Rio contrata operadora de trens de São Paulo para modelar edital de concessão para a escolha de sucessora da Supervia
O Governo do Estado contratou, nesta quinta-feira (07/10), a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) para elaborar estudos técnicos e realizar a mensuração de custos de operação, manutenção e estabilização do sistema ferroviário do Rio de Janeiro. O acordo com a estatal que administra o serviço em São Paulo foi firmado por meio da Secretaria de Transporte e Mobilidade Urbana (Setram) e da Central Logística, empresa pública vinculada à pasta. O valor do contrato chega a R$ 2,4 milhões. Imóveis vazios: prefeitura quer cobrar IPTU progressivo de até 15% para donos de construções nessas condições; saiba os detalhes Mais de 16 mil imóveis: Apartamentos com dívida de IPTU na Zona Sul e em outras áreas do Rio vão a leilão e podem ser comprados pela metade do preço; confira As informações serão utilizadas na elaboração do futuro edital de licitação da empresa que deverá substituir a Supervia. A data para o início dos estudos ainda não está definida. Mas a previsão é que a empresa entregue as informações em 30 dias após o estado autorizar o início dos trabalhos. Contraventor: saiba como é o presídio federal para onde Rogério de Andrade deve ser transferido A CPTM atua há 32 anos na gestão dos trens da Região Metropolitana de São Paulo, transportando 1,6 milhão de passageiros ao longo de 196 quilômetros distribuídos por cinco linhas e 57 estações, em 18 municípios. , A malha ferroviária urbana do Rio de Janeiro tem 270 km, em cinco ramais, três extensões e 104 estações. Ao todo, os trens do estado transportam cerca de 300 mil pessoas por dia útil. África no Rio: conheça os lugares e eventos que celebram a herança negra na cidade Em abril de 2023, a empresa japonesa Mitsui, controladora da SuperVia, desistiu da concessão dos trens urbanos do Rio de Janeiro. A decisão foi comunicada ao governo do estado em um ofício. A empresa informou que não conseguiria arcar com os custos dos investimentos necessários para modernizar o sistema. Entre os motivos para a desistência, a empresa citou: perda de receita com a pandemia e prejuízo com o furtos de metais e cabos.
O Governo do Estado contratou, nesta quinta-feira (07/10), a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) para elaborar estudos técnicos e realizar a mensuração de custos de operação, manutenção e estabilização do sistema ferroviário do Rio de Janeiro. O acordo com a estatal que administra o serviço em São Paulo foi firmado por meio da Secretaria de Transporte e Mobilidade Urbana (Setram) e da Central Logística, empresa pública vinculada à pasta. O valor do contrato chega a R$ 2,4 milhões. Imóveis vazios: prefeitura quer cobrar IPTU progressivo de até 15% para donos de construções nessas condições; saiba os detalhes Mais de 16 mil imóveis: Apartamentos com dívida de IPTU na Zona Sul e em outras áreas do Rio vão a leilão e podem ser comprados pela metade do preço; confira As informações serão utilizadas na elaboração do futuro edital de licitação da empresa que deverá substituir a Supervia. A data para o início dos estudos ainda não está definida. Mas a previsão é que a empresa entregue as informações em 30 dias após o estado autorizar o início dos trabalhos. Contraventor: saiba como é o presídio federal para onde Rogério de Andrade deve ser transferido A CPTM atua há 32 anos na gestão dos trens da Região Metropolitana de São Paulo, transportando 1,6 milhão de passageiros ao longo de 196 quilômetros distribuídos por cinco linhas e 57 estações, em 18 municípios. , A malha ferroviária urbana do Rio de Janeiro tem 270 km, em cinco ramais, três extensões e 104 estações. Ao todo, os trens do estado transportam cerca de 300 mil pessoas por dia útil. África no Rio: conheça os lugares e eventos que celebram a herança negra na cidade Em abril de 2023, a empresa japonesa Mitsui, controladora da SuperVia, desistiu da concessão dos trens urbanos do Rio de Janeiro. A decisão foi comunicada ao governo do estado em um ofício. A empresa informou que não conseguiria arcar com os custos dos investimentos necessários para modernizar o sistema. Entre os motivos para a desistência, a empresa citou: perda de receita com a pandemia e prejuízo com o furtos de metais e cabos.
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