Tempo bom no G20: Cobra Coral diz que desviou nuvens do Rio após convite de 'órgão governamental'
As mudanças climáticas, aponta o porta-voz da fundação, já são 'irreversíveis' A tarefa de interferir no clima, desviando nuvens de chuva em ocasiões especiais como o G20, exige cada vez mais as energias da médium Adelaide Scritori, que afirma incorporar o espírito do Cacique Cobra Coral. Em tempos de mudanças climáticas, dona Adelaide precisa ficar mais reclusa enquanto a entidade atua, incorporada. Para o G20, a médium chegou ao Rio no último sábado — embaixo de chuva — para avaliar o clima. Coincidência ou não, o G20 começou nesta segunda-feira sob um céu azul de cartão postal no entorno do Museu de Arte Moderna (MAM), local em que se reúnem os chefes de Estado das maiores economias do mundo, mais as Uniões Europeia e Africana. O Rio de Janeiro continua lindo: paisagem no MAM durante o G20 é celebrada nas redes sociais G20 no Rio: Biden se encanta com Cristo Redentor, após Lula mostrar painel com paisagem; vídeo — Fomos convidados por um órgão governamental. Não posso revelar quem foi. Apenas que a iniciativa não partiu da prefeitura nem do governo do Estado — disse Osmar Santos, porta-voz da Fundação Cacique Cobra Coral e marido de dona Adelaide. Médium Adelaide Scritori Reprodução Adelaide mora em São Paulo. Mas, no Rio, a médium está ajudando no G20 de um apartamento da família, na Barra da Tijuca. — É um pouco difícil detalhar como é essa operação. O cacique (espírito) às vezes pede informações sobre clima que tenho que pesquisar. Estamos na Barra porque essa operação exige que evitemos a aproximação de cavados (áreas de instabilidade que favorecem a formação de nuvens de tempestade) — conta Osmar Santos, que voltou a São Paulo com Adelaide nesta segunda-feira para "completar esse trabalho por lá". Quase um carioca: primeiro-ministro da Noruega corre na orla, mergulha em Copacabana e apita jogo na areia; vídeo Osmar Santos define a atuação do Cacique como um paliativo para algumas situações. Mas não é possível mudar o futuro, explica. Nos últimos anos, a entidade tem sido chamada para intervir numa série de eventos, como o réveillon, o carnaval, assim como as Olimpíadas de Londres (2012) e do Rio (2016). Na capital inglesa, por exemplo, uma equipe do GLOBO encontrou integrantes da Fundação como convidados da Casa Brasil. — A gente alerta, desde 2007, que, se a sociedade não mudar seu comportamento chegaríamos a uma situação irreversível por causa do aquecimento global. Agora, não tem mais volta. O cacique ajuda, mas não é possível conter o derretimento da camada de gelo da Groenlândia. No futuro, com a elevação do nível dos oceanos, tudo aponta para que, no futuro, os prédios à beira-mar fiquem na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, com a submersão dos prédios da (Avenida) Atlântica — projeta Osmar. Imagem da transmissão do governo federal durante Cúpula de Líderes do G20 mostra paisagem deslumbrante do MAM Reprodução Mimo: Garrafinha de estampa tropical dos líderes da Cúpula do G20 é assinada por marca carioca; saiba quanto custa Eventos recentes com participação do Cobra Coral Chamada pelo cenografo Abel Gomes, produtor do show do Alok no centenário do hotel Copacabana Palace em agosto de 2023, a operação da Fundação Cacique Cobra Coral começou num dia chuvoso. Apesar de não estar chovendo no início do evento, o aguaceiro chegou na parte final. Os pingos começaram juntamente na música "Chove Chuva", de Jorge Ben Jor. A fundação também já participou do Rock In Rio, mas irritou a produção por causa de temporais que castigaram duas edições seguidas. O espírito do Cacique foi, em vidas passadas, o cientista Galileu Galilei e o ex-presidente americano Abraham Lincoln, de acordo com a fundação.
As mudanças climáticas, aponta o porta-voz da fundação, já são 'irreversíveis' A tarefa de interferir no clima, desviando nuvens de chuva em ocasiões especiais como o G20, exige cada vez mais as energias da médium Adelaide Scritori, que afirma incorporar o espírito do Cacique Cobra Coral. Em tempos de mudanças climáticas, dona Adelaide precisa ficar mais reclusa enquanto a entidade atua, incorporada. Para o G20, a médium chegou ao Rio no último sábado — embaixo de chuva — para avaliar o clima. Coincidência ou não, o G20 começou nesta segunda-feira sob um céu azul de cartão postal no entorno do Museu de Arte Moderna (MAM), local em que se reúnem os chefes de Estado das maiores economias do mundo, mais as Uniões Europeia e Africana. O Rio de Janeiro continua lindo: paisagem no MAM durante o G20 é celebrada nas redes sociais G20 no Rio: Biden se encanta com Cristo Redentor, após Lula mostrar painel com paisagem; vídeo — Fomos convidados por um órgão governamental. Não posso revelar quem foi. Apenas que a iniciativa não partiu da prefeitura nem do governo do Estado — disse Osmar Santos, porta-voz da Fundação Cacique Cobra Coral e marido de dona Adelaide. Médium Adelaide Scritori Reprodução Adelaide mora em São Paulo. Mas, no Rio, a médium está ajudando no G20 de um apartamento da família, na Barra da Tijuca. — É um pouco difícil detalhar como é essa operação. O cacique (espírito) às vezes pede informações sobre clima que tenho que pesquisar. Estamos na Barra porque essa operação exige que evitemos a aproximação de cavados (áreas de instabilidade que favorecem a formação de nuvens de tempestade) — conta Osmar Santos, que voltou a São Paulo com Adelaide nesta segunda-feira para "completar esse trabalho por lá". Quase um carioca: primeiro-ministro da Noruega corre na orla, mergulha em Copacabana e apita jogo na areia; vídeo Osmar Santos define a atuação do Cacique como um paliativo para algumas situações. Mas não é possível mudar o futuro, explica. Nos últimos anos, a entidade tem sido chamada para intervir numa série de eventos, como o réveillon, o carnaval, assim como as Olimpíadas de Londres (2012) e do Rio (2016). Na capital inglesa, por exemplo, uma equipe do GLOBO encontrou integrantes da Fundação como convidados da Casa Brasil. — A gente alerta, desde 2007, que, se a sociedade não mudar seu comportamento chegaríamos a uma situação irreversível por causa do aquecimento global. Agora, não tem mais volta. O cacique ajuda, mas não é possível conter o derretimento da camada de gelo da Groenlândia. No futuro, com a elevação do nível dos oceanos, tudo aponta para que, no futuro, os prédios à beira-mar fiquem na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, com a submersão dos prédios da (Avenida) Atlântica — projeta Osmar. Imagem da transmissão do governo federal durante Cúpula de Líderes do G20 mostra paisagem deslumbrante do MAM Reprodução Mimo: Garrafinha de estampa tropical dos líderes da Cúpula do G20 é assinada por marca carioca; saiba quanto custa Eventos recentes com participação do Cobra Coral Chamada pelo cenografo Abel Gomes, produtor do show do Alok no centenário do hotel Copacabana Palace em agosto de 2023, a operação da Fundação Cacique Cobra Coral começou num dia chuvoso. Apesar de não estar chovendo no início do evento, o aguaceiro chegou na parte final. Os pingos começaram juntamente na música "Chove Chuva", de Jorge Ben Jor. A fundação também já participou do Rock In Rio, mas irritou a produção por causa de temporais que castigaram duas edições seguidas. O espírito do Cacique foi, em vidas passadas, o cientista Galileu Galilei e o ex-presidente americano Abraham Lincoln, de acordo com a fundação.
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