Whindersson Nunes: entenda como a luta ajudou o influenciador a combater os sintomas da depressão
Estudos colocam os treinos de força como exercícios eficazes contra a condição Whindersson Nunes se prepara para mais uma luta de boxe. Dessa vez, ele enfrenta o lutador profissional indiano Neeraj Goyat, de 32 anos. A luta será transmitida ao vivo pela Netflix na noite desta sexta-feira. Em entrevista recente ao GLOBO, o comediante afirmou que a depressão profunda levou o youtuber a vestir, com vigor, as lutas de boxe — e nunca mais largá-las. O que significa quando uma pessoa olha para baixo durante uma conversa? Entenda o que a psicologia diz Viih Tube: descolamento da placenta e pubalgia, o que são os problemas que a influenciadora sofreu na gravidez? Em 2019, após uma crise intensa, ele percebeu como o esporte era o principal antídoto contra a doença. "O boxe salvou minha vida. Tenho depressão, e isso é uma coisa que vai e volta. O boxe fez com que eu me controlasse mentalmente. É um jogo de xadrez: preciso estar mentalmente regulado para chegar ao ringue", ele explicou a Marcelo Tas, no programa "Provocações", da TV Brasil. De acordo com um estudo publicado recentemente no periódico científico The BMJ, além do treino de força, a dança, corrida e o HIIT são os exercícios mais eficazes para aliviar os sintomas da depressão, juntamente com tratamentos estabelecidos, como psicoterapia e medicamentos. Exercícios mais leves como ioga e caminhada também se mostraram benéficos, mas quanto mais vigorosa for a atividade, maiores serão os benefícios. Pesquisadores australianos analisaram mais de 200 estudos envolvendo quase 15 mil participantes para determinar como diferentes tipos de exercícios melhoravam a saúde mental. Os resultados mostraram grandes reduções na depressão para dança e reduções moderadas para caminhada ou corrida, ioga, treinamento de força, exercícios aeróbicos mistos e tai chi ou qigong. Caminhar ou correr se mostraram eficazes para homens e mulheres, já o treino de força foi mais eficaz para as mulheres, e a ioga ou o qigong foram mais eficazes para os homens. Viciados em sexo: saiba quem são as dez estrelas de Hollywood que tiveram problemas pela compulsão A ioga também foi mais eficaz entre os adultos mais velhos, enquanto o treino de força foi mais eficaz entre os mais jovens. Também foram encontrados efeitos moderados e clinicamente significativos quando o exercício foi combinado com medicamentos ou o exercício aeróbico foi combinado com psicoterapia, sugerindo que o exercício poderia proporcionar benefícios adicionais juntamente com estes tratamentos estabelecidos. Um dos motivos por trás desse efeito pode ser o fato de o exercício intenso produzir níveis mais elevados de endorfinas, hormônios do bem-estar que reduzem a dor e demonstraram aliviar os sintomas da depressão. O exercício pareceu igualmente eficaz para pessoas com e sem outras condições de saúde e com diferentes níveis iniciais de depressão. Os efeitos também foram semelhantes para exercícios individuais e em grupo. Um outro estudo recente, realizado por pesquisadores da Universidade da Austrália do Sul, mostra que a atividade física é 1,5 vezes mais eficaz do que psicoterapia ou medicamentos no combate à depressão. O estudo mostrou que intervenções de exercícios de até 12 semanas foram as mais eficazes na redução dos sintomas de saúde mental, incluindo aliviando ansiedade e angústia, destacando a velocidade com que a atividade física pode fazer uma mudança. Pensa em ter um pet? Novo estudo avaliou 170 raças para detectar as mais inteligentes (em situações variadas) "Nossa revisão mostra que as intervenções de atividade física podem reduzir significativamente os sintomas de depressão e ansiedade em todas as populações clínicas, com alguns grupos mostrando sinais ainda maiores de melhora", disse o pesquisador líder da UniSA, Ben Singh. Os maiores benefícios foram observados entre pessoas com depressão, mulheres grávidas e pós-parto, indivíduos saudáveis e pessoas diagnosticadas com HIV ou doença renal. De acordo com a equipe, este é o estudo mais abrangente já realizado sobre o assunto. No total, foram avaliadas 97 revisões, 1.039 ensaios e 128.119 participantes. Esse também é o primeiro trabalho a avaliar os efeitos de todos os tipos de atividade física na depressão, ansiedade e sofrimento psicológico em adultos com diferentes perfis. Os resultados revelaram que todos os tipos de atividade física e exercício foram benéficos para a saúde mental, incluindo exercícios aeróbicos, como caminhada, treinamento de resistência, pilates e ioga. No que diz respeito à depressão e ansiedade, exercícios de maior intensidade tiveram maior impacto, assim como atividades com duração mais longa.
Estudos colocam os treinos de força como exercícios eficazes contra a condição Whindersson Nunes se prepara para mais uma luta de boxe. Dessa vez, ele enfrenta o lutador profissional indiano Neeraj Goyat, de 32 anos. A luta será transmitida ao vivo pela Netflix na noite desta sexta-feira. Em entrevista recente ao GLOBO, o comediante afirmou que a depressão profunda levou o youtuber a vestir, com vigor, as lutas de boxe — e nunca mais largá-las. O que significa quando uma pessoa olha para baixo durante uma conversa? Entenda o que a psicologia diz Viih Tube: descolamento da placenta e pubalgia, o que são os problemas que a influenciadora sofreu na gravidez? Em 2019, após uma crise intensa, ele percebeu como o esporte era o principal antídoto contra a doença. "O boxe salvou minha vida. Tenho depressão, e isso é uma coisa que vai e volta. O boxe fez com que eu me controlasse mentalmente. É um jogo de xadrez: preciso estar mentalmente regulado para chegar ao ringue", ele explicou a Marcelo Tas, no programa "Provocações", da TV Brasil. De acordo com um estudo publicado recentemente no periódico científico The BMJ, além do treino de força, a dança, corrida e o HIIT são os exercícios mais eficazes para aliviar os sintomas da depressão, juntamente com tratamentos estabelecidos, como psicoterapia e medicamentos. Exercícios mais leves como ioga e caminhada também se mostraram benéficos, mas quanto mais vigorosa for a atividade, maiores serão os benefícios. Pesquisadores australianos analisaram mais de 200 estudos envolvendo quase 15 mil participantes para determinar como diferentes tipos de exercícios melhoravam a saúde mental. Os resultados mostraram grandes reduções na depressão para dança e reduções moderadas para caminhada ou corrida, ioga, treinamento de força, exercícios aeróbicos mistos e tai chi ou qigong. Caminhar ou correr se mostraram eficazes para homens e mulheres, já o treino de força foi mais eficaz para as mulheres, e a ioga ou o qigong foram mais eficazes para os homens. Viciados em sexo: saiba quem são as dez estrelas de Hollywood que tiveram problemas pela compulsão A ioga também foi mais eficaz entre os adultos mais velhos, enquanto o treino de força foi mais eficaz entre os mais jovens. Também foram encontrados efeitos moderados e clinicamente significativos quando o exercício foi combinado com medicamentos ou o exercício aeróbico foi combinado com psicoterapia, sugerindo que o exercício poderia proporcionar benefícios adicionais juntamente com estes tratamentos estabelecidos. Um dos motivos por trás desse efeito pode ser o fato de o exercício intenso produzir níveis mais elevados de endorfinas, hormônios do bem-estar que reduzem a dor e demonstraram aliviar os sintomas da depressão. O exercício pareceu igualmente eficaz para pessoas com e sem outras condições de saúde e com diferentes níveis iniciais de depressão. Os efeitos também foram semelhantes para exercícios individuais e em grupo. Um outro estudo recente, realizado por pesquisadores da Universidade da Austrália do Sul, mostra que a atividade física é 1,5 vezes mais eficaz do que psicoterapia ou medicamentos no combate à depressão. O estudo mostrou que intervenções de exercícios de até 12 semanas foram as mais eficazes na redução dos sintomas de saúde mental, incluindo aliviando ansiedade e angústia, destacando a velocidade com que a atividade física pode fazer uma mudança. Pensa em ter um pet? Novo estudo avaliou 170 raças para detectar as mais inteligentes (em situações variadas) "Nossa revisão mostra que as intervenções de atividade física podem reduzir significativamente os sintomas de depressão e ansiedade em todas as populações clínicas, com alguns grupos mostrando sinais ainda maiores de melhora", disse o pesquisador líder da UniSA, Ben Singh. Os maiores benefícios foram observados entre pessoas com depressão, mulheres grávidas e pós-parto, indivíduos saudáveis e pessoas diagnosticadas com HIV ou doença renal. De acordo com a equipe, este é o estudo mais abrangente já realizado sobre o assunto. No total, foram avaliadas 97 revisões, 1.039 ensaios e 128.119 participantes. Esse também é o primeiro trabalho a avaliar os efeitos de todos os tipos de atividade física na depressão, ansiedade e sofrimento psicológico em adultos com diferentes perfis. Os resultados revelaram que todos os tipos de atividade física e exercício foram benéficos para a saúde mental, incluindo exercícios aeróbicos, como caminhada, treinamento de resistência, pilates e ioga. No que diz respeito à depressão e ansiedade, exercícios de maior intensidade tiveram maior impacto, assim como atividades com duração mais longa.
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