Prêmio Innovare divulga dois vencedores e lista com 12 finalistas
Resultado será divulgado no dia 11 de dezembro, em cerimônia no Supremo Tribunal Federal (STF) O Prêmio Innovare divulgou, nesta quarta-feira, a lista de dois premiados e 12 finalistas escolhidos. Foram premiadas práticas da Justiça brasileira do estado de Rondônia e do Pará, ambas ligadas à temática ambiental. O resultado será divulgado no dia 11 de dezembro, em cerimônia no Supremo Tribunal Federal (STF). Brasil: Após 12 anos, USP volta ao top 200 de melhores universidades do mundo; veja ranking Leia mais: Amazônia perde o equivalente a 350 campos de futebol em madeira por dia Na categoria CNJ, foi premiada a iniciativa do judiciário de Rondônia, inscrita pelo juiz do Tribunal de Justiça de Rondônia Maximiliano Darci David Deitos. Batizada de Colhendo Sementes, Construindo Viveiros e Plantando Florestas, a iniciativa promove a utilização de madeira apreendida de desmatamento ilegal para a construção e reforma de viveiros e produção de mudas para o reflorestamento. Outra iniciativa premiada foi da Defensoria Pública do Pará. Com o nome de Combate à Grilagem de Carbono, ela identifica atividades fraudulentas na venda ilegal de créditos de carbono, protegendo comunidades tradicionais indígenas e quilombolas. A prática foi inscrita pela defensora pública Andreia Macedo Barreto e recebeu o Prêmio Destaque 2024. As demais finalistas tem temáticas variadas, que vão da inclusão à promoção de direitos indígenas, passando por preservação de recursos hídricos, alimentação escolar e treinamento para investigadores policiais. Elas vem de 10 estados e do Distrito Federal e foram selecionadas entre 732 iniciativas. O prêmio é gerido pelo Instituto Innovare. O Conselho Superior da premiação é formado pelas seguintes instituições: Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Advocacia-Geral da União (AGU), Ministério da Justiça, Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), Associação Nacional dos Defensores Públicos (Anadep), Associação dos Juízes Federais (Ajufe), Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Associação Nacional dos Procuradores de República (ANPR) e Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), com o apoio do Grupo Globo.
Resultado será divulgado no dia 11 de dezembro, em cerimônia no Supremo Tribunal Federal (STF) O Prêmio Innovare divulgou, nesta quarta-feira, a lista de dois premiados e 12 finalistas escolhidos. Foram premiadas práticas da Justiça brasileira do estado de Rondônia e do Pará, ambas ligadas à temática ambiental. O resultado será divulgado no dia 11 de dezembro, em cerimônia no Supremo Tribunal Federal (STF). Brasil: Após 12 anos, USP volta ao top 200 de melhores universidades do mundo; veja ranking Leia mais: Amazônia perde o equivalente a 350 campos de futebol em madeira por dia Na categoria CNJ, foi premiada a iniciativa do judiciário de Rondônia, inscrita pelo juiz do Tribunal de Justiça de Rondônia Maximiliano Darci David Deitos. Batizada de Colhendo Sementes, Construindo Viveiros e Plantando Florestas, a iniciativa promove a utilização de madeira apreendida de desmatamento ilegal para a construção e reforma de viveiros e produção de mudas para o reflorestamento. Outra iniciativa premiada foi da Defensoria Pública do Pará. Com o nome de Combate à Grilagem de Carbono, ela identifica atividades fraudulentas na venda ilegal de créditos de carbono, protegendo comunidades tradicionais indígenas e quilombolas. A prática foi inscrita pela defensora pública Andreia Macedo Barreto e recebeu o Prêmio Destaque 2024. As demais finalistas tem temáticas variadas, que vão da inclusão à promoção de direitos indígenas, passando por preservação de recursos hídricos, alimentação escolar e treinamento para investigadores policiais. Elas vem de 10 estados e do Distrito Federal e foram selecionadas entre 732 iniciativas. O prêmio é gerido pelo Instituto Innovare. O Conselho Superior da premiação é formado pelas seguintes instituições: Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Advocacia-Geral da União (AGU), Ministério da Justiça, Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), Associação Nacional dos Defensores Públicos (Anadep), Associação dos Juízes Federais (Ajufe), Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Associação Nacional dos Procuradores de República (ANPR) e Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), com o apoio do Grupo Globo.
Qual é a sua reação?