Cruzeiro mudou avaliação sobre Gabigol e Diniz pesou em decisão sobre investida

Clube se deu por satisfeito com atacantes, mas viu oportunidade A contratação de Gabigol pelo Cruzeiro passou por uma reavaliação no clube ao longo do segundo semestre de 2024. E teve o técnico Fernando Diniz com papel decisivo para avançar no fim do ano. Os dirigentes da Raposa entendiam que o atacante não valia o investimento quando sondaram a possibilidade no meio da temporada. Na época, ele era reserva do Flamengo de Tite. Outro fator que inibia a negociação era o julgamento de uma acusação de fraudar um exame antidoping, que ainda precisa ter a investigação concluída pela Corte Arbitral do Esporte. Adquirido pelo empresário Pedro Lourenço, o Cruzeiro investiu em alguns atacantes este ano. E se dava por satisfeito com Álvaro Barreal, Juan Dinenno, Kaio Jorge, Lautaro Diaz, entre outros. Com a chegada de Fernando Diniz, alguns destes jogadores caíram de produção. E houve a aprovação para que Gabigol voltasse ao radar do Cruzeiro. A oportunidade de mercado ganhou força com a saída do Palmeiras da jogada. E com a indicação de que o Flamengo manteria apenas a proposta de renovação por um ano a Gabigol. Assim, o CEO Alexandre Mattos, atendendo a um desejo do dono da SAF do clube por atacantes mais definidores, avançou no contato com o estafe do atacante, e encaminhou o acordo por quatro anos.