Policial que atirou em estudante em SP é indiciado por homicídio doloso
Agentes que abordaram Marco Aurélio Cardenas Acosta foram afastados durante apurações O policial que disparou o tiro que matou o estudante Marco Aurélio Cardenas Acosta durante uma abordagem na Zona Sul de São Paulo foi indiciado por homicídio doloso no inquérito instaurado para investigar o caso. O agente e seu companheiro de ronda foram afastados de atividades operacionais até a conclusão das apurações. Marco Aurélio tinha 22 anos e cursava Medicina na faculdade Anhembi Morumbi. Segundo o boletim de ocorrência, o jovem teria golpeado a viatura onde os dois policiais realizavam uma ronda de rotina na madrugada de quarta-feira, pouco antes das 3h. O homem então correu para dentro de um hotel situado na Rua Cubatão, onde foi alcançado pelos policiais. Vídeo de uma câmera de segurança do estabelecimento mostra que o primeiro policial chega ao local com uma arma em punho e tenta agarrar o jovem pelo braço, que luta para se desvencilhar. O segundo agente, ao chegar, desfere um chute no estudante, que consegue segurar o pé do agente de segurança e o faz cair. É nesse momento que o primeiro policial dispara um tiro, que atinge a região da barriga do jovem. Marco Aurélio chegou a ser socorrido ao hospital Ipiranga e passou por cirurgia, mas não resistiu ao ferimento e morreu. O caso é investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), com acompanhamento da Corregedoria da Polícia Militar. As imagens das câmeras corporais acopladas às fardas dos dois agentes serão anexadas ao inquérito policial militar que investiga o caso. Os dois policiais que participaram da abordagem já prestaram depoimento. Na faculdade, Acosta era conhecido como “Bilau”. Nas redes sociais, apresentava-se como mestre de cerimônia e compositor. Seu nome artístico era MC Boy da VM. O rapaz era estudante da universidade Anhembi Morumbi e jogava futebol pela atlética da instituição. Em nota, a SSP informou que a arma que desferiu o disparo contra o jovem foi apreendida e encaminhada à perícia. "Toda a conduta dos agentes é investigada", acrescentou a pasta Initial plugin text
Agentes que abordaram Marco Aurélio Cardenas Acosta foram afastados durante apurações O policial que disparou o tiro que matou o estudante Marco Aurélio Cardenas Acosta durante uma abordagem na Zona Sul de São Paulo foi indiciado por homicídio doloso no inquérito instaurado para investigar o caso. O agente e seu companheiro de ronda foram afastados de atividades operacionais até a conclusão das apurações. Marco Aurélio tinha 22 anos e cursava Medicina na faculdade Anhembi Morumbi. Segundo o boletim de ocorrência, o jovem teria golpeado a viatura onde os dois policiais realizavam uma ronda de rotina na madrugada de quarta-feira, pouco antes das 3h. O homem então correu para dentro de um hotel situado na Rua Cubatão, onde foi alcançado pelos policiais. Vídeo de uma câmera de segurança do estabelecimento mostra que o primeiro policial chega ao local com uma arma em punho e tenta agarrar o jovem pelo braço, que luta para se desvencilhar. O segundo agente, ao chegar, desfere um chute no estudante, que consegue segurar o pé do agente de segurança e o faz cair. É nesse momento que o primeiro policial dispara um tiro, que atinge a região da barriga do jovem. Marco Aurélio chegou a ser socorrido ao hospital Ipiranga e passou por cirurgia, mas não resistiu ao ferimento e morreu. O caso é investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), com acompanhamento da Corregedoria da Polícia Militar. As imagens das câmeras corporais acopladas às fardas dos dois agentes serão anexadas ao inquérito policial militar que investiga o caso. Os dois policiais que participaram da abordagem já prestaram depoimento. Na faculdade, Acosta era conhecido como “Bilau”. Nas redes sociais, apresentava-se como mestre de cerimônia e compositor. Seu nome artístico era MC Boy da VM. O rapaz era estudante da universidade Anhembi Morumbi e jogava futebol pela atlética da instituição. Em nota, a SSP informou que a arma que desferiu o disparo contra o jovem foi apreendida e encaminhada à perícia. "Toda a conduta dos agentes é investigada", acrescentou a pasta Initial plugin text
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