Hospedado em hotel de luxo, um dos principais chefes do tráfico de Belo Horizonte é preso na Barra

Equipes da Polícia Civil do Rio, de Minas Gerais e do Pará participaram da ação que localizou e prendeu Júlio Martins da Silva, o Merrão Uma ação conjunta entre equipes da Polícia Civil do Rio de Janeiro, de Minas Gerais e do Pará terminou com a prisão de Júlio Martins da Silva, conhecido como Merrão. Segundo as investigações, ele é um dos principais chefes do tráfico de Belo Horizonte, capital mineira, e expandia sua influência para o Pará. O homem foi encontrado na noite deste domingo, em um restaurante na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Após ‘Tour da propina’, PM aprimora sistema de câmeras Nova etapa: STF volta a discutir operações em favelas do Rio e deve manter medidas para evitar alta letalidade de ações O criminoso estava hospedado em um hotel de luxo, de frente para praia, na Avenida do Pepê, também na Barra. Contra ele, havia um mandado de prisão em aberto. No momento da prisão, foi constatado que ele estava com documento falso. Segundo a polícia, Merrão é "de alta periculosidade". Oriundo de Belo Horizonte, ele começou a expandir sua influência e atuação para o Pará ao se aproximar da facção Comando Vermelho. No Rio de Janeiro, tinha como base o Complexo do Alemão, na Zona Norte da cidade. Chefe do tráfico de Belo Horizonte é preso na Barra, na Zona Oeste do Rio No trabalho de inteligência, entre as equipes policiais dos três estados, Merrão foi localizado em um restaurante na Rua Olegário Maciel, na Barra. Durante a Operação Escobar, foi cumprido o mandado de prisão por sentença condenatória, pelo crime de associação para o tráfico de drogas. Ele ainda foi autuado em flagrante por uso de documento falso. A influência de Merrão em Minas Gerais se dá através do tráfico de drogas. De acordo com a polícia, ele é apontado como o principal fornecedor de maconha na região metropolitana de Belo Horizonte. As investigações apontam que o criminoso teria se aliado com chefes do Comando Vermelho que atuam no Pará, permitindo a expansão das rotas do tráfico para o norte de país. Participaram da operação agentes da Polícia Civil do Pará, através da Diretoria de Polícia Especializada (DPE), Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) e Delegacia de Repressão a Facções Criminosas (DRFC); da Departamento Estadual de Investigação de Crimes Contra o Patrimônio (Depatri) de Minas Gerais; e, no Rio, 16ª DP (Barra da Tijuca), 64ª DP (São João de Meriti) e Subsecretariara de inteligência da PCERJ.

Nov 11, 2024 - 08:36
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Hospedado em hotel de luxo, um dos principais chefes do tráfico de Belo Horizonte é preso na Barra

Equipes da Polícia Civil do Rio, de Minas Gerais e do Pará participaram da ação que localizou e prendeu Júlio Martins da Silva, o Merrão Uma ação conjunta entre equipes da Polícia Civil do Rio de Janeiro, de Minas Gerais e do Pará terminou com a prisão de Júlio Martins da Silva, conhecido como Merrão. Segundo as investigações, ele é um dos principais chefes do tráfico de Belo Horizonte, capital mineira, e expandia sua influência para o Pará. O homem foi encontrado na noite deste domingo, em um restaurante na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Após ‘Tour da propina’, PM aprimora sistema de câmeras Nova etapa: STF volta a discutir operações em favelas do Rio e deve manter medidas para evitar alta letalidade de ações O criminoso estava hospedado em um hotel de luxo, de frente para praia, na Avenida do Pepê, também na Barra. Contra ele, havia um mandado de prisão em aberto. No momento da prisão, foi constatado que ele estava com documento falso. Segundo a polícia, Merrão é "de alta periculosidade". Oriundo de Belo Horizonte, ele começou a expandir sua influência e atuação para o Pará ao se aproximar da facção Comando Vermelho. No Rio de Janeiro, tinha como base o Complexo do Alemão, na Zona Norte da cidade. Chefe do tráfico de Belo Horizonte é preso na Barra, na Zona Oeste do Rio No trabalho de inteligência, entre as equipes policiais dos três estados, Merrão foi localizado em um restaurante na Rua Olegário Maciel, na Barra. Durante a Operação Escobar, foi cumprido o mandado de prisão por sentença condenatória, pelo crime de associação para o tráfico de drogas. Ele ainda foi autuado em flagrante por uso de documento falso. A influência de Merrão em Minas Gerais se dá através do tráfico de drogas. De acordo com a polícia, ele é apontado como o principal fornecedor de maconha na região metropolitana de Belo Horizonte. As investigações apontam que o criminoso teria se aliado com chefes do Comando Vermelho que atuam no Pará, permitindo a expansão das rotas do tráfico para o norte de país. Participaram da operação agentes da Polícia Civil do Pará, através da Diretoria de Polícia Especializada (DPE), Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) e Delegacia de Repressão a Facções Criminosas (DRFC); da Departamento Estadual de Investigação de Crimes Contra o Patrimônio (Depatri) de Minas Gerais; e, no Rio, 16ª DP (Barra da Tijuca), 64ª DP (São João de Meriti) e Subsecretariara de inteligência da PCERJ.

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