Apreendidos celulares em presídio da Zona Oeste do Rio de onde teriam partido ordens para ataques e execuções no Pará
Operação reuniu policiais paraenses, agentes penais fluminenses e homens da Polícia Civil do Rio de Janeiro A Delegacia de Repressão a Facções Criminosas (DRFC) do Pará, vinculada a Divisão de Repressão ao Crime Organizado, realizou nesta sexta-feira, uma operação conjunta com a Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste do Rio. A ação ocorreu na cadeia Pública Jorge Santana, e acabou com a apreensão de 15 celulares, um chip de telefonia celular, um roteador e três cadernos de anotação. Segundo a polícia, o material pode ter sido utilizado por bandidos paraenses, integrantes do Comando Vermelho (CV), que estão presos na unidade, para extorquir comerciantes e ordenar ataques e execuções contra policiais, na Região Norte do país. Caso Ágatha Félix: 'Eu acredito que a Justiça será feita', diz mãe da menina em julgamento de PM Azeite fraudado: veja quais são as 12 marcas com venda proibida no Brasil A operação contou com apoio da Subsecretaria de Inteligência da Polícia Civil do Rio de Janeiro e da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e de Inquéritos especiais (Draco-IE). Segundo a DRFC, a ação ocorreu após recentes ataques que aconteceram em Belém, na capital paraense, e ainda na Região Metropolitana. A ação dos criminosos seria uma espécie de retaliação ao trabalho da polícia, no Pará, que teria ocasionado a apreensão de uma quantidade de drogas e ainda de 16 fuzis. Violência: Tiroteio teve balas traçantes em confronto entre criminosos e PMs na Zona Norte do Rio Em cinco dias, dois PMs foram mortos e uma viatura foi metralhada no Pará, deixando outros dois agentes feridos. Um levantamento foi feito e um trabalho de inteligência indicou que dois detentos estariam utilizando um aparelho celular para coordenar a execução de uma agente da Policia Militar do Pará. A tentativa de homicídio foi evitada após a inteligência ter descoberto os planos da facção criminosa. 'Tour da propina': uma hora depois de extorquir dinheiro de comerciante, PMs deixaram de atender ocorrência Todo o material apreendido, nesta sexta-feira, passará por uma perícia. Segundo a Polícia Civil do Pará, ações vem sendo intensificadas contra criminosos paraenses que se encontram no Rio de Janeiro. O grupo é apontado como responsável por coordenar extorsões a comerciantes e ataques contra agentes de segurança pública na Região Norte do país
Operação reuniu policiais paraenses, agentes penais fluminenses e homens da Polícia Civil do Rio de Janeiro A Delegacia de Repressão a Facções Criminosas (DRFC) do Pará, vinculada a Divisão de Repressão ao Crime Organizado, realizou nesta sexta-feira, uma operação conjunta com a Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste do Rio. A ação ocorreu na cadeia Pública Jorge Santana, e acabou com a apreensão de 15 celulares, um chip de telefonia celular, um roteador e três cadernos de anotação. Segundo a polícia, o material pode ter sido utilizado por bandidos paraenses, integrantes do Comando Vermelho (CV), que estão presos na unidade, para extorquir comerciantes e ordenar ataques e execuções contra policiais, na Região Norte do país. Caso Ágatha Félix: 'Eu acredito que a Justiça será feita', diz mãe da menina em julgamento de PM Azeite fraudado: veja quais são as 12 marcas com venda proibida no Brasil A operação contou com apoio da Subsecretaria de Inteligência da Polícia Civil do Rio de Janeiro e da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e de Inquéritos especiais (Draco-IE). Segundo a DRFC, a ação ocorreu após recentes ataques que aconteceram em Belém, na capital paraense, e ainda na Região Metropolitana. A ação dos criminosos seria uma espécie de retaliação ao trabalho da polícia, no Pará, que teria ocasionado a apreensão de uma quantidade de drogas e ainda de 16 fuzis. Violência: Tiroteio teve balas traçantes em confronto entre criminosos e PMs na Zona Norte do Rio Em cinco dias, dois PMs foram mortos e uma viatura foi metralhada no Pará, deixando outros dois agentes feridos. Um levantamento foi feito e um trabalho de inteligência indicou que dois detentos estariam utilizando um aparelho celular para coordenar a execução de uma agente da Policia Militar do Pará. A tentativa de homicídio foi evitada após a inteligência ter descoberto os planos da facção criminosa. 'Tour da propina': uma hora depois de extorquir dinheiro de comerciante, PMs deixaram de atender ocorrência Todo o material apreendido, nesta sexta-feira, passará por uma perícia. Segundo a Polícia Civil do Pará, ações vem sendo intensificadas contra criminosos paraenses que se encontram no Rio de Janeiro. O grupo é apontado como responsável por coordenar extorsões a comerciantes e ataques contra agentes de segurança pública na Região Norte do país
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