Presidente do Chile, Boric é denunciado por assédio sexual, confirma advogado
Advogado do presidente confirmou denúncia por meio de comunicado; ele nega acusações O presidente do Chile, Gabriel Boric, foi denunciado por suposto "assédio sexual" e "divulgação de registros de imagens privadas", afirmou o advogado do mandatário por meio de um comunicado de imprensa nesta segunda-feira. "O presidente (...) rejeita e desmente categoricamente a denúncia" de um fato ocorrido em 2013, quando havia recém-concluído seus estudos de Direito, afirmou o advogado Jonatan Valenzuela em um comunicado. Valenzuela explicou que, entre julho de 2013 e julho de 2014, Boric foi "vítima de um assédio sistemático via e-mail por parte de uma mulher maior de idade que conheceu meu cliente no contexto de sua prática profissional em Punta Arenas". Nesse período, Boric teria recebido 25 e-mails de diferentes endereços enviados pela mesma pessoa, "incluindo, em um deles, o envio não solicitado nem consentido de imagens de caráter explícito". Atualmente, dez anos após esses acontecimentos, a remetente dos e-mails apresentou uma denúncia contra Boric no dia 6 de setembro. "Desde julho de 2014, não houve nenhum tipo de comunicação entre meu cliente e a remetente desses e-mails. Meu cliente jamais teve qualquer relação afetiva ou de amizade com essa pessoa, e eles não têm comunicação desde julho de 2014", afirmou Valenzuela. A denúncia foi apresentada à Promotoria por divulgação de imagens privadas e por suposto assédio sexual, algo que o advogado do mandatário neg. Diante da denúncia, Valenzuela explicou que "a primeira instrução que recebi de meu cliente foi entregar todos os e-mails enviados pela remetente e os antecedentes necessários para o devido esclarecimento dos fatos à Promotoria". O presidente insistiu em sua inocência e afirmou que "isso será demonstrado na instância adequada". Segundo o jornal El Mercurio, após o comunicado do advogado, o promotor regional de Magallanes, Cristián Crisosto, confirmou a existência da denúncia contra o mandatário. O Ministério Público trabalha com um especialista no caso, que foi classificado como confidencial.
Advogado do presidente confirmou denúncia por meio de comunicado; ele nega acusações O presidente do Chile, Gabriel Boric, foi denunciado por suposto "assédio sexual" e "divulgação de registros de imagens privadas", afirmou o advogado do mandatário por meio de um comunicado de imprensa nesta segunda-feira. "O presidente (...) rejeita e desmente categoricamente a denúncia" de um fato ocorrido em 2013, quando havia recém-concluído seus estudos de Direito, afirmou o advogado Jonatan Valenzuela em um comunicado. Valenzuela explicou que, entre julho de 2013 e julho de 2014, Boric foi "vítima de um assédio sistemático via e-mail por parte de uma mulher maior de idade que conheceu meu cliente no contexto de sua prática profissional em Punta Arenas". Nesse período, Boric teria recebido 25 e-mails de diferentes endereços enviados pela mesma pessoa, "incluindo, em um deles, o envio não solicitado nem consentido de imagens de caráter explícito". Atualmente, dez anos após esses acontecimentos, a remetente dos e-mails apresentou uma denúncia contra Boric no dia 6 de setembro. "Desde julho de 2014, não houve nenhum tipo de comunicação entre meu cliente e a remetente desses e-mails. Meu cliente jamais teve qualquer relação afetiva ou de amizade com essa pessoa, e eles não têm comunicação desde julho de 2014", afirmou Valenzuela. A denúncia foi apresentada à Promotoria por divulgação de imagens privadas e por suposto assédio sexual, algo que o advogado do mandatário neg. Diante da denúncia, Valenzuela explicou que "a primeira instrução que recebi de meu cliente foi entregar todos os e-mails enviados pela remetente e os antecedentes necessários para o devido esclarecimento dos fatos à Promotoria". O presidente insistiu em sua inocência e afirmou que "isso será demonstrado na instância adequada". Segundo o jornal El Mercurio, após o comunicado do advogado, o promotor regional de Magallanes, Cristián Crisosto, confirmou a existência da denúncia contra o mandatário. O Ministério Público trabalha com um especialista no caso, que foi classificado como confidencial.
Qual é a sua reação?