Polícia encontra no Morro da Oficina ossada que pode ser de desaparecido nas chuvas de 2022 em Petrópolis
Investigação verifica se restos mortais seriam de Lucas Rufino; operários encontraram crânio, ossos da bacia e um fêmur A Polícia Civil de Petrópolis vai investigar se restos mortais encontrados no Morro da Oficina, no Alto da Serra, na tarde desta quinta-feira (dia 7) é de uma das vítimas das chuvas de Petrópolis de fevereiro de 2022. Operários que trabalhavam em uma obra de contenção da cidade, encontraram um crânio, ossos da bacia e um fêmur quando escavavam a terra para executar o serviço. Não tem como olhar dez mil policiais': agente preso por 'tour da propina' ironiza fiscalização de câmera corporal Este corpo tem de aparecer', diz avô de bebê que teve restos mortais retirados de sepultura em cemitério no Rio O delegado Nei Loureiro, da 105ª DP (Petrópolis,) esteve no local acompanhando a perícia. Ele disse que as ossadas serão levadas para que a perícia faça testes de DNA de material recolhido de famílias de desaparecidos. Ao todo foram confirmadas encontrados os corpos de 235 pessoas vítimas de enchentes e dos deslizamentos de 15 de fevereiro de 2022. Outras duas pessoas estão desaparecidas, supostamente mortas: Lucas Rufino, que na época tinha 21 anos; e Heitor Carlos dos Santos, que sumiu aos 61. Os ossos encontrados no Morro da Oficina nesta quinta-feira Divulgação A família de Lucas, que morava no Morro da Oficina, por sua vez, acredita que as ossadas não sejam do rapaz. No dia do deslizamento, parentes dele retiraram um corpo dos escombros da comunidade. O corpo foi levado para o necrotério mas nunca foi entregue a família. Covid-19: Rio tem 'aumento discreto' nas taxas de positividade, aponta Secretaria estadual de Saúde — Estamos bem abalados em ter que reviver esse pesadelo. Lucas tinha quase dois metros de altura. Era inconfundível. O corpo não se encontrava deformado, estava em condições de ser plenamente reconhecido. A gente acha que em meio ao tumulto daqueles dias, alguém pode ter sido enterrado no lugar de outra pessoa, que continua desaparecida — disse o cunhado de Lucas, Antonio Moreira. Imposto: Prefeitura quer cobrar IPTU progressivo de até 15% para donos de imóveis desocupados; saiba os detalhes Das 233 mortes confirmadas, 93 foram no Morro da Oficina. No deslizamento, também morreram outros integrantes da família de Lucas: a mãe Eliane e a irmã Ana Clara. Heitor Carlos dos Santos estava em um ônibus que foi arrastado para o Rio Quitandinha.
Investigação verifica se restos mortais seriam de Lucas Rufino; operários encontraram crânio, ossos da bacia e um fêmur A Polícia Civil de Petrópolis vai investigar se restos mortais encontrados no Morro da Oficina, no Alto da Serra, na tarde desta quinta-feira (dia 7) é de uma das vítimas das chuvas de Petrópolis de fevereiro de 2022. Operários que trabalhavam em uma obra de contenção da cidade, encontraram um crânio, ossos da bacia e um fêmur quando escavavam a terra para executar o serviço. Não tem como olhar dez mil policiais': agente preso por 'tour da propina' ironiza fiscalização de câmera corporal Este corpo tem de aparecer', diz avô de bebê que teve restos mortais retirados de sepultura em cemitério no Rio O delegado Nei Loureiro, da 105ª DP (Petrópolis,) esteve no local acompanhando a perícia. Ele disse que as ossadas serão levadas para que a perícia faça testes de DNA de material recolhido de famílias de desaparecidos. Ao todo foram confirmadas encontrados os corpos de 235 pessoas vítimas de enchentes e dos deslizamentos de 15 de fevereiro de 2022. Outras duas pessoas estão desaparecidas, supostamente mortas: Lucas Rufino, que na época tinha 21 anos; e Heitor Carlos dos Santos, que sumiu aos 61. Os ossos encontrados no Morro da Oficina nesta quinta-feira Divulgação A família de Lucas, que morava no Morro da Oficina, por sua vez, acredita que as ossadas não sejam do rapaz. No dia do deslizamento, parentes dele retiraram um corpo dos escombros da comunidade. O corpo foi levado para o necrotério mas nunca foi entregue a família. Covid-19: Rio tem 'aumento discreto' nas taxas de positividade, aponta Secretaria estadual de Saúde — Estamos bem abalados em ter que reviver esse pesadelo. Lucas tinha quase dois metros de altura. Era inconfundível. O corpo não se encontrava deformado, estava em condições de ser plenamente reconhecido. A gente acha que em meio ao tumulto daqueles dias, alguém pode ter sido enterrado no lugar de outra pessoa, que continua desaparecida — disse o cunhado de Lucas, Antonio Moreira. Imposto: Prefeitura quer cobrar IPTU progressivo de até 15% para donos de imóveis desocupados; saiba os detalhes Das 233 mortes confirmadas, 93 foram no Morro da Oficina. No deslizamento, também morreram outros integrantes da família de Lucas: a mãe Eliane e a irmã Ana Clara. Heitor Carlos dos Santos estava em um ônibus que foi arrastado para o Rio Quitandinha.
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