Carla Perez: de loura do É o Tchan a cantora, relembre momentos marcantes da vida da artista no dia do aniversário
Dançarina também foi estrela de filme e apresentadora de TV Dia 16 de novembro é dia de celebrar Carla Perez, uma das mulheres mais famosas do Brasil nos anos 1990, quando ocupava o posto de loura do grupo É O Tchan. Onipresente em programas de TV e revistas na época, Carla, de 47 anos, hoje se dedica prioritariamente à família e ao desenvolvimento de projetos gospel. Casada com o cantor Xanddy desde 2001, ela é mãe de Camilly Victória, de 23 anos, e Victor Alexandre, de 20, e mora com a família nos Estados Unidos. Carla Perez evangélica, Jacaré no Canadá: saiba como estão ex-integrantes do É O Tchan Miss Universo 2024: Quem é a dinamarquesa Victoria Kjaer que levou o título Abaixo, 7 momentos emblemáticos na carreira da artista. Sucesso no É o Tchan Em 1995, Carla começou a dançar profissionalmente ao lado de Jacaré e Débora Brasil no Gera Samba, depois conhecido como É o Tchan. O grupo explodiu no Brasil inteiro com a música "Segura o tchan", e a coreografia encenada pelo trio foi uma das razões do sucesso. Biografia do jogador: Adriano Imperador usa colar de R$ 120 mil, com 300 pedras de diamante e rubi, em lançamento de livro A artista ficou no grupo até 1998, quando um concurso no "Domingão do Faustão" procurou moças para substituí-la. A vencedora foi Sheila Mello. Carla Perez, Jacaré e Débora Brasil: a primeira formação do É o Tchan Divulgação Fotos nuas Nos anos 1990, as revistas masculinas pagavam caro para ter celebridades em suas páginas e com Carla Perez não foi diferente. Tanto que ela posou para a "Playboy" três vezes (1996, 1998 e 2000). Na primeira vez, foram mais de 700 mil exemplares vendidos. Na última, causou polêmica por aparecer na capa junto um Papai Noel, e a foto acabou coberta nas bancas para não chamar atenção de crianças. Carnaval do Rio Em 1997, Carla fez sua estreia no carnaval do Rio como um dos destaques de um carro alegórico do Salgueiro. Nos anos seguintes, ela continuou presente na folia carioca, saindo pela Mocidade (1998), Mangueira (1999 e 2000) e Tradição (2001). Carla Perez no desfile do Salgueiro, em 1997 Gabriel de Paiva/Agência O Globo Carnaval infantil Depois que saiu do É o Tchan, um dos trabalhos de Carla foi no bloco infantil Algodão Doce. Ele existe desde 2000 e segue em atividade, com a cantora recebendo, anualmente, convidados para cantar músicas infantis a seu lado. Na edição 2024, estiveram Patati Patatá, Péricles e Maria, DJ Raffa Maciel, Cia Brincar de Quê? e Xanddy Harmonia. Carla Perez no bloco Algodão Doce Instagram Apresentadora de TV Depois de um curto período como apresentadora do "Fantasia", do SBT, a baiana ganhou um programa chamado "Canta e dança, minha gente", que ficou no ar entre 1999 e final de 2001. Ele ia ao ar aos domingos, às 13h30. Em 2012, Carla voltou para a função de apresentadora do "Clube da alegria", da TV Aratu, afiliada do SBT na Bahia. O programa era diário e durou até 2017, com bons índices de audiência. Carla Perez no 'Canta e dança, minha gente' Reprodução Versão cantora Em 2002, já com o Algodão Doce nas ruas, Carla lançou seu primeiro álbum infantil, com o mesmo nome do bloco. Em 2005, foi a vez de "Todos iguais" e, em 2007, "Eletrokids". Filme Em 1998, com a presença no É o Tchan ainda fresca, a história de Carla foi parar no cinema. Ela foi a estrela de "Cinderela baiana", dirigido por Conrado Sanchez e que contou com Alexandre Pires no elenco. O filme foi detonado pela crítica na época, mas hoje virou peça cult. Ganhou até abaixo-assinado para que fosse colocado no catálogo da Netflix, que aproveitou para fazer uma brincadeira com a própria Carla numa campanha de marketing. Initial plugin text
Dançarina também foi estrela de filme e apresentadora de TV Dia 16 de novembro é dia de celebrar Carla Perez, uma das mulheres mais famosas do Brasil nos anos 1990, quando ocupava o posto de loura do grupo É O Tchan. Onipresente em programas de TV e revistas na época, Carla, de 47 anos, hoje se dedica prioritariamente à família e ao desenvolvimento de projetos gospel. Casada com o cantor Xanddy desde 2001, ela é mãe de Camilly Victória, de 23 anos, e Victor Alexandre, de 20, e mora com a família nos Estados Unidos. Carla Perez evangélica, Jacaré no Canadá: saiba como estão ex-integrantes do É O Tchan Miss Universo 2024: Quem é a dinamarquesa Victoria Kjaer que levou o título Abaixo, 7 momentos emblemáticos na carreira da artista. Sucesso no É o Tchan Em 1995, Carla começou a dançar profissionalmente ao lado de Jacaré e Débora Brasil no Gera Samba, depois conhecido como É o Tchan. O grupo explodiu no Brasil inteiro com a música "Segura o tchan", e a coreografia encenada pelo trio foi uma das razões do sucesso. Biografia do jogador: Adriano Imperador usa colar de R$ 120 mil, com 300 pedras de diamante e rubi, em lançamento de livro A artista ficou no grupo até 1998, quando um concurso no "Domingão do Faustão" procurou moças para substituí-la. A vencedora foi Sheila Mello. Carla Perez, Jacaré e Débora Brasil: a primeira formação do É o Tchan Divulgação Fotos nuas Nos anos 1990, as revistas masculinas pagavam caro para ter celebridades em suas páginas e com Carla Perez não foi diferente. Tanto que ela posou para a "Playboy" três vezes (1996, 1998 e 2000). Na primeira vez, foram mais de 700 mil exemplares vendidos. Na última, causou polêmica por aparecer na capa junto um Papai Noel, e a foto acabou coberta nas bancas para não chamar atenção de crianças. Carnaval do Rio Em 1997, Carla fez sua estreia no carnaval do Rio como um dos destaques de um carro alegórico do Salgueiro. Nos anos seguintes, ela continuou presente na folia carioca, saindo pela Mocidade (1998), Mangueira (1999 e 2000) e Tradição (2001). Carla Perez no desfile do Salgueiro, em 1997 Gabriel de Paiva/Agência O Globo Carnaval infantil Depois que saiu do É o Tchan, um dos trabalhos de Carla foi no bloco infantil Algodão Doce. Ele existe desde 2000 e segue em atividade, com a cantora recebendo, anualmente, convidados para cantar músicas infantis a seu lado. Na edição 2024, estiveram Patati Patatá, Péricles e Maria, DJ Raffa Maciel, Cia Brincar de Quê? e Xanddy Harmonia. Carla Perez no bloco Algodão Doce Instagram Apresentadora de TV Depois de um curto período como apresentadora do "Fantasia", do SBT, a baiana ganhou um programa chamado "Canta e dança, minha gente", que ficou no ar entre 1999 e final de 2001. Ele ia ao ar aos domingos, às 13h30. Em 2012, Carla voltou para a função de apresentadora do "Clube da alegria", da TV Aratu, afiliada do SBT na Bahia. O programa era diário e durou até 2017, com bons índices de audiência. Carla Perez no 'Canta e dança, minha gente' Reprodução Versão cantora Em 2002, já com o Algodão Doce nas ruas, Carla lançou seu primeiro álbum infantil, com o mesmo nome do bloco. Em 2005, foi a vez de "Todos iguais" e, em 2007, "Eletrokids". Filme Em 1998, com a presença no É o Tchan ainda fresca, a história de Carla foi parar no cinema. Ela foi a estrela de "Cinderela baiana", dirigido por Conrado Sanchez e que contou com Alexandre Pires no elenco. O filme foi detonado pela crítica na época, mas hoje virou peça cult. Ganhou até abaixo-assinado para que fosse colocado no catálogo da Netflix, que aproveitou para fazer uma brincadeira com a própria Carla numa campanha de marketing. Initial plugin text
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