Anvisa adota inteligência artificial na análise de medicamentos; entenda
Autarquia utilizará nova ferramenta para detectar impurezas em fármacos A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nesta segunda-feira (11) que adotou uma ferramenta baseada em inteligência artificial (IA) no processo de análise de limites de impurezas em medicamentos. Fertilização ROPA: conheça o método escolhido por Ludmilla e Brunna para gerar o primeiro filho Coqueluche: com alta de 3,436%, casos em São Paulo atingem recorde dos últimos 10 anos; veja cuidados e sintomas "A análise de qualificação das impurezas e produtos de degradação é parte integrante da análise de segurança no âmbito do registro e do pós-registro de medicamentos. A atividade é obrigatória quando os limites encontrados nos produtos são superiores aos limites estabelecidos pela norma (RDC 53/2015), pelos guias internacionais sobre o tema e pelas Farmacopeias reconhecidas pela Anvisa", diz a nota da autarquia. No Brasil, as empresas farmacêuticas precisam fornecer dados para cada uma das impurezas presentes nos medicamentos. E dessa forma, a Anvisa analisa em quais quantidades elas se apresentam, para garantir a permanência no limite seguro. "Considerando que algumas impurezas podem se repetir em diferentes medicamentos, a solução tecnológica desenvolvida pela Agência permite o aproveitamento de conhecimento prévio na análise de qualificação de impurezas", ressalta o anúncio. A nota também ressalta que isso tornará o processo de identificação das impurezas ainda mais rápido. Além disso, a partir dos dados, será possível fazer o agrupamento e a sistematização dos dados sobre as impurezas. "Todas as petições de qualificação de impurezas que aguardam análise serão submetidas à nova ferramenta. Para as petições já protocoladas na Agência, não é necessária nenhuma ação por parte das empresas", conclui a nota.
Autarquia utilizará nova ferramenta para detectar impurezas em fármacos A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nesta segunda-feira (11) que adotou uma ferramenta baseada em inteligência artificial (IA) no processo de análise de limites de impurezas em medicamentos. Fertilização ROPA: conheça o método escolhido por Ludmilla e Brunna para gerar o primeiro filho Coqueluche: com alta de 3,436%, casos em São Paulo atingem recorde dos últimos 10 anos; veja cuidados e sintomas "A análise de qualificação das impurezas e produtos de degradação é parte integrante da análise de segurança no âmbito do registro e do pós-registro de medicamentos. A atividade é obrigatória quando os limites encontrados nos produtos são superiores aos limites estabelecidos pela norma (RDC 53/2015), pelos guias internacionais sobre o tema e pelas Farmacopeias reconhecidas pela Anvisa", diz a nota da autarquia. No Brasil, as empresas farmacêuticas precisam fornecer dados para cada uma das impurezas presentes nos medicamentos. E dessa forma, a Anvisa analisa em quais quantidades elas se apresentam, para garantir a permanência no limite seguro. "Considerando que algumas impurezas podem se repetir em diferentes medicamentos, a solução tecnológica desenvolvida pela Agência permite o aproveitamento de conhecimento prévio na análise de qualificação de impurezas", ressalta o anúncio. A nota também ressalta que isso tornará o processo de identificação das impurezas ainda mais rápido. Além disso, a partir dos dados, será possível fazer o agrupamento e a sistematização dos dados sobre as impurezas. "Todas as petições de qualificação de impurezas que aguardam análise serão submetidas à nova ferramenta. Para as petições já protocoladas na Agência, não é necessária nenhuma ação por parte das empresas", conclui a nota.
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