Guia que acompanhou Macron em tour na Zona Portuária do Rio afirma que sofreu injúria racial após foto com presidente francês
Cosme Fellipsen publicou um vídeo nas redes sociais em que afirma ter feito registro de ocorrência por injúria racial O guia de turismo Cosme Felippsen, que acompanhou o presidente da França, Emmanuel Macron; o prefeito Eduardo Paes e outros durante uma visita à Zona Portuária do Rio na última terça-feira relatou em um vídeo publicado nas redes sociais que sofreu ataques racistas pelo Whatsapp após postar as fotos com o presidente. Ele fez um registro de ocorrência na polícia sobre o caso. Leia mais: Jovem simula o próprio sequestro e pede R$ 50 mil de resgate ao pai para pagar dívida de apostas 'Botecar': nova competição de petiscos começa hoje no Rio com 40 bares participantes; confira Segundo Cosme, uma pessoa branca, morador da Gamboa, o procurou pelo aplicativo de mensagens e afirmou que ele era um "escravizado" e "colonizado" por ter tirado fotos com o presidente francês. "Isso me trouxe uma aflição, pensei o que fazer, expus isso em um grupo aqui da Gamboa e ele ainda defendeu e continuou dizendo que eu era escravizado por tirar foto com o Macron, presidente da França", contou. Initial plugin text "Essa injúria racial aconteceu no dia de ontem e hoje, no Dia da Consciência Negra, a gente ainda tem que lutar com esses absurdos de injúria racial e racista. Esse cara não pensou ao falar e se pensou pensou em uma estrutura racista", completou. Cosme fez o registro online e está recebendo orientação jurídica do gabinete da vereadora Tainá de Paula. No dia do tour pela Zona Portuária, Macron conheceu o Cais do Valongo e o Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos após o encerramento do encontro de líderes do G20.
Cosme Fellipsen publicou um vídeo nas redes sociais em que afirma ter feito registro de ocorrência por injúria racial O guia de turismo Cosme Felippsen, que acompanhou o presidente da França, Emmanuel Macron; o prefeito Eduardo Paes e outros durante uma visita à Zona Portuária do Rio na última terça-feira relatou em um vídeo publicado nas redes sociais que sofreu ataques racistas pelo Whatsapp após postar as fotos com o presidente. Ele fez um registro de ocorrência na polícia sobre o caso. Leia mais: Jovem simula o próprio sequestro e pede R$ 50 mil de resgate ao pai para pagar dívida de apostas 'Botecar': nova competição de petiscos começa hoje no Rio com 40 bares participantes; confira Segundo Cosme, uma pessoa branca, morador da Gamboa, o procurou pelo aplicativo de mensagens e afirmou que ele era um "escravizado" e "colonizado" por ter tirado fotos com o presidente francês. "Isso me trouxe uma aflição, pensei o que fazer, expus isso em um grupo aqui da Gamboa e ele ainda defendeu e continuou dizendo que eu era escravizado por tirar foto com o Macron, presidente da França", contou. Initial plugin text "Essa injúria racial aconteceu no dia de ontem e hoje, no Dia da Consciência Negra, a gente ainda tem que lutar com esses absurdos de injúria racial e racista. Esse cara não pensou ao falar e se pensou pensou em uma estrutura racista", completou. Cosme fez o registro online e está recebendo orientação jurídica do gabinete da vereadora Tainá de Paula. No dia do tour pela Zona Portuária, Macron conheceu o Cais do Valongo e o Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos após o encerramento do encontro de líderes do G20.
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