Sono e ansiedade: dormir menos que o necessário pode afetar humor, saúde mental e emoções; entenda
Pesquisa americana estudou alterações nas emoções de pessoas que tiveram seu sono interrompido por uma ou mais noites Uma noite de sono interrompida, ou menor que o necessário, pode ter um preço muito maior que apenas o cansaço ao longo do dia. Ansiedade, piora de humor e alteração no funcionamento emocional podem ser algumas das consequências da privação de sono. De acordo com um estudo publicado no Psychological Bulletin, da American Psychological Association, cerca de 30% dos adultos, e 90% dos adolescentes não dormem o suficiente. Leia mais: Conheça alimento que ajuda a reduzir sintomas da menopausa Banho de lama: conheça prática que ajuda a reduzir cólicas e melhora a circulação sanguínea A publicação analisou arquivos com mais de 50 anos de pesquisa sobre privação de sono e sua ligação com o humor. O levantamento observou informações provenientes de 154 estudos, envolvendo 5.715 participantes. Nas pesquisas analisadas, o sono dos voluntários foi interrompido por uma ou mais noites. A ação teve a intenção de avaliar o impacto de uma noite mal dormida no corpo, e analisar se ela estaria ligada a distúrbios gerais de humor, à reatividade emocional e aos sintomas de ansiedade e depressão. Em alguns casos, os participantes foram mantidos acordados por um longo período, em estado de privação total de sono. Em outros, os pesquisadores provocaram uma restrição parcial, permitindo que os voluntários tivessem uma quantidade de sono menor que o normal. Outros grupos foram acordados periodicamente durante a noite, com uma fragmentação constante do sono. O novo estudo, que reuniu estes dados, aponta evidências de que períodos de sono interrompido durante a noite, seja por pouco ou muito tempo, influenciam negativamente no funcionamento emocional. Segundo a pesquisa, os três tipos de perda de sono (privação total, parcial ou sono fragmentado) resultam em menos emoções positivas — como alegria, felicidade e contentamento — e mais sintomas de ansiedade, elevação da frequência cardíaca e preocupação.
Pesquisa americana estudou alterações nas emoções de pessoas que tiveram seu sono interrompido por uma ou mais noites Uma noite de sono interrompida, ou menor que o necessário, pode ter um preço muito maior que apenas o cansaço ao longo do dia. Ansiedade, piora de humor e alteração no funcionamento emocional podem ser algumas das consequências da privação de sono. De acordo com um estudo publicado no Psychological Bulletin, da American Psychological Association, cerca de 30% dos adultos, e 90% dos adolescentes não dormem o suficiente. Leia mais: Conheça alimento que ajuda a reduzir sintomas da menopausa Banho de lama: conheça prática que ajuda a reduzir cólicas e melhora a circulação sanguínea A publicação analisou arquivos com mais de 50 anos de pesquisa sobre privação de sono e sua ligação com o humor. O levantamento observou informações provenientes de 154 estudos, envolvendo 5.715 participantes. Nas pesquisas analisadas, o sono dos voluntários foi interrompido por uma ou mais noites. A ação teve a intenção de avaliar o impacto de uma noite mal dormida no corpo, e analisar se ela estaria ligada a distúrbios gerais de humor, à reatividade emocional e aos sintomas de ansiedade e depressão. Em alguns casos, os participantes foram mantidos acordados por um longo período, em estado de privação total de sono. Em outros, os pesquisadores provocaram uma restrição parcial, permitindo que os voluntários tivessem uma quantidade de sono menor que o normal. Outros grupos foram acordados periodicamente durante a noite, com uma fragmentação constante do sono. O novo estudo, que reuniu estes dados, aponta evidências de que períodos de sono interrompido durante a noite, seja por pouco ou muito tempo, influenciam negativamente no funcionamento emocional. Segundo a pesquisa, os três tipos de perda de sono (privação total, parcial ou sono fragmentado) resultam em menos emoções positivas — como alegria, felicidade e contentamento — e mais sintomas de ansiedade, elevação da frequência cardíaca e preocupação.
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