G20 Social: Aliança Global contra a Fome tem até agora adesão de 41 países, revela ministro de Desenvolvimento Social
Mesmo só sendo lançada na próxima semana, Wellington Dias antecipou informações sobre os planos da iniciativa Apesar de a nova Aliança Global contra a Fome e a Pobreza ser lançada somente na próxima semana, na Cúpula de Líderes do G20 no Rio, o ministro de Desenvolvimento Social, Wellington Dias, antecipou algumas informações sobre os planos. Até o momento, as iniciativas envolvem 41 países, 13 organizações internacionais públicas e instituições financeiras, e 19 grandes instituições filantrópicas, organizações da sociedade civil, ONGs e outras entidades sem fins lucrativos que aderiram à Aliança. — Hoje, o que temos são 41 países que farão anúncios de ações concretas a partir da decisão de participar. Somente na segunda-feira, dia 18, o presidente Lula deverá anunciar o número de países que já declararam adesão, quantos organismos internacionais estão envolvidos e quantos fundos serão destinados. E, com certeza, vamos seguir o resto de 2024 e 2025 com mais adesões. Veja que já estamos trabalhando, através da ONU, para chegar a novembro de 2025 com a Cúpula Social — declarou o ministro. Entre os planos antecipados por Dias está o objetivo de alcançar 500 milhões de pessoas em países de baixa e média-baixa renda até 2030; expandir as merendas escolares de alta qualidade para mais 150 milhões de crianças em países com fome e pobreza infantil endêmica. Além disso, programas de inclusão socioeconômica visam atingir 100 milhões de pessoas adicionais, com foco nas mulheres, e iniciativas em saúde materna e primeira infância têm como objetivo alcançar outras 200 milhões de mulheres e crianças de 0 a 6 anos. De acordo com Dias, a Aliança inova ao não adotar o tradicional modelo de combate à fome, mas sim ao apresentar um plano de desenvolvimento que integra o social e o econômico. — Não se trata só de levar comida. Claro que é necessário trabalhar com o combate à fome e à pobreza, mas é a partir disso que surgem políticas, como as que estão nos termos da Aliança, que visam reunir essa base de dados em cada país e integrar essa população com acesso à saúde, educação, água, qualificação e emprego, onde se tenha financiamento para infraestrutura em saúde e educação, com o que o país precisar.
Mesmo só sendo lançada na próxima semana, Wellington Dias antecipou informações sobre os planos da iniciativa Apesar de a nova Aliança Global contra a Fome e a Pobreza ser lançada somente na próxima semana, na Cúpula de Líderes do G20 no Rio, o ministro de Desenvolvimento Social, Wellington Dias, antecipou algumas informações sobre os planos. Até o momento, as iniciativas envolvem 41 países, 13 organizações internacionais públicas e instituições financeiras, e 19 grandes instituições filantrópicas, organizações da sociedade civil, ONGs e outras entidades sem fins lucrativos que aderiram à Aliança. — Hoje, o que temos são 41 países que farão anúncios de ações concretas a partir da decisão de participar. Somente na segunda-feira, dia 18, o presidente Lula deverá anunciar o número de países que já declararam adesão, quantos organismos internacionais estão envolvidos e quantos fundos serão destinados. E, com certeza, vamos seguir o resto de 2024 e 2025 com mais adesões. Veja que já estamos trabalhando, através da ONU, para chegar a novembro de 2025 com a Cúpula Social — declarou o ministro. Entre os planos antecipados por Dias está o objetivo de alcançar 500 milhões de pessoas em países de baixa e média-baixa renda até 2030; expandir as merendas escolares de alta qualidade para mais 150 milhões de crianças em países com fome e pobreza infantil endêmica. Além disso, programas de inclusão socioeconômica visam atingir 100 milhões de pessoas adicionais, com foco nas mulheres, e iniciativas em saúde materna e primeira infância têm como objetivo alcançar outras 200 milhões de mulheres e crianças de 0 a 6 anos. De acordo com Dias, a Aliança inova ao não adotar o tradicional modelo de combate à fome, mas sim ao apresentar um plano de desenvolvimento que integra o social e o econômico. — Não se trata só de levar comida. Claro que é necessário trabalhar com o combate à fome e à pobreza, mas é a partir disso que surgem políticas, como as que estão nos termos da Aliança, que visam reunir essa base de dados em cada país e integrar essa população com acesso à saúde, educação, água, qualificação e emprego, onde se tenha financiamento para infraestrutura em saúde e educação, com o que o país precisar.
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