Cultura afro-brasileira, adaptação de clássico da literatura e infantil em forma de cordel: veja a agenda de teatro na Zona Norte do Rio
A programação traz opções gratuitas, para todas as idades e gostos De homenagens a figuras históricas e da cultura afro-brasileira a adaptações de clássicos da literatura mundial e reflexões sobre questões sociais atuais. Quando o assunto é teatro, a região está com uma programação recheada e diversificada, oferecendo opções gratuitas, para todas as idades e gostos. Pequenos radicais: Floresta da Tijuca ganha pista de mountain bike para crianças; vídeo Mangueira Sustentável: Associação promove educação ambiental na comunidade Em comemoração ao Dia da Consciência Negra, o Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro, na Tijuca, recebe o espetáculo “Mão na Barra, pé no terreiro: a vida e a dança de Mercedes Baptista”, que estreia na próxima quarta-feira. A peça celebra a vida e a obra da dançarina Mercedes Baptista, uma das maiores figuras da dança negra no Brasil. O espetáculo será uma homenagem à sua trajetória e resistência, abordando o impacto de sua arte e seu legado. A peça será apresentada até dia 24, com sessões às 19h, de quarta a sábado; e às 18h, no domingo. A entrada é gratuita, com retirada de ingressos no site Rio Cultura (riocultura.eleventickets.com); e a classificação, livre. “O jumento que foi à Lua” resgata a tradição do cordel em uma aventura divertida e fantasiosa, levando o público infantil a uma viagem inspirada na cultura nordestina e na sabedoria popular: no Ziembinski Divulgação Ivanna Cruz, atriz e bailarina que participa do espetáculo, comenta sobre o impacto de Mercedes: — Ela é um ícone da resistência e do talento. Sua presença no Theatro Municipal é um passo importante para a representatividade e a inclusão racial na dança brasileira. É uma honra fazer parte deste projeto e poder homenagear sua grandeza. Também para marcar o Dia da Consciência Negra, no próximo dia 30 o Quilombo Aquilah, em Oswaldo Cruz, recebe o evento “A desmontagem da escravidão”, um espetáculo que aborda a desconstrução da escravidão no Brasil. Com uma programação que se estende das 11h às 19h, o espetáculo promete uma imersão em temas históricos e culturais, focando na resistência e na herança afro-brasileira. No Teatro Ziembinski, na Tijuca, o público pode conferir “Crime e castigo 11:45”, um solo da atriz e escritora Liliane Rovaris. A adaptação contemporânea do clássico de Dostoiévski mescla memórias pessoais da atriz com reflexões sobre justiça, culpa e transformação. A peça será apresentada até domingo, dia 24, com apresentações às sextas e aos sábados, às 20h; e aos domingos, às 19h. O ingresso custa R$ 40, com classificação para maiores de 14 anos. — Em tempos de julgamentos imediatos, parar, observar e esperar o que vem a seguir antes de decretar algo foi um alento para mim. O livro me deu a calma para ver aquele momento como algo em transição e transformação — reflete Liliane Rovaris. O Ziembinski também oferece uma atração infantil: “O jumento que foi à Lua”, de João Pedro Fagerlande. A peça resgata a tradição dos contadores de histórias, cordelistas e griots. Com base num cordel de sua própria autoria, semifinalista do Prêmio Jabuti na categoria Literatura Juvenil, Fagerlande narra, de forma cômica e fantasiosa, a história de um jumento brasileiro que, por se destacar pela inteligência, é inscrito num concurso mundial de animais, em que o campeão participará de uma expedição da Nasa para a Lua. A peça será encenada até até 1º de dezembro, sempre aos sábados e domingos, às 16h. O ingresso custa R$ 30 (inteira).
A programação traz opções gratuitas, para todas as idades e gostos De homenagens a figuras históricas e da cultura afro-brasileira a adaptações de clássicos da literatura mundial e reflexões sobre questões sociais atuais. Quando o assunto é teatro, a região está com uma programação recheada e diversificada, oferecendo opções gratuitas, para todas as idades e gostos. Pequenos radicais: Floresta da Tijuca ganha pista de mountain bike para crianças; vídeo Mangueira Sustentável: Associação promove educação ambiental na comunidade Em comemoração ao Dia da Consciência Negra, o Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro, na Tijuca, recebe o espetáculo “Mão na Barra, pé no terreiro: a vida e a dança de Mercedes Baptista”, que estreia na próxima quarta-feira. A peça celebra a vida e a obra da dançarina Mercedes Baptista, uma das maiores figuras da dança negra no Brasil. O espetáculo será uma homenagem à sua trajetória e resistência, abordando o impacto de sua arte e seu legado. A peça será apresentada até dia 24, com sessões às 19h, de quarta a sábado; e às 18h, no domingo. A entrada é gratuita, com retirada de ingressos no site Rio Cultura (riocultura.eleventickets.com); e a classificação, livre. “O jumento que foi à Lua” resgata a tradição do cordel em uma aventura divertida e fantasiosa, levando o público infantil a uma viagem inspirada na cultura nordestina e na sabedoria popular: no Ziembinski Divulgação Ivanna Cruz, atriz e bailarina que participa do espetáculo, comenta sobre o impacto de Mercedes: — Ela é um ícone da resistência e do talento. Sua presença no Theatro Municipal é um passo importante para a representatividade e a inclusão racial na dança brasileira. É uma honra fazer parte deste projeto e poder homenagear sua grandeza. Também para marcar o Dia da Consciência Negra, no próximo dia 30 o Quilombo Aquilah, em Oswaldo Cruz, recebe o evento “A desmontagem da escravidão”, um espetáculo que aborda a desconstrução da escravidão no Brasil. Com uma programação que se estende das 11h às 19h, o espetáculo promete uma imersão em temas históricos e culturais, focando na resistência e na herança afro-brasileira. No Teatro Ziembinski, na Tijuca, o público pode conferir “Crime e castigo 11:45”, um solo da atriz e escritora Liliane Rovaris. A adaptação contemporânea do clássico de Dostoiévski mescla memórias pessoais da atriz com reflexões sobre justiça, culpa e transformação. A peça será apresentada até domingo, dia 24, com apresentações às sextas e aos sábados, às 20h; e aos domingos, às 19h. O ingresso custa R$ 40, com classificação para maiores de 14 anos. — Em tempos de julgamentos imediatos, parar, observar e esperar o que vem a seguir antes de decretar algo foi um alento para mim. O livro me deu a calma para ver aquele momento como algo em transição e transformação — reflete Liliane Rovaris. O Ziembinski também oferece uma atração infantil: “O jumento que foi à Lua”, de João Pedro Fagerlande. A peça resgata a tradição dos contadores de histórias, cordelistas e griots. Com base num cordel de sua própria autoria, semifinalista do Prêmio Jabuti na categoria Literatura Juvenil, Fagerlande narra, de forma cômica e fantasiosa, a história de um jumento brasileiro que, por se destacar pela inteligência, é inscrito num concurso mundial de animais, em que o campeão participará de uma expedição da Nasa para a Lua. A peça será encenada até até 1º de dezembro, sempre aos sábados e domingos, às 16h. O ingresso custa R$ 30 (inteira).
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