Homem deitou no chão, acendeu artefato e aguardou explosão, relata vigilante do STF em depoimento à polícia
Lula estava no Palácio da Alvorada no momento, a quatro quilômetros do local; STF diz que ministros deixaram a Corte em 'segurança' Um vigilante do Supremo Tribunal Fedearal (STF) relatou, em depoimento à Polícia Civil do Distrito Federal, ter presenciado o momento em o homem explode bombas na Praça dos Três Poderes. Investigação: PF instaura inquérito para apurar explosões na Praça dos Três Poderes No STF: Após explosões, gabinete de Alexandre de Moraes orientou servidores a deixarem prédio do STF Posteriormente, o homem foi identificado como Francisco Wanderley Luiz. O depoimento de Nataniel Camelo aponta que o Luiz se aproximou e ficou parado em frente na estátua da Justiça. "O indivíduo trazia consigo uma mochila e estava em atitude suspeita em frente à estátua, colocou a mochila no chão, tirou um extintor, tirou uma blusa de dentro da mochila e a lançou contra a estátua. O indivíduo retirou da mochila alguns artefatos e com a aproximação dos seguranças do STF, o indivíduo abriu a camisa os advertiu para não se aproximarem", diz trecho do Boletim de Ocorrência da Polícia Civil,. O vigilante visualizou um objeto semelhante a um relógio digital, que o segurança acreditou tratar-se de uma bomba. O segurança estava sozinho no momento da aproximação do homem. As explosões na Câmara e no STF ocorreram em momentos bem próximos, "O indivíduo deitou no chão acendeu o ultimo artefato, colocou na cabeça com um travesseiro e aguardou a explosão", afirma o BO. Duas explosões na Praça dos Três Poderes deixaram um morto e um carro incendiado na noite desta quarta-feira. A área foi cercada por policiais, o prédio do Supremo Tribunal Federal foi evacuado e a sessão da Câmara foi suspensa. A Polícia Civil investiga o caso, e a Polícia Federal já abriu um inquérito. Praça dos Três Poderes é evacuada após aparente explosão Um corpo foi encontrado nas proximidades da Corte. De acordo com a Polícia Militar do Distrito Federal, houve um "autoextermínio com explosivo". Anexo da Câmara dos Deputados é isolado após explosões Gabriel Sabóia/Agência O Globo Após as explosões, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) iniciou uma varredura no entorno do Palácio do Planalto. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não estava no Planalto no momento das explosões, mas no Palácio da Alvorada, a quatro quilômetros da área. É no Alvorada também onde ele está reunido agora com o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues. Após o ocorrido, o presidente do STF, ministro Luis Roberto Barroso, falou por telefone com Lula e com Rodrigues, além da vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. Barroso também trocou mensagens com o governdor do DF, Ibaneis Rocha, que está na Itália. Carro com explosivos nas proximidades do anexo IV da Câmara Divulgação Policiais cercaram a Praça dos Três Poderes e pediram que as pessoas se afastem No prédio da Corte, o plenário foi evacuado e a orientação é que ninguém fique próximo às janelas. Além disso, um carro pegou fogo nas proximidades do Anexo IV da Câmara, e policiais também fizeram uma varredura para saber se há explosivos em outros carros. Carro pega fogo no Anexo da Câmara Testemunhas relatam explosões Em nota, o STF afirmou que "dois fortes estrondos foram ouvidos e os ministros foram retirados do prédio em segurança". O texto diz ainda que "servidores e colaboradores do edifício-sede foram retirados por medida de cautela". A nota acrescenta que "mais informações sobre as investigações devem aguardar o desenrolar dos fatos" e que "a Segurança do STF colabora com as autoridades policiais do DF." A servidora do Tribunal de Contas da União (TCU) Layana Costa estava esperando o ônibus na frente do Congresso Nacional, quando viu o homem se dirigir ao STF Ele levava uma sacola e chegou a dar um “joinha” para quem estava no ponto do ônibus. Testemunha relata explosão em frente ao Supremo Tribunal Federal De repente, ela ouviu uma primeira explosão e viu os seguranças do Supremo correrem em direção ao homem. Depois, houve um segundo estouro. Nessa hora, o homem teria caido no chão. — Ele passou fazendo um sinal para a gente. Ouvi duas explosões — disse ela. A vendedora ambulante Tais Silva presenciou o momento das explosões. Ela tem uma barraca de bolos e sanduíches no túnel que liga a Câmara à Praça dos Tres Poderes. — Teve uma primeira explosão na Câmara. Achei que era só um curto circuito, mas depois ouvi mais explosões na frente do Supremo. Achei que era um atentado e fiquei com medo — disse ela. A Câmara e o Senado também iniciaram, após uma hora das explosões, o processo de evacuação. Deputados fizeram um minuto de silêncio.
Lula estava no Palácio da Alvorada no momento, a quatro quilômetros do local; STF diz que ministros deixaram a Corte em 'segurança' Um vigilante do Supremo Tribunal Fedearal (STF) relatou, em depoimento à Polícia Civil do Distrito Federal, ter presenciado o momento em o homem explode bombas na Praça dos Três Poderes. Investigação: PF instaura inquérito para apurar explosões na Praça dos Três Poderes No STF: Após explosões, gabinete de Alexandre de Moraes orientou servidores a deixarem prédio do STF Posteriormente, o homem foi identificado como Francisco Wanderley Luiz. O depoimento de Nataniel Camelo aponta que o Luiz se aproximou e ficou parado em frente na estátua da Justiça. "O indivíduo trazia consigo uma mochila e estava em atitude suspeita em frente à estátua, colocou a mochila no chão, tirou um extintor, tirou uma blusa de dentro da mochila e a lançou contra a estátua. O indivíduo retirou da mochila alguns artefatos e com a aproximação dos seguranças do STF, o indivíduo abriu a camisa os advertiu para não se aproximarem", diz trecho do Boletim de Ocorrência da Polícia Civil,. O vigilante visualizou um objeto semelhante a um relógio digital, que o segurança acreditou tratar-se de uma bomba. O segurança estava sozinho no momento da aproximação do homem. As explosões na Câmara e no STF ocorreram em momentos bem próximos, "O indivíduo deitou no chão acendeu o ultimo artefato, colocou na cabeça com um travesseiro e aguardou a explosão", afirma o BO. Duas explosões na Praça dos Três Poderes deixaram um morto e um carro incendiado na noite desta quarta-feira. A área foi cercada por policiais, o prédio do Supremo Tribunal Federal foi evacuado e a sessão da Câmara foi suspensa. A Polícia Civil investiga o caso, e a Polícia Federal já abriu um inquérito. Praça dos Três Poderes é evacuada após aparente explosão Um corpo foi encontrado nas proximidades da Corte. De acordo com a Polícia Militar do Distrito Federal, houve um "autoextermínio com explosivo". Anexo da Câmara dos Deputados é isolado após explosões Gabriel Sabóia/Agência O Globo Após as explosões, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) iniciou uma varredura no entorno do Palácio do Planalto. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não estava no Planalto no momento das explosões, mas no Palácio da Alvorada, a quatro quilômetros da área. É no Alvorada também onde ele está reunido agora com o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues. Após o ocorrido, o presidente do STF, ministro Luis Roberto Barroso, falou por telefone com Lula e com Rodrigues, além da vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. Barroso também trocou mensagens com o governdor do DF, Ibaneis Rocha, que está na Itália. Carro com explosivos nas proximidades do anexo IV da Câmara Divulgação Policiais cercaram a Praça dos Três Poderes e pediram que as pessoas se afastem No prédio da Corte, o plenário foi evacuado e a orientação é que ninguém fique próximo às janelas. Além disso, um carro pegou fogo nas proximidades do Anexo IV da Câmara, e policiais também fizeram uma varredura para saber se há explosivos em outros carros. Carro pega fogo no Anexo da Câmara Testemunhas relatam explosões Em nota, o STF afirmou que "dois fortes estrondos foram ouvidos e os ministros foram retirados do prédio em segurança". O texto diz ainda que "servidores e colaboradores do edifício-sede foram retirados por medida de cautela". A nota acrescenta que "mais informações sobre as investigações devem aguardar o desenrolar dos fatos" e que "a Segurança do STF colabora com as autoridades policiais do DF." A servidora do Tribunal de Contas da União (TCU) Layana Costa estava esperando o ônibus na frente do Congresso Nacional, quando viu o homem se dirigir ao STF Ele levava uma sacola e chegou a dar um “joinha” para quem estava no ponto do ônibus. Testemunha relata explosão em frente ao Supremo Tribunal Federal De repente, ela ouviu uma primeira explosão e viu os seguranças do Supremo correrem em direção ao homem. Depois, houve um segundo estouro. Nessa hora, o homem teria caido no chão. — Ele passou fazendo um sinal para a gente. Ouvi duas explosões — disse ela. A vendedora ambulante Tais Silva presenciou o momento das explosões. Ela tem uma barraca de bolos e sanduíches no túnel que liga a Câmara à Praça dos Tres Poderes. — Teve uma primeira explosão na Câmara. Achei que era só um curto circuito, mas depois ouvi mais explosões na frente do Supremo. Achei que era um atentado e fiquei com medo — disse ela. A Câmara e o Senado também iniciaram, após uma hora das explosões, o processo de evacuação. Deputados fizeram um minuto de silêncio.
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