Inca ganhará três prédios para centralizar suas 18 unidades no Rio; investimento em novo campus é de R$1,1 bilhão
Pacote prevê que o atendimento e as áreas de pesquisa, ensino e prevenção do Instituto Nacional do Câncer seja concentrada em terreno próximo ao prédio que abriga o Hospital do Câncer I, na região da Praça Cruz Vermelha, que será reformado Referência no tratamento oncológico no país, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) receberá investimento estimado em R$ 1,1 bilhão para se transformar em um centro de desenvolvimento científico e inovação tecnológica na área. O projeto prevê a unificação das 18 unidades do Inca existentes no Rio com a reforma do prédio que abriga o Hospital do Câncer I, na Praça Cruz Vermelha, no Centro, e a construção de outros três edifícios no terreno ao lado cedido pelo governo do estado. O contrato para estruturação do projeto foi assinado pelo Ministério da Saúde, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a direção do INCA. Intolerância: Terreiro religioso é invadido e vandalizado em São João da Barra, no Norte Fluminense Bala perdida: projétil atinge condomínio onde mora o governador Cláudio Castro, na Barra da Tijuca A ideia de unificar as unidades do Inca no local não é nova. No terreno cedido pelo estado à União funcionava o Hospital Central do Instituto de Assistência dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro (Iaserj), que foi demolido no fim de 2012 justamente para dar lugar ao novo complexo do vizinho Instituto Nacional do Câncer (Inca), cujas obras estavam orçadas em R$ 500 milhões, em valores da época. Passados doze anos, nada foi feito no terreno. Em dezembro do ano passado a área chegou a abrigar um Ponto de Apoio na Rua (Par), programa da prefeitura para acolhimento de pessoas em situação de rua. Hoje há um estacionamento no local. Quando sair do papel, o novo complexo permitirá a ampliação da oferta de serviços do Inca com a disponibilização de mais equipamentos de radioterapia, leitos de internação, leitos de CTI/Semi-Intensiva, salas cirúrgicas e poltronas de quimioterapia. O local concentrará as áreas de alta complexidade no tratamento do câncer, pesquisa, ensino, prevenção e gestão, possibilitando a redução de despesas ao unificar num mesmo local a infraestrutura que hoje está dispersa nos diversos endereços do Inca. Entre os objetivos do projeto — que terá participação do setor privado — está fortalecer e impulsionar a atuação do Instituto em pesquisa possibilitando o desenvolvimento local de terapias. — Esse é um projeto de avanço na política de média e alta complexidade para assistência ao câncer, uma prioridade da nossa gestão. Ação que mostra associação entre investimento privado, com apoio do BNDES e, sobretudo, a ideia de tudo isso ser voltado para melhoria da gestão, também com recursos do Novo PAC — disse Nísia Trindade, ministra da Saúde. — É o modelo capaz de oferecer custo-efetividade no combate a essa doença que se expande no Brasil e sufoca sistemas de saúde em todo o mundo. Táfico x Milícia: Nove suspeitos são presos e mais de 30 armas são apreendidas no Rio das Pedras, após tentativa de invasão de traficantes Para o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, a parceria tem o potencial de dar mais qualidade à infraestrutura hospitalar do Inca, além de disponibilizar melhores condições de trabalho para os profissionais de saúde e de atendimento, com aumento na oferta de leitos. — Resultará em benefícios para o sistema de saúde, como a otimização de recursos, a redução de custos, a unificação de múltiplos contratos, a modernização das instalações e a criação de sinergias operacionais — disse Mercadante. Meninos envenenados: criança que estava com as vítimas tem medo de suspeito do crime; conheça detalhes do caso Para João Viola, diretor em exercício do INCA, fez uma análise sobre o cenário da doença no país: — Nós evoluímos muito nos últimos anos quanto ao tratamento, diagnóstico e prevenção, mas o câncer ainda é um grande desafio. Por isso a importância de valorizar e expandir instituições como o Inca que fazem essa assistência à saúde, além de pesquisa e ensino.
Pacote prevê que o atendimento e as áreas de pesquisa, ensino e prevenção do Instituto Nacional do Câncer seja concentrada em terreno próximo ao prédio que abriga o Hospital do Câncer I, na região da Praça Cruz Vermelha, que será reformado Referência no tratamento oncológico no país, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) receberá investimento estimado em R$ 1,1 bilhão para se transformar em um centro de desenvolvimento científico e inovação tecnológica na área. O projeto prevê a unificação das 18 unidades do Inca existentes no Rio com a reforma do prédio que abriga o Hospital do Câncer I, na Praça Cruz Vermelha, no Centro, e a construção de outros três edifícios no terreno ao lado cedido pelo governo do estado. O contrato para estruturação do projeto foi assinado pelo Ministério da Saúde, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a direção do INCA. Intolerância: Terreiro religioso é invadido e vandalizado em São João da Barra, no Norte Fluminense Bala perdida: projétil atinge condomínio onde mora o governador Cláudio Castro, na Barra da Tijuca A ideia de unificar as unidades do Inca no local não é nova. No terreno cedido pelo estado à União funcionava o Hospital Central do Instituto de Assistência dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro (Iaserj), que foi demolido no fim de 2012 justamente para dar lugar ao novo complexo do vizinho Instituto Nacional do Câncer (Inca), cujas obras estavam orçadas em R$ 500 milhões, em valores da época. Passados doze anos, nada foi feito no terreno. Em dezembro do ano passado a área chegou a abrigar um Ponto de Apoio na Rua (Par), programa da prefeitura para acolhimento de pessoas em situação de rua. Hoje há um estacionamento no local. Quando sair do papel, o novo complexo permitirá a ampliação da oferta de serviços do Inca com a disponibilização de mais equipamentos de radioterapia, leitos de internação, leitos de CTI/Semi-Intensiva, salas cirúrgicas e poltronas de quimioterapia. O local concentrará as áreas de alta complexidade no tratamento do câncer, pesquisa, ensino, prevenção e gestão, possibilitando a redução de despesas ao unificar num mesmo local a infraestrutura que hoje está dispersa nos diversos endereços do Inca. Entre os objetivos do projeto — que terá participação do setor privado — está fortalecer e impulsionar a atuação do Instituto em pesquisa possibilitando o desenvolvimento local de terapias. — Esse é um projeto de avanço na política de média e alta complexidade para assistência ao câncer, uma prioridade da nossa gestão. Ação que mostra associação entre investimento privado, com apoio do BNDES e, sobretudo, a ideia de tudo isso ser voltado para melhoria da gestão, também com recursos do Novo PAC — disse Nísia Trindade, ministra da Saúde. — É o modelo capaz de oferecer custo-efetividade no combate a essa doença que se expande no Brasil e sufoca sistemas de saúde em todo o mundo. Táfico x Milícia: Nove suspeitos são presos e mais de 30 armas são apreendidas no Rio das Pedras, após tentativa de invasão de traficantes Para o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, a parceria tem o potencial de dar mais qualidade à infraestrutura hospitalar do Inca, além de disponibilizar melhores condições de trabalho para os profissionais de saúde e de atendimento, com aumento na oferta de leitos. — Resultará em benefícios para o sistema de saúde, como a otimização de recursos, a redução de custos, a unificação de múltiplos contratos, a modernização das instalações e a criação de sinergias operacionais — disse Mercadante. Meninos envenenados: criança que estava com as vítimas tem medo de suspeito do crime; conheça detalhes do caso Para João Viola, diretor em exercício do INCA, fez uma análise sobre o cenário da doença no país: — Nós evoluímos muito nos últimos anos quanto ao tratamento, diagnóstico e prevenção, mas o câncer ainda é um grande desafio. Por isso a importância de valorizar e expandir instituições como o Inca que fazem essa assistência à saúde, além de pesquisa e ensino.
Qual é a sua reação?