Previdência dos militares, que está na mira do corte de gastos, tem déficit de R$ 49,7 bilhões; entenda
Não há contribuição para aposentadoria, e pensão para filha solteira sobrevive, mesmo após extinção para servidores que entraram nas Forças Armadas a partir de 2001 O principal gasto do Ministério da Defesa é com pessoal, especialmente o pagamento de aposentadorias e pensões para servidores militares e seus familiares. Por isso, a contribuição que a pasta poderia dar no pacote de ajuste de despesas passa pelas regras previdenciárias, incluindo o polêmico benefício vitalício para as filhas solteiras, que perdura até hoje, contribuindo para o déficit de R$ 49,7 bilhões na Previdência Militar. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Não há contribuição para aposentadoria, e pensão para filha solteira sobrevive, mesmo após extinção para servidores que entraram nas Forças Armadas a partir de 2001 O principal gasto do Ministério da Defesa é com pessoal, especialmente o pagamento de aposentadorias e pensões para servidores militares e seus familiares. Por isso, a contribuição que a pasta poderia dar no pacote de ajuste de despesas passa pelas regras previdenciárias, incluindo o polêmico benefício vitalício para as filhas solteiras, que perdura até hoje, contribuindo para o déficit de R$ 49,7 bilhões na Previdência Militar. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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