A prova que ajudou Polícia Civil a prender americano por estupro de vulnerável na Barra da Tijuca

Michael Richard Lindsay foi preso na última terça-feira A prova que levou a Polícia Civil a prender o norte-americano Michael Richard Lindsay, na última terça-feira (19), por estupro de vulnerável, foi um CD entregue por uma desconhecida em 2022. Naquele ano, uma mulher abordou um agente na rua, questionando-o se era policial. Ao receber a confirmação, ela o entregou um envelope, pedindo que desse atenção ao conteúdo. O policial faz parte da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI). Acidente: três carretas colidem na BR-116, na Serra das Araras, e causam fechamento de faixas no sentido Rio Legado do G20: Museu de Arte Moderna será reaberto ao público em 1º de dezembro com exposição e visitas mediadas; veja fotos Ao chegar na delegacia, o policial abriu o envelope e encontrou um CD. Nele, havia fotos e vídeos de uma menina, menor de 10 anos, sendo estuprada, a identificação de Michael Richard Lindsay e um bilhete informando que o estupro tinha sido praticado pelo "gringo Maicon", em um motel de Bangu. A carta ainda indicava que o norte-americano "é dono de escola e faz isso com várias crianças". A confirmação da identidade de Michael foi facilitada por uma tatuagem, nas cores vermelha e preta, que ele tem no ombro. Em 2022, a DRCI chegou a conseguir, da Justiça, o mandado de prisão temporária contra ele, mas não o prendeu porque ele havia retornado para os Estados Unidos. Desde então, os agentes continuaram monitorando o acusado, até descobrirem que ele estava, atualmente, no Brasil. A localização foi feita a partir de redes sociais, fontes abertas e provedores de aplicações. Michael foi preso no Plaza Barra First, na Barra da Tijuca, onde tentou se livrar, sem sucesso, do celular.

Nov 21, 2024 - 11:13
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A prova que ajudou Polícia Civil a prender americano por estupro de vulnerável na Barra da Tijuca

Michael Richard Lindsay foi preso na última terça-feira A prova que levou a Polícia Civil a prender o norte-americano Michael Richard Lindsay, na última terça-feira (19), por estupro de vulnerável, foi um CD entregue por uma desconhecida em 2022. Naquele ano, uma mulher abordou um agente na rua, questionando-o se era policial. Ao receber a confirmação, ela o entregou um envelope, pedindo que desse atenção ao conteúdo. O policial faz parte da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI). Acidente: três carretas colidem na BR-116, na Serra das Araras, e causam fechamento de faixas no sentido Rio Legado do G20: Museu de Arte Moderna será reaberto ao público em 1º de dezembro com exposição e visitas mediadas; veja fotos Ao chegar na delegacia, o policial abriu o envelope e encontrou um CD. Nele, havia fotos e vídeos de uma menina, menor de 10 anos, sendo estuprada, a identificação de Michael Richard Lindsay e um bilhete informando que o estupro tinha sido praticado pelo "gringo Maicon", em um motel de Bangu. A carta ainda indicava que o norte-americano "é dono de escola e faz isso com várias crianças". A confirmação da identidade de Michael foi facilitada por uma tatuagem, nas cores vermelha e preta, que ele tem no ombro. Em 2022, a DRCI chegou a conseguir, da Justiça, o mandado de prisão temporária contra ele, mas não o prendeu porque ele havia retornado para os Estados Unidos. Desde então, os agentes continuaram monitorando o acusado, até descobrirem que ele estava, atualmente, no Brasil. A localização foi feita a partir de redes sociais, fontes abertas e provedores de aplicações. Michael foi preso no Plaza Barra First, na Barra da Tijuca, onde tentou se livrar, sem sucesso, do celular.

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