Trump pode não deportar príncipe Harry dos EUA como 'favor' ao rei Charles; entenda
Especialista jurídico aposta em abordagem 'mais branda' diante da permanência do monarca no país; o gesto é lido como 'boa vontade' do republicano com a corte britânica O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, pode optar por não deportar o príncipe Harry do país, quando reassumir o governo no próximo ano. É o que aponta um especialista jurídico, segundo o jornal The Times of India. A escolha seria uma espécie de favor ao rei Charles III, pai de Harry. A aposta do estudioso é que o republicano adote uma abordagem "mais branda" diante da situação legal do monarca, o que demonstraria "boa vontade" do magnata com a corte britânica. Entenda: Príncipe Harry pode ter visto americano negado após vitória de Trump Veja fotos: Harry e Meghan compram propriedade de R$ 26 milhões em Portugal Diretor do Margaret Thatcher Center from Freedom na Heritage Foundation, Nile Gardiner disse ao canal britânico GB News que a pauta migratória será um dos pilares da nova administração do político. "O presidente Trump está firmemente comprometido em proteger as fronteiras da América e aplicar as leis de imigração integralmente", destacaGardiner. Apesar disso, Michael Wildes, advogado que já trabalhou para a família Trump, acredita que o governante vai admitir a permanência do Duque de Sussex em terras americanas, a fim de manter boas relações com a monarquia do Reino Unido. "Ele pode permitir que Harry fique [nos Estados Unidos], como um gesto de boa vontade com o rei Charles. Trump pode perdoar o príncipe por qualquer crime doméstico. Trabalhei em estreita colaboração com ele em questões delicadas de imigração e há, literalmente, uma "carta de trunfo" nessas situações", garante o jurista. A permanência de Harry em solo americano, que vive no estado da Califórnia há quatro anos, veio à tona após a vitória do republicano nas eleições americanas de 2024, há menos de duas semanas. Isso porque o monarca já havia recebido um aviso do magnata, anteriormente, sobre sua estadia no país após declarações de Harry sobre o uso de drogas, descritas pelo próprio britânico em seu livro de memórias. Mudança para a Europa: Príncipe Harry e Meghan Markle avaliam se mudar dos Estados Unidos e buscam casa em Portugal, diz site Na ocasião, o agora presidente eleito afirmou que caso fosse provado que o monarca mentiu ao ser questionado sobre uso de drogas durante o processo de solicitação formal para residir nos EUA, "medidas apropriadas" seriam tomadas por Trump contra ele. O assunto veio à tona após a publicação do livro de memórias "O que sobra", em 2023. Na obra, o príncipe revelou abertamente já ter feito o uso de entorpecentes em diferentes momentos da vida. A partir de então, foram levantadas dúvidas se Harry foi honesto sobre o tema em seu pedido de visto. Depois do lançamento do exemplar, o laboratório de ideias conservador The Heritage Foundation, sediado em Washington, pediu aos tribunais americanos que tornassem públicos os detalhes do pedido de moradia de Harry no país.
Especialista jurídico aposta em abordagem 'mais branda' diante da permanência do monarca no país; o gesto é lido como 'boa vontade' do republicano com a corte britânica O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, pode optar por não deportar o príncipe Harry do país, quando reassumir o governo no próximo ano. É o que aponta um especialista jurídico, segundo o jornal The Times of India. A escolha seria uma espécie de favor ao rei Charles III, pai de Harry. A aposta do estudioso é que o republicano adote uma abordagem "mais branda" diante da situação legal do monarca, o que demonstraria "boa vontade" do magnata com a corte britânica. Entenda: Príncipe Harry pode ter visto americano negado após vitória de Trump Veja fotos: Harry e Meghan compram propriedade de R$ 26 milhões em Portugal Diretor do Margaret Thatcher Center from Freedom na Heritage Foundation, Nile Gardiner disse ao canal britânico GB News que a pauta migratória será um dos pilares da nova administração do político. "O presidente Trump está firmemente comprometido em proteger as fronteiras da América e aplicar as leis de imigração integralmente", destacaGardiner. Apesar disso, Michael Wildes, advogado que já trabalhou para a família Trump, acredita que o governante vai admitir a permanência do Duque de Sussex em terras americanas, a fim de manter boas relações com a monarquia do Reino Unido. "Ele pode permitir que Harry fique [nos Estados Unidos], como um gesto de boa vontade com o rei Charles. Trump pode perdoar o príncipe por qualquer crime doméstico. Trabalhei em estreita colaboração com ele em questões delicadas de imigração e há, literalmente, uma "carta de trunfo" nessas situações", garante o jurista. A permanência de Harry em solo americano, que vive no estado da Califórnia há quatro anos, veio à tona após a vitória do republicano nas eleições americanas de 2024, há menos de duas semanas. Isso porque o monarca já havia recebido um aviso do magnata, anteriormente, sobre sua estadia no país após declarações de Harry sobre o uso de drogas, descritas pelo próprio britânico em seu livro de memórias. Mudança para a Europa: Príncipe Harry e Meghan Markle avaliam se mudar dos Estados Unidos e buscam casa em Portugal, diz site Na ocasião, o agora presidente eleito afirmou que caso fosse provado que o monarca mentiu ao ser questionado sobre uso de drogas durante o processo de solicitação formal para residir nos EUA, "medidas apropriadas" seriam tomadas por Trump contra ele. O assunto veio à tona após a publicação do livro de memórias "O que sobra", em 2023. Na obra, o príncipe revelou abertamente já ter feito o uso de entorpecentes em diferentes momentos da vida. A partir de então, foram levantadas dúvidas se Harry foi honesto sobre o tema em seu pedido de visto. Depois do lançamento do exemplar, o laboratório de ideias conservador The Heritage Foundation, sediado em Washington, pediu aos tribunais americanos que tornassem públicos os detalhes do pedido de moradia de Harry no país.
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