os desperdícios existem deve atacar todos os poderes — disse ele. A expectativa é que a regulamentação da reforma seja votada no começo de dezembro no Senado. — Se identificarmos que um corte linear de gastos nas atividades meio precisa ser feito, eu não tenho problema nenhum em aderir a um programa nacional de corte de gastos, desde que se mantenha o bom funcionamento do Congresso de demais instituições, desde que isso seja um compromisso nacional — afirmou Pacheco em entrevista ao podcast dos senadores Jorge Kajuru (PSB-SP) e Leila Barros (PDT-DF). O governo Lula finaliza o pacote de corte de gastos. Haddad afirmou que haverá uma proposta de Emenda à Constituição e um projeto de lei complementar. Esse projeto deve tratar de formas para combater supersalários do Executivo. O ministro disse que a apresentação do pacote depende do Congresso Nacional, mas ainda não marcou reunião com os representantes das Casas. — Vamos fazer um plano nacional, com o mesmo engajamento que estamos tendo na Reforma Tributária, juntar todas as instituições, para revisar os gastos públicos — disse Pacheco.

Nov 26, 2024 - 00:31
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Pacheco afirma que corte de gastos é urgente, será discutido logo após Reforma Tributária e pode incluir Congresso

Presidente do Senado afirma não ver problema em um corte linear para diferentes poderes O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que a discussão sobre corte de gastos é urgente e que a modernização das despesas públicas deve ser feita logo após a aprovação da regulamentação da Reforma Tributária pelo Congresso Nacional. Pacheco disse ainda que não vê problema em incluir o Senado e Câmara nos cortes, desde que eles façam parte de um “programa nacional”. O ministro da Fazendo, Fernando Haddad, deve se reunir com os presidente das Casas nesta terça ou qurta-feira apara apresentar o pacote de corte de gastos elaborado pelo executivo. — Essa discussão dos gastos públicos é urgente e será a pauta do Congresso Nacional pós Reforma Tributária, nos próximos dias. Finalizada a Reforma Tributária, a identificação de que os desperdícios existem deve atacar todos os poderes — disse ele. A expectativa é que a regulamentação da reforma seja votada no começo de dezembro no Senado. — Se identificarmos que um corte linear de gastos nas atividades meio precisa ser feito, eu não tenho problema nenhum em aderir a um programa nacional de corte de gastos, desde que se mantenha o bom funcionamento do Congresso de demais instituições, desde que isso seja um compromisso nacional — afirmou Pacheco em entrevista ao podcast dos senadores Jorge Kajuru (PSB-SP) e Leila Barros (PDT-DF). O governo Lula finaliza o pacote de corte de gastos. Haddad afirmou que haverá uma proposta de Emenda à Constituição e um projeto de lei complementar. Esse projeto deve tratar de formas para combater supersalários do Executivo. O ministro disse que a apresentação do pacote depende do Congresso Nacional, mas ainda não marcou reunião com os representantes das Casas. — Vamos fazer um plano nacional, com o mesmo engajamento que estamos tendo na Reforma Tributária, juntar todas as instituições, para revisar os gastos públicos — disse Pacheco.

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