Servidores do Itamaraty expressam preocupação com demora de resgate de brasileiros no Líbano e acusam governo de inércia
Nota cita que EUA ordenaram a evacuação dos familiares do seu corpo diplomático, enquanto a equipe diplomática brasileira espera "instruções claras do Ministério das Relações Exteriores (MRE)" O Sinditamaraty, entidade que representa os servidores do Itamaraty, manifestou "extrema preocupação" com a segurança dos servidores do órgão e seus familiares que estão em Beirute, no Líbano, devido à intensificação dos ataques de Israel ao país. Em nota, entidade acusa governo de "inércia" e afirma que os mais de mil mortos nos bombardeios à capital libanesa geram crescente temor entre a comunidade brasileira no país. "A inércia diante de um cenário de guerra coloca em risco a vida dos servidores e dos cerca de 20 mil brasileiros que residem no Líbano." Os servidores citam que os Estados Unidos ordenaram a evacuação dos familiares do seu corpo diplomático no último sábado, enquanto a equipe diplomática brasileira espera "instruções claras do Ministério das Relações Exteriores (MRE)". A entidade pede "plano detalhado de evacuação e medidas urgentes para garantir a segurança de seus servidores e familiares." A nota ainda afirma que "relatos de bombardeios indiscriminados e ataques em áreas residenciais transformaram toda a extensão de Beirute em uma zona de guerra. A demora inaceitável por parte do MRE em agir pode custar vidas. Cabe citar que essa não é primeira vez que os servidores lidam com a ausência de orientações e protocolos claros: mais recentemente situação similar foi vivida na Cisjordânia". De acordo com o colunista Lauro Jardim, o Itamaraty tem mantido contato com a embaixada do Brasil no Líbano e se debruça sobre um plano de contingência para a retirada de brasileiros do país se o conflito entre Israel e Hezbollah se agravar.
Nota cita que EUA ordenaram a evacuação dos familiares do seu corpo diplomático, enquanto a equipe diplomática brasileira espera "instruções claras do Ministério das Relações Exteriores (MRE)" O Sinditamaraty, entidade que representa os servidores do Itamaraty, manifestou "extrema preocupação" com a segurança dos servidores do órgão e seus familiares que estão em Beirute, no Líbano, devido à intensificação dos ataques de Israel ao país. Em nota, entidade acusa governo de "inércia" e afirma que os mais de mil mortos nos bombardeios à capital libanesa geram crescente temor entre a comunidade brasileira no país. "A inércia diante de um cenário de guerra coloca em risco a vida dos servidores e dos cerca de 20 mil brasileiros que residem no Líbano." Os servidores citam que os Estados Unidos ordenaram a evacuação dos familiares do seu corpo diplomático no último sábado, enquanto a equipe diplomática brasileira espera "instruções claras do Ministério das Relações Exteriores (MRE)". A entidade pede "plano detalhado de evacuação e medidas urgentes para garantir a segurança de seus servidores e familiares." A nota ainda afirma que "relatos de bombardeios indiscriminados e ataques em áreas residenciais transformaram toda a extensão de Beirute em uma zona de guerra. A demora inaceitável por parte do MRE em agir pode custar vidas. Cabe citar que essa não é primeira vez que os servidores lidam com a ausência de orientações e protocolos claros: mais recentemente situação similar foi vivida na Cisjordânia". De acordo com o colunista Lauro Jardim, o Itamaraty tem mantido contato com a embaixada do Brasil no Líbano e se debruça sobre um plano de contingência para a retirada de brasileiros do país se o conflito entre Israel e Hezbollah se agravar.
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