Ainda com esquema especial de segurança no pós-G20, população aproveita feriado na Zona Sul do Rio
Região teve reforço no policiamento na preparação e durante a cúpula do evento por concentrar maioria das delegações estrangeiras A Cúpula do G20 no Rio chegou ao fim na terça-feira, mas a segurança em áreas de lazer da Zona Sul da cidade continua reforçada. Em Copacabana, onde boa parte das delegações ficou hospedada, ainda é possível perceber a presença de agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e do Exército Brasileiro ao longo da orla em apoio à saída das comitivas da cidade. G20: Com reforço na segurança, delegacias da Zona Sul tiveram pouco movimento e cariocas se sentiram à vontade até para usar o celular na rua Passeios, curiosidades e 'climão': você sabe o que aconteceu no Rio no G20? Faça o quiz As bases estão concentradas principalmente em frente aos hotéis, como o Copacabana Palace, na altura do Posto 3; o Emiliano, no Posto 5; e o Fairmont, no Posto 6. Moradores e turistas frequentam os espaços de lazer com tranquilidade, fazendo caminhadas na orla e aproveitando o dia de sol na praia. Nesta quarta-feira, ao menos 13 delegações serão escoltadas pela PRF até os aeroportos da cidade. Outras podem contar com apoio de segurança de outras forças. Para o evento, realizado na segunda e na terça-feira no Aterro do Flamengo, 40 delas chegaram ao Rio, além de representantes de 15 órgãos internacionais. Pós-G2: Esquema de trânsito e transportes tem mudanças para o feriado da Consciência Negra no Rio; confira Vânia e Eny Amadeu nasceram no Rio, mas moram atualmente em Brasília. Com frequência, as duas irmãs se organizam para visitar a cidade natal, onde moram parentes e amigos. Desta vez, chegaram na última segunda-feira, coincidindo com o início da Cúpula do G20. Hospedadas em Copacabana, ambas afirmam ter encontrado um “Rio diferente”: — A sensação de segurança está ótima. Conseguimos andar na rua sem grandes preocupações. É uma pena que não seja assim sempre — comentou Vânia. Foto oficial, Macron 'carioca' e falha no reconhecimento facial: veja os altos e baixos durante a reunião do G20 Segundo ela, um dos impeditivos para viagens mais rotineiras ao Rio é o medo da criminalidade. Apesar de não morarem mais na cidade há uns anos, ela e a irmã estão atualizadas quanto a “precauções cariocas”, como andar com celular reserva na rua. — Ano passado, quando estive no Rio para visitar uma amiga, passei por uma perseguição em Ipanema, onde policiais atiravam para cima. Fiquei morrendo de medo, não sei como consegui correr tanto. Agora, a gente até consegue andar na rua segurando o celular, tirando foto, filmando. O esquema de segurança funcionou, mas não tem como ser apenas em grandes eventos — destacou Eny. Veja as imagens que marcaram o G20 no Rio: de atraso de Biden para foto oficial a corrida na praia de Macron O acesso à Copacabana e ao Aterro do Flamengo teve restrições durante o G20, planejadas pela Prefeitura do Rio para facilitar a mobilidade e o esquema de segurança. Em nota, a Guarda Municipal informou que todas as medidas se encerraram ainda na terça-feira, último dia do evento. Nesta quarta, a CET-Rio começou a retirada das grades colocadas nas orlas. Apesar do feriado, nesta quarta-feira, o Aterro do Flamengo (Avenida Infante Dom Henrique) e a orla da Zona Sul (Avenidas Delfim Moreira, Vieira Souto e Atlântica) estão liberadas ao tráfego de veículos. Interdições pontuais para a passagem dessas comitivas podem ocorrer ao longo do dia. Devido a este cenário, as áreas de lazer não ocorrem, neste feriado, assim, as pistas seguem abertas ao trânsito e não ficam fechadas para acesso livre de pedestres.
Região teve reforço no policiamento na preparação e durante a cúpula do evento por concentrar maioria das delegações estrangeiras A Cúpula do G20 no Rio chegou ao fim na terça-feira, mas a segurança em áreas de lazer da Zona Sul da cidade continua reforçada. Em Copacabana, onde boa parte das delegações ficou hospedada, ainda é possível perceber a presença de agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e do Exército Brasileiro ao longo da orla em apoio à saída das comitivas da cidade. G20: Com reforço na segurança, delegacias da Zona Sul tiveram pouco movimento e cariocas se sentiram à vontade até para usar o celular na rua Passeios, curiosidades e 'climão': você sabe o que aconteceu no Rio no G20? Faça o quiz As bases estão concentradas principalmente em frente aos hotéis, como o Copacabana Palace, na altura do Posto 3; o Emiliano, no Posto 5; e o Fairmont, no Posto 6. Moradores e turistas frequentam os espaços de lazer com tranquilidade, fazendo caminhadas na orla e aproveitando o dia de sol na praia. Nesta quarta-feira, ao menos 13 delegações serão escoltadas pela PRF até os aeroportos da cidade. Outras podem contar com apoio de segurança de outras forças. Para o evento, realizado na segunda e na terça-feira no Aterro do Flamengo, 40 delas chegaram ao Rio, além de representantes de 15 órgãos internacionais. Pós-G2: Esquema de trânsito e transportes tem mudanças para o feriado da Consciência Negra no Rio; confira Vânia e Eny Amadeu nasceram no Rio, mas moram atualmente em Brasília. Com frequência, as duas irmãs se organizam para visitar a cidade natal, onde moram parentes e amigos. Desta vez, chegaram na última segunda-feira, coincidindo com o início da Cúpula do G20. Hospedadas em Copacabana, ambas afirmam ter encontrado um “Rio diferente”: — A sensação de segurança está ótima. Conseguimos andar na rua sem grandes preocupações. É uma pena que não seja assim sempre — comentou Vânia. Foto oficial, Macron 'carioca' e falha no reconhecimento facial: veja os altos e baixos durante a reunião do G20 Segundo ela, um dos impeditivos para viagens mais rotineiras ao Rio é o medo da criminalidade. Apesar de não morarem mais na cidade há uns anos, ela e a irmã estão atualizadas quanto a “precauções cariocas”, como andar com celular reserva na rua. — Ano passado, quando estive no Rio para visitar uma amiga, passei por uma perseguição em Ipanema, onde policiais atiravam para cima. Fiquei morrendo de medo, não sei como consegui correr tanto. Agora, a gente até consegue andar na rua segurando o celular, tirando foto, filmando. O esquema de segurança funcionou, mas não tem como ser apenas em grandes eventos — destacou Eny. Veja as imagens que marcaram o G20 no Rio: de atraso de Biden para foto oficial a corrida na praia de Macron O acesso à Copacabana e ao Aterro do Flamengo teve restrições durante o G20, planejadas pela Prefeitura do Rio para facilitar a mobilidade e o esquema de segurança. Em nota, a Guarda Municipal informou que todas as medidas se encerraram ainda na terça-feira, último dia do evento. Nesta quarta, a CET-Rio começou a retirada das grades colocadas nas orlas. Apesar do feriado, nesta quarta-feira, o Aterro do Flamengo (Avenida Infante Dom Henrique) e a orla da Zona Sul (Avenidas Delfim Moreira, Vieira Souto e Atlântica) estão liberadas ao tráfego de veículos. Interdições pontuais para a passagem dessas comitivas podem ocorrer ao longo do dia. Devido a este cenário, as áreas de lazer não ocorrem, neste feriado, assim, as pistas seguem abertas ao trânsito e não ficam fechadas para acesso livre de pedestres.
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