Bar oráculo: estabelecimento em Paris tem fama de acertar o resultado das eleições americanas
O Harry's Bar recebe votos de expatriados e turistas americanos desde 1924; os resultados não confirmaram em apenas três ocasiões: 1976, 2004 e 2016 O Harry's Bar, localizado no centro de Paris, é um dos principais pontos de encontro de americanos na cidade, especialmente durante as eleições presidenciais. Isso porque o estabelecimento realiza uma votação própria, na qual americanos expatriados e turistas podem votar até o dia da contagem dos votos, que ocorre junto com a oficial. Este ano, o primeiro voto que a urna exposta no balcão recebeu foi do escritor Douglas Kennedy, autor de A Busca da Felicidade. Desde 1924, a votação oficial sempre confirmou os resultados do Harry’s Bar, exceto em três ocasiões: 1976, 2004 e, mais recentemente, em 2016. Funcionário do bar faz a contagem de votos durante a noite eleitoral Kiran RIDLEY / AFP Análise: Democratas precisam lamber feridas e entender se urnas indicam país radicalmente diferente de 2016 Eleito: Trump avança em estados democratas, e apoio de eleitorado latino, negro e rural tem papel importante em vitória nos EUA Para votar, os clientes precisam apresentar uma comprovação de cidadania americana. Em seguida, cada eleitor recebe uma cédula na qual deve escolher seu candidato: desta vez, a democrata Kamala Harris ou o republicano Donald Trump. O resultado final é celebrado em uma grande festa no local, que, este ano, aconteceu nesta terça-feira (5). Para cada eleição, drinks comemorativos são criados para representar os dois candidatos, como o "Trumpet" e o "Kamala Harry's Bar". A tradição foi iniciada por Harry Mac Elhone, em 1924, quando americanos expatriados em Paris quiseram participar das eleições, mesmo que simbolicamente, enquanto o voto à distância ainda não havia sido implantado. Galerias Relacionadas
O Harry's Bar recebe votos de expatriados e turistas americanos desde 1924; os resultados não confirmaram em apenas três ocasiões: 1976, 2004 e 2016 O Harry's Bar, localizado no centro de Paris, é um dos principais pontos de encontro de americanos na cidade, especialmente durante as eleições presidenciais. Isso porque o estabelecimento realiza uma votação própria, na qual americanos expatriados e turistas podem votar até o dia da contagem dos votos, que ocorre junto com a oficial. Este ano, o primeiro voto que a urna exposta no balcão recebeu foi do escritor Douglas Kennedy, autor de A Busca da Felicidade. Desde 1924, a votação oficial sempre confirmou os resultados do Harry’s Bar, exceto em três ocasiões: 1976, 2004 e, mais recentemente, em 2016. Funcionário do bar faz a contagem de votos durante a noite eleitoral Kiran RIDLEY / AFP Análise: Democratas precisam lamber feridas e entender se urnas indicam país radicalmente diferente de 2016 Eleito: Trump avança em estados democratas, e apoio de eleitorado latino, negro e rural tem papel importante em vitória nos EUA Para votar, os clientes precisam apresentar uma comprovação de cidadania americana. Em seguida, cada eleitor recebe uma cédula na qual deve escolher seu candidato: desta vez, a democrata Kamala Harris ou o republicano Donald Trump. O resultado final é celebrado em uma grande festa no local, que, este ano, aconteceu nesta terça-feira (5). Para cada eleição, drinks comemorativos são criados para representar os dois candidatos, como o "Trumpet" e o "Kamala Harry's Bar". A tradição foi iniciada por Harry Mac Elhone, em 1924, quando americanos expatriados em Paris quiseram participar das eleições, mesmo que simbolicamente, enquanto o voto à distância ainda não havia sido implantado. Galerias Relacionadas
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