'A Justiça': conheça obra alvo de homem-bomba na Praça dos Três Poderes
Estátua de 3 metros de altura foi esculpida em granito pelo artista mineiro Alfredo Ceschiatti Alvo do homem-bomba que atacou o Supremo Tribunal Federal (STF), a estátua "A Justiça" resiste desde 1961 no local. Símbolo da Justiça cega e imparcial, a escultura de 3 metros de altura esculpida em granito é obra do artista mineiro Alfredo Ceschiatti. De 'visionário' dono de casa de rock a homem-bomba: Autor de ataque radicalizou discurso após as eleições de 2022 Atos golpistas, teoria QAnon e prisão de hacker: PF investiga se extremistas estavam por trás de homem-bomba A estátua é uma releitura da deusa Têmis, símbolo da imparcialidade e do equilíbrio judicial na mitologia grega. Sentada, com os olhos vendados e a espada repousando no colo, a versão de Ceschiatti difere da representação clássica, que inclui a balança da justiça. Antes de ter sido atacada por explosivos, a obra também foi vandalizada durante as invasões às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023, quando foi pichada com a frase “perdeu, mané”, uma alusão ao episódio envolvendo o ministro do STF Luís Roberto Barroso e um apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro. Além da estátua "A Justiça", Ceschiatti também deixou sua marca em outros prédios icônicos de Brasília. O artista mineiro era amigo de Juscelino Kubitschek, presidente responsável por levar a capital federal para o Planalto central, e foi um dos primeiros colaboradores de Oscar Niemeyer, arquiteto que desenhou os edifícios que viraram símbolo da cidade. Ceschiatti contribuiu para a arquitetura de Brasília com peças icônicas como as esculturas dos "Anjos" na Catedral Metropolitana e "Os Guerreiros", mais conhecidas como "Os Candangos", também localizada na Praça dos Três Poderes. O artista também possui obras espalhadas em São Paulo e Minas Gerais.
Estátua de 3 metros de altura foi esculpida em granito pelo artista mineiro Alfredo Ceschiatti Alvo do homem-bomba que atacou o Supremo Tribunal Federal (STF), a estátua "A Justiça" resiste desde 1961 no local. Símbolo da Justiça cega e imparcial, a escultura de 3 metros de altura esculpida em granito é obra do artista mineiro Alfredo Ceschiatti. De 'visionário' dono de casa de rock a homem-bomba: Autor de ataque radicalizou discurso após as eleições de 2022 Atos golpistas, teoria QAnon e prisão de hacker: PF investiga se extremistas estavam por trás de homem-bomba A estátua é uma releitura da deusa Têmis, símbolo da imparcialidade e do equilíbrio judicial na mitologia grega. Sentada, com os olhos vendados e a espada repousando no colo, a versão de Ceschiatti difere da representação clássica, que inclui a balança da justiça. Antes de ter sido atacada por explosivos, a obra também foi vandalizada durante as invasões às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023, quando foi pichada com a frase “perdeu, mané”, uma alusão ao episódio envolvendo o ministro do STF Luís Roberto Barroso e um apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro. Além da estátua "A Justiça", Ceschiatti também deixou sua marca em outros prédios icônicos de Brasília. O artista mineiro era amigo de Juscelino Kubitschek, presidente responsável por levar a capital federal para o Planalto central, e foi um dos primeiros colaboradores de Oscar Niemeyer, arquiteto que desenhou os edifícios que viraram símbolo da cidade. Ceschiatti contribuiu para a arquitetura de Brasília com peças icônicas como as esculturas dos "Anjos" na Catedral Metropolitana e "Os Guerreiros", mais conhecidas como "Os Candangos", também localizada na Praça dos Três Poderes. O artista também possui obras espalhadas em São Paulo e Minas Gerais.
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