Policial é preso com R$ 122 milhões escondidos nas paredes e teto de casa na Espanha
Óscar Sánchez Gil ocupava até poucos dias o renomado cargo de chefe da Unidade de Crimes Econômicos e Fiscais (Udef) da Polícia Nacional de Madri. Com vinte milhões de euros escondidos atrás das paredes da sua casa, um alto funcionário da polícia espanhola foi preso pelas seus supostos vínculos com o tráfico de drogas, após uma investigação que levou a uma apreensão recorde de cocaína. Veja: Pranchas de surfe com luzes LED podem impedir ataques de tubarão, mostra estudo Inovações na indústria têxtil: conheça tecnologias que reduzem o consumo de água na produção de roupas Considerado discreto e trabalhador, Óscar Sánchez Gil ocupava até poucos dias o renomado cargo de chefe da Unidade de Crimes Econômicos e Fiscais (Udef) da Polícia Nacional de Madri. No entanto, "na semana passada" foi detido juntamente com "outras quinze pessoas", incluindo a sua companheira e também um agente da polícia da região de Madri, disse uma fonte policial à AFP nesta terça-feira. Durante a operação, os agentes encontraram 20 milhões de euros (cerca de 21,2 milhões de dólares ou 122 milhões de reais) em dinheiro escondidos atrás das paredes e tetos da sua casa em Alcalá de Henares, uma cidade de 195 mil habitantes, cerca de 30 km a leste de Madri. Nas buscas também descobriram no seu escritório mais um milhão de euros que, dividido em notas de 50 e 500, estava escondido em dois armários trancados, segundo a mesma fonte policial. Após a sua detenção, Óscar Sánchez Gil e a sua esposa foram colocados à disposição de um juiz da Audiência Nacional, o tribunal penal espanhol que trata dos casos mais graves e complexos. O magistrado ordenou então a sua entrada em prisão provisória, investigado pelos supostos crimes de "tráfico de drogas", "suborno", "lavagem de dinheiro" e "organização criminosa", segundo uma fonte judicial.
Óscar Sánchez Gil ocupava até poucos dias o renomado cargo de chefe da Unidade de Crimes Econômicos e Fiscais (Udef) da Polícia Nacional de Madri. Com vinte milhões de euros escondidos atrás das paredes da sua casa, um alto funcionário da polícia espanhola foi preso pelas seus supostos vínculos com o tráfico de drogas, após uma investigação que levou a uma apreensão recorde de cocaína. Veja: Pranchas de surfe com luzes LED podem impedir ataques de tubarão, mostra estudo Inovações na indústria têxtil: conheça tecnologias que reduzem o consumo de água na produção de roupas Considerado discreto e trabalhador, Óscar Sánchez Gil ocupava até poucos dias o renomado cargo de chefe da Unidade de Crimes Econômicos e Fiscais (Udef) da Polícia Nacional de Madri. No entanto, "na semana passada" foi detido juntamente com "outras quinze pessoas", incluindo a sua companheira e também um agente da polícia da região de Madri, disse uma fonte policial à AFP nesta terça-feira. Durante a operação, os agentes encontraram 20 milhões de euros (cerca de 21,2 milhões de dólares ou 122 milhões de reais) em dinheiro escondidos atrás das paredes e tetos da sua casa em Alcalá de Henares, uma cidade de 195 mil habitantes, cerca de 30 km a leste de Madri. Nas buscas também descobriram no seu escritório mais um milhão de euros que, dividido em notas de 50 e 500, estava escondido em dois armários trancados, segundo a mesma fonte policial. Após a sua detenção, Óscar Sánchez Gil e a sua esposa foram colocados à disposição de um juiz da Audiência Nacional, o tribunal penal espanhol que trata dos casos mais graves e complexos. O magistrado ordenou então a sua entrada em prisão provisória, investigado pelos supostos crimes de "tráfico de drogas", "suborno", "lavagem de dinheiro" e "organização criminosa", segundo uma fonte judicial.
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