Tudo sobre o G20 Social: o que é, como participar e as atrações; confira
Público pode participar das atividades para acompanhar reuniões e plenárias que acontecerão na Zona Portuária do Rio Aos poucos a Zona Portuária do Rio começa a entrar no clima do G20 Social, que acontecerá na região de quinta-feira a sábado. Os preparativos para receber os eventos já são visíveis em espaços como o Museu do Amanhã e a área dos armazéns. O palco na Praça Mauá, para apresentação do Aliança Global Festival — com participação de artistas como Zeca Pagodinho, Seu Jorge, Maria Rita e Daniela Mercury —, já começou a ser montado. Nos três dias, serão cerca de 300 atividades, entre debates, plenárias e rodas de conversa, que poderão ser acompanhadas pela população. G20 no Rio: festival reunirá 30 atrações em três dias de shows na Praça Mauá, veja que artistas vão se apresentar em cada data Veja também: Castro e Pedro Paulo trocam farpas nas redes e antecipam embate de 2026 entre governador e Paes Para participar é necessário pedir credenciamento pelo site do evento (https://g20.cadastro9.com.br/), preenchendo um cadastro com informações como nome completo, e-mail, CPF ou passaporte e data de nascimento. O prazo termina nesta terça-feira. Porém, o acesso vai depender da lotação dos espaços onde ocorrerão os debates e plenárias: Espaço Kobra, Armazém 2, Armazém 3, Armazém Utopia e Museu do Amanhã. Márcio Macedo, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, diz que a participação popular é o grande diferencial do G20 Social. Boa parte das atividades é resultado de trabalhos desenvolvidos ao longo de todo o ano no Brasil e no exterior, com a intenção de ouvir a sociedade na construção das políticas públicas. — Nosso objetivo central é que as digitais das populações estejam nas decisões do grupo das maiores economias do mundo. O desejo do governo brasileiro com essa iniciativa inédita do G20 Social é que nunca mais tenha uma Cúpula de Líderes sem o povo. Pretendemos que esse seja um dos legados da presidência brasileira no G20 — afirmou o ministro Márcio Macedo, que é também coordenador-geral do G20 Social. Comidinhas e artesanato Ao longo do Boulevard Olímpico, haverá feiras de movimento sociais e populares com trilhas sustentáveis de alimentos, artesanatos, culturas e publicações. O Espaço Kobra vai sediar a maior parte dos eventos. A programação dos três dias é composta ainda por 271 atividades autogestionadas, que foram propostas por várias organizações sociais. Elas abordam diferentes temas apresentados pela sociedade civil. Uma delas, por exemplo, apresentada pelo Coletivo de Faxinas Tereza de Benguela, debaterá a “uberização e os caminhos do trabalho doméstico”. Grupos autônomos com lideranças de favelas também apresentarão atividades. A Voz das Comunidades organizará o debate “Favela 20: Redefinindo o rumo das discussões globais”. Na Cúpula Social, plenárias vão fazer o debate final sobre os três eixos da presidência brasileira, que englobam combate à fome e às desigualdades, enfrentamento às mudanças climáticas e reforma da governança global. Dessa discussão sairão três documentos que serão entregues no sábado, ao fim do evento, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para ser encaminhado aos chefes de estado que se reunirão na segunda e terça-feira no MAM na Cúpula do G20. O debate dos prefeitos Paralelamente ao evento, o Armazém da Utopia receberá mais de 60 prefeitos e cem delegações de vários países no Urban 20 (U20). Os participantes apresentarão iniciativas de soluções urbanas e também abordarão parcerias para implementar ações climáticas, reforma dos Bancos Multilaterais de Desenvolvimento (BMDs), transição climática justa, criação de empregos verdes e financiamento para aprimorar a resiliência das áreas urbanas. Ao final do encontro, que vai até domingo, será produzido um comunicado com propostas das cidades para solucionar problemas sociais, climáticos e de financiamento de projetos municipais. O documento será entregue pelo prefeito Eduardo Paes e representantes do U20 ao governo federal, que vai transmitir as demandas das cidades aos líderes da Cúpula do G20. A parte cultural do G20 Social ficará por conta das apresentações do Aliança Global Festival Contra Fome e a Pobreza, que reunirá 30 atrações. O evento apelidado de “Janjapalooza” em referência à primeira-dama Janja da Silva, sua idealizadora, deve atrair cerca de 40 mil pessoas por dia. Os shows, programados para começar às 19h, terão três horas de muita música, com entrada franca. Uma das melhores formas de chegar ao local do evento será por metrô. A recomendação é que o passageiro desça na estação Carioca ou Cinelândia e faça integração com o VLT. Mas é bom ficar atento, pois, nos três dias, a linha 1 do VLT interromperá a circulação a partir das 17h. Antes desse horário não haverá embarque e desembarque nas paradas dos Museus, dos Navios e Utopia. As demais linhas vão funcionar normalmente. Para quem vem de outras áreas do Rio uma boa alternativa é o trem.
Público pode participar das atividades para acompanhar reuniões e plenárias que acontecerão na Zona Portuária do Rio Aos poucos a Zona Portuária do Rio começa a entrar no clima do G20 Social, que acontecerá na região de quinta-feira a sábado. Os preparativos para receber os eventos já são visíveis em espaços como o Museu do Amanhã e a área dos armazéns. O palco na Praça Mauá, para apresentação do Aliança Global Festival — com participação de artistas como Zeca Pagodinho, Seu Jorge, Maria Rita e Daniela Mercury —, já começou a ser montado. Nos três dias, serão cerca de 300 atividades, entre debates, plenárias e rodas de conversa, que poderão ser acompanhadas pela população. G20 no Rio: festival reunirá 30 atrações em três dias de shows na Praça Mauá, veja que artistas vão se apresentar em cada data Veja também: Castro e Pedro Paulo trocam farpas nas redes e antecipam embate de 2026 entre governador e Paes Para participar é necessário pedir credenciamento pelo site do evento (https://g20.cadastro9.com.br/), preenchendo um cadastro com informações como nome completo, e-mail, CPF ou passaporte e data de nascimento. O prazo termina nesta terça-feira. Porém, o acesso vai depender da lotação dos espaços onde ocorrerão os debates e plenárias: Espaço Kobra, Armazém 2, Armazém 3, Armazém Utopia e Museu do Amanhã. Márcio Macedo, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, diz que a participação popular é o grande diferencial do G20 Social. Boa parte das atividades é resultado de trabalhos desenvolvidos ao longo de todo o ano no Brasil e no exterior, com a intenção de ouvir a sociedade na construção das políticas públicas. — Nosso objetivo central é que as digitais das populações estejam nas decisões do grupo das maiores economias do mundo. O desejo do governo brasileiro com essa iniciativa inédita do G20 Social é que nunca mais tenha uma Cúpula de Líderes sem o povo. Pretendemos que esse seja um dos legados da presidência brasileira no G20 — afirmou o ministro Márcio Macedo, que é também coordenador-geral do G20 Social. Comidinhas e artesanato Ao longo do Boulevard Olímpico, haverá feiras de movimento sociais e populares com trilhas sustentáveis de alimentos, artesanatos, culturas e publicações. O Espaço Kobra vai sediar a maior parte dos eventos. A programação dos três dias é composta ainda por 271 atividades autogestionadas, que foram propostas por várias organizações sociais. Elas abordam diferentes temas apresentados pela sociedade civil. Uma delas, por exemplo, apresentada pelo Coletivo de Faxinas Tereza de Benguela, debaterá a “uberização e os caminhos do trabalho doméstico”. Grupos autônomos com lideranças de favelas também apresentarão atividades. A Voz das Comunidades organizará o debate “Favela 20: Redefinindo o rumo das discussões globais”. Na Cúpula Social, plenárias vão fazer o debate final sobre os três eixos da presidência brasileira, que englobam combate à fome e às desigualdades, enfrentamento às mudanças climáticas e reforma da governança global. Dessa discussão sairão três documentos que serão entregues no sábado, ao fim do evento, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para ser encaminhado aos chefes de estado que se reunirão na segunda e terça-feira no MAM na Cúpula do G20. O debate dos prefeitos Paralelamente ao evento, o Armazém da Utopia receberá mais de 60 prefeitos e cem delegações de vários países no Urban 20 (U20). Os participantes apresentarão iniciativas de soluções urbanas e também abordarão parcerias para implementar ações climáticas, reforma dos Bancos Multilaterais de Desenvolvimento (BMDs), transição climática justa, criação de empregos verdes e financiamento para aprimorar a resiliência das áreas urbanas. Ao final do encontro, que vai até domingo, será produzido um comunicado com propostas das cidades para solucionar problemas sociais, climáticos e de financiamento de projetos municipais. O documento será entregue pelo prefeito Eduardo Paes e representantes do U20 ao governo federal, que vai transmitir as demandas das cidades aos líderes da Cúpula do G20. A parte cultural do G20 Social ficará por conta das apresentações do Aliança Global Festival Contra Fome e a Pobreza, que reunirá 30 atrações. O evento apelidado de “Janjapalooza” em referência à primeira-dama Janja da Silva, sua idealizadora, deve atrair cerca de 40 mil pessoas por dia. Os shows, programados para começar às 19h, terão três horas de muita música, com entrada franca. Uma das melhores formas de chegar ao local do evento será por metrô. A recomendação é que o passageiro desça na estação Carioca ou Cinelândia e faça integração com o VLT. Mas é bom ficar atento, pois, nos três dias, a linha 1 do VLT interromperá a circulação a partir das 17h. Antes desse horário não haverá embarque e desembarque nas paradas dos Museus, dos Navios e Utopia. As demais linhas vão funcionar normalmente. Para quem vem de outras áreas do Rio uma boa alternativa é o trem.
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