Bruno Mars começa maratona de shows no Brasil com apresentação luminosa para 'pequeno' grupo de sortudos
Como diria célebre frase: artista prometeu apenas um jantar, mas serviu um banquete; outras 14 datas estão previstas para o país Bruno Mars ainda não era nascido em 1964, quando o mundo conheceu, por meio do livro do britânico Roald Dahl (1916-1990), a história do empresário do ramo de chocolates que espalhou tickets premiados para que um pequeno grupo de crianças pudesse conhecer sua “fantástica fábrica”, mas de certa forma repetiu o método de sortear apenas alguns felizes eleitos para uma oportunidade única: assistir seu arrebatador show de arena de forma “intimista”. Lembre: no The Town, Bruno Mars se consagra 'Bruninho', incomoda-se com celulares e repete fórmula arrebatadora Campanha: Show beneficente arrecadou R$ 1 milhão para o RS O cantor havaiano e os cerca de 1.500 sortudos (cada pessoa sorteada ganhou um par de tickets) se encontraram na noite desta terça feira no Tokio Marine Hall, em São Paulo. Não houve ingressos vendidos para essa apresentação em específico. Isso porque o show foi uma ação beneficente para arrecadar doações às pessoas que foram afetadas após as enchentes que abalaram o Rio Grande do Sul, no primeiro semestre. A Budweiser, patrocinadora, contabiliza que R$ 1 milhão foi acumulado para a causa. A cada R$ 50 doado, cada fã concorria às entradas. A apresentação foi cinematográfica. “Bruninho”, como foi chamado pela plateia uma série de vezes, não economizou nos hits de diferentes eras de sua carreira. Abriu com o pop de balanço funk 24K Magic, de seu álbum-ostentação homônimo. Dali partiu o balanço de Treasure e Billionaire (a faixa que o apresentou ao mundo). A pop casamenteira “Marry You”, por sua vez, ganhou vigor extra na voz da plateia que se esgoelava para um artista sorridente, dançante e sedutor. Desde os momentos iniciais estabeleceu-se uma intensa conexão entre os fãs e o artista — pertinho, pertinho, dada a distância e altura do palco. Portanto, ficou fácil para o cantor dividir com a plateia o vocal de faixas como a pop sensual “Versace on the Floor", fruto da sua lavra que mais flerta com o R&B. Bruno apareceu na casa de shows com banda completa, os oito Hooligans, e com eles fez seus tradicionais passos de dança e números de guitarra. O mais potente dos momentos se deu quando o artista sentou ao teclado e de lá fez brotar as divertidas: “Fuck You” (um sucesso arrasa-quarteirão de CeeLo Green) e “Young Wild and Free”, mas também as românticas “Talking to The Moon”, uma preferência especial do fã brasileiro, por ter feito parte da trilha sonora da novela "Insensato Coração", de 2011, e a recentíssima “Die With a Smile”, uma parceria com Lady Gaga. Em “Talking to de Moon” foi quase ensurdecedora a entrega da plateia. Bruno ficou pouco mais de uma hora no palco, mas também não enrolou: quase tudo foi aproveitado em canções. A verdade é que divulgando a apresentação como um pocket show, Bruno Mars prometeu apenas um jantar, mas acabou servindo o banquete. Resta saber o que mais ele poderá tirar da cartola nas outra catorze apresentações que fará no Brasil até novembro. Antes de despedir-se, o artista pediu para que um segurança o ajudasse a alcançar uma rosa oferecida por uma fã que estava na linha de frente da plateia. Quase como um Roberto Carlos às avessas. Foram mesmo muitas emoções.
Como diria célebre frase: artista prometeu apenas um jantar, mas serviu um banquete; outras 14 datas estão previstas para o país Bruno Mars ainda não era nascido em 1964, quando o mundo conheceu, por meio do livro do britânico Roald Dahl (1916-1990), a história do empresário do ramo de chocolates que espalhou tickets premiados para que um pequeno grupo de crianças pudesse conhecer sua “fantástica fábrica”, mas de certa forma repetiu o método de sortear apenas alguns felizes eleitos para uma oportunidade única: assistir seu arrebatador show de arena de forma “intimista”. Lembre: no The Town, Bruno Mars se consagra 'Bruninho', incomoda-se com celulares e repete fórmula arrebatadora Campanha: Show beneficente arrecadou R$ 1 milhão para o RS O cantor havaiano e os cerca de 1.500 sortudos (cada pessoa sorteada ganhou um par de tickets) se encontraram na noite desta terça feira no Tokio Marine Hall, em São Paulo. Não houve ingressos vendidos para essa apresentação em específico. Isso porque o show foi uma ação beneficente para arrecadar doações às pessoas que foram afetadas após as enchentes que abalaram o Rio Grande do Sul, no primeiro semestre. A Budweiser, patrocinadora, contabiliza que R$ 1 milhão foi acumulado para a causa. A cada R$ 50 doado, cada fã concorria às entradas. A apresentação foi cinematográfica. “Bruninho”, como foi chamado pela plateia uma série de vezes, não economizou nos hits de diferentes eras de sua carreira. Abriu com o pop de balanço funk 24K Magic, de seu álbum-ostentação homônimo. Dali partiu o balanço de Treasure e Billionaire (a faixa que o apresentou ao mundo). A pop casamenteira “Marry You”, por sua vez, ganhou vigor extra na voz da plateia que se esgoelava para um artista sorridente, dançante e sedutor. Desde os momentos iniciais estabeleceu-se uma intensa conexão entre os fãs e o artista — pertinho, pertinho, dada a distância e altura do palco. Portanto, ficou fácil para o cantor dividir com a plateia o vocal de faixas como a pop sensual “Versace on the Floor", fruto da sua lavra que mais flerta com o R&B. Bruno apareceu na casa de shows com banda completa, os oito Hooligans, e com eles fez seus tradicionais passos de dança e números de guitarra. O mais potente dos momentos se deu quando o artista sentou ao teclado e de lá fez brotar as divertidas: “Fuck You” (um sucesso arrasa-quarteirão de CeeLo Green) e “Young Wild and Free”, mas também as românticas “Talking to The Moon”, uma preferência especial do fã brasileiro, por ter feito parte da trilha sonora da novela "Insensato Coração", de 2011, e a recentíssima “Die With a Smile”, uma parceria com Lady Gaga. Em “Talking to de Moon” foi quase ensurdecedora a entrega da plateia. Bruno ficou pouco mais de uma hora no palco, mas também não enrolou: quase tudo foi aproveitado em canções. A verdade é que divulgando a apresentação como um pocket show, Bruno Mars prometeu apenas um jantar, mas acabou servindo o banquete. Resta saber o que mais ele poderá tirar da cartola nas outra catorze apresentações que fará no Brasil até novembro. Antes de despedir-se, o artista pediu para que um segurança o ajudasse a alcançar uma rosa oferecida por uma fã que estava na linha de frente da plateia. Quase como um Roberto Carlos às avessas. Foram mesmo muitas emoções.
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