Primeiro-ministro da Noruega prepara bolinhos de bacalhau e serve os quitutes em restaurante de Santa Teresa
Jonas Gahr Støre foi para a cozinha do Armazém São Joaquim; ele está no Rio por conta do G20 Domingo no Rio é sinônimo de samba e cerveja gelada. Para combinar com isso, nada melhor do que um bolinho de bacalhau. Sendo assim, o primeiro-ministro da Noruega, Jonas Gahr Støre, acompanhado da comitiva do país, que está em terras cariocas para o G20, escolheu o Armazém São Joaquim, no boêmio bairro de Santa Teresa, para provar o melhor dos aperitivos, da caipirinha e da musicalidade da cidade maravilhosa. Støre escolheu chegar de maneira “raiz” no bairro, optando pelo tradicional bondinho. No local, o premiê celebrou a longa parceria com o Brasil: as duas potências são conhecidas por serem as maiores produtoras e exportadoras do peixe no mundo. Mudanças climáticas: Paes entrega a Lula documento com demandas de prefeitos do U20, incluindo financiamento de US$ 800 bilhões Conheça: Projetos da sociedade civil ajudam a combater a fome e a desigualdade, temas do G20 — Estamos aqui celebrando a longa tradição que temos com o bacalhau e agradecer ao Consulado da Pesca da Noruega por essa tradição. A relação entre os dois países é longa, desde 1842. Infelizmente não podemos entrevistar o bacalhau. A relação ao entre a Noruega e o Brasil envolve mais de 340 empresas trabalhando em várias indústrias, energia solar, óleo, mas nenhuma supera o bacalhau — diz Støre. Jonas Gahr Støre falou da relação do Brasil com a Noruega, principalmente por conta do bacalhau Ana Branco Indagado sobre o seu lugar favorito na cidade, o primeiro-ministro apontou a Praia de Copacabana, apesar de reconhecer o charme de Santa Teresa. — Eu amei a Praia de Copacabana, é um lugar importante para o mundo. Gostei bastante porque na Noruega não temos esse contato com o mar, onde os prédios ficam de frente para a praia, então achei muito lindo. Aqui, Santa Teresa, também é bastante charmoso. Subi de bondinho, vi as montanhas, porém já estou acostumado com esse tipo de transporte. G de gente: População do Rio diz o que é preciso para tornar o mundo justo No restaurante, Støre não fez cerimônia, colocou o avental e, de maneira descontraída, foi para a cozinha acompanhar a preparação dos bolinhos. Logo em seguida, serviu a todos que estavam no restaurante. Ao terminar, sentou para comer os petiscos e bebeu uma cerveja, ao som de uma roda de samba. Com um microfone em mãos, o premiê discursou no local, onde comentou sobre as semelhanças entre os dois países, destacando a gastronomia. — É uma ligação forte entre a cozinha. Aprendi no Brasil que dá para fazer várias coisas com o bacalhau e fica muito gostoso — destaca. De acordo com Patricio Avalos, dono do Armazém São Joaquim, o cardápio foi escolhido a dedo pelos noruegueses: — Eles escolheram o bolinho de bacalhau, iscas de bacalhau e risoto de bacalhau como entrada, aperitivo e prato principal. São receitas nossas, mas que eles selecionaram. É muito gratificante recebermos pessoas com diferentes culturas aqui.
Jonas Gahr Støre foi para a cozinha do Armazém São Joaquim; ele está no Rio por conta do G20 Domingo no Rio é sinônimo de samba e cerveja gelada. Para combinar com isso, nada melhor do que um bolinho de bacalhau. Sendo assim, o primeiro-ministro da Noruega, Jonas Gahr Støre, acompanhado da comitiva do país, que está em terras cariocas para o G20, escolheu o Armazém São Joaquim, no boêmio bairro de Santa Teresa, para provar o melhor dos aperitivos, da caipirinha e da musicalidade da cidade maravilhosa. Støre escolheu chegar de maneira “raiz” no bairro, optando pelo tradicional bondinho. No local, o premiê celebrou a longa parceria com o Brasil: as duas potências são conhecidas por serem as maiores produtoras e exportadoras do peixe no mundo. Mudanças climáticas: Paes entrega a Lula documento com demandas de prefeitos do U20, incluindo financiamento de US$ 800 bilhões Conheça: Projetos da sociedade civil ajudam a combater a fome e a desigualdade, temas do G20 — Estamos aqui celebrando a longa tradição que temos com o bacalhau e agradecer ao Consulado da Pesca da Noruega por essa tradição. A relação entre os dois países é longa, desde 1842. Infelizmente não podemos entrevistar o bacalhau. A relação ao entre a Noruega e o Brasil envolve mais de 340 empresas trabalhando em várias indústrias, energia solar, óleo, mas nenhuma supera o bacalhau — diz Støre. Jonas Gahr Støre falou da relação do Brasil com a Noruega, principalmente por conta do bacalhau Ana Branco Indagado sobre o seu lugar favorito na cidade, o primeiro-ministro apontou a Praia de Copacabana, apesar de reconhecer o charme de Santa Teresa. — Eu amei a Praia de Copacabana, é um lugar importante para o mundo. Gostei bastante porque na Noruega não temos esse contato com o mar, onde os prédios ficam de frente para a praia, então achei muito lindo. Aqui, Santa Teresa, também é bastante charmoso. Subi de bondinho, vi as montanhas, porém já estou acostumado com esse tipo de transporte. G de gente: População do Rio diz o que é preciso para tornar o mundo justo No restaurante, Støre não fez cerimônia, colocou o avental e, de maneira descontraída, foi para a cozinha acompanhar a preparação dos bolinhos. Logo em seguida, serviu a todos que estavam no restaurante. Ao terminar, sentou para comer os petiscos e bebeu uma cerveja, ao som de uma roda de samba. Com um microfone em mãos, o premiê discursou no local, onde comentou sobre as semelhanças entre os dois países, destacando a gastronomia. — É uma ligação forte entre a cozinha. Aprendi no Brasil que dá para fazer várias coisas com o bacalhau e fica muito gostoso — destaca. De acordo com Patricio Avalos, dono do Armazém São Joaquim, o cardápio foi escolhido a dedo pelos noruegueses: — Eles escolheram o bolinho de bacalhau, iscas de bacalhau e risoto de bacalhau como entrada, aperitivo e prato principal. São receitas nossas, mas que eles selecionaram. É muito gratificante recebermos pessoas com diferentes culturas aqui.
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