A mesmice que me faz feliz
Más línguas talvez digam que o sanduíche de pernil já não é o melhor da cidade, mas não importa. Se o Bar Estadão tem tantos fãs, é porque não muda Vivo caçando e experimentando novidades gastronômicas — ossos do ofício! —, mas gosto mesmo é dos velhos clássicos. Aqueles lugares que parecem ter parado no tempo, onde reencontro comida e ambiente do jeitinho que tenho guardados na memória. Esses dias peguei um táxi até o Bar Estadão, no Centro de São Paulo, que fica aberto a semana inteira, 24 horas por dia. Há décadas tem fama de servir o melhor sanduíche de pernil da cidade. Ronaldo, meu taxista, mineiro e bom de garfo, rasgou elogios: “Vô falá procê, é bom demais e tão bem servido que a gente quase num guenta cumê!” Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Más línguas talvez digam que o sanduíche de pernil já não é o melhor da cidade, mas não importa. Se o Bar Estadão tem tantos fãs, é porque não muda Vivo caçando e experimentando novidades gastronômicas — ossos do ofício! —, mas gosto mesmo é dos velhos clássicos. Aqueles lugares que parecem ter parado no tempo, onde reencontro comida e ambiente do jeitinho que tenho guardados na memória. Esses dias peguei um táxi até o Bar Estadão, no Centro de São Paulo, que fica aberto a semana inteira, 24 horas por dia. Há décadas tem fama de servir o melhor sanduíche de pernil da cidade. Ronaldo, meu taxista, mineiro e bom de garfo, rasgou elogios: “Vô falá procê, é bom demais e tão bem servido que a gente quase num guenta cumê!” Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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